A DOMINAÇÃO V
Praticamente imobilizada, eu podia sentir a respiração ofegante de Rafa pois ela não podia imaginar o que viria. Eu a transformaria em uma ninfomaníaca, devassa e meu objeto de prazer juntamente com sua irmã Simone. Mas era preciso que me obedecessem em tudo antes. Fui até a cozinha,enchi um copo com pedras de gelo para fazer algumas brincadeiras lights ainda.
Voltei para o quarto e me sentei na cama. Fiquei observando aquele corpo que me alucinava. Numa tonalidade entre vermelha e bronzeada, os seios e a buceta mais brancos, seu cheiro de fêmea no cio, tudo aquilo me alucinava. Mas eu tinha tempo. Muito tempo!!
Quando ela percebeu que eu sentei, imediatamente os bicos de seus seios endureceram. Eu os sugava e mordia. Apertava entre meus dedos. Queria que ela sentisse dor e prazer ao mesmo tempo. Eu dizia para ela que no futuro ela gozaria para mim apenas mandando-a gozar eu seu ouvido, mas o caminho ainda seria longo.
Enquanto apertava forte seus bicos com uma das mãos, eu perguntava se estava doendo e só tinha um “uhum” como resposta. Mas enquanto apertava, eu brincava com seu grelo que já estava duro com a outra mão. Queria que ela sentisse tesão ou dor,sem saber qual lhe dava prazer ou dor. Ela se contorcia e quanto mais isso acontecia mais forte os nós nos braços e perna a apertavam. Ela só tinha uma perna solta e aproveitava esta perna livre para se contorcer de prazer.
Peguei uma duas pedras de gelo já pequenas: Uma eu enfiei em sua buceta fazendo com que ela se arrepiasse toda e a outra fiquei passando nos seus bicos duros. Me coloquei entre suas coxas e e passei a chupar seu grelo enquanto deixava meu dedo dentro de sua buceta. O gelo derretia rapidamente com o tesão que ela sentia e enfia outra pedra..e mais gemidos vinham....Eu a sentia soluçar mas queria mais, bem mais....foram quase 3 horas de tortura que fiz com ela vendada, amordaçada e amarrada. Mas em compensação, ela tinha gozado diversas vezes....
Sem tirar a venda ou mordaça, eu a desamarrei e a deixei de 4. Novamente a torturava, chupando seu cu, seu grelo e sua buceta. Ela emitia sons cada vez mais altos. Fiz, então,outra brincadeira. Mandei que me avisasse quando estivesse bem próxima de gozar. Ela tocaria meu braço quando estivesse quase gozando. E tornei a chupá-la. Ela não mais se controlava, queria pau a fodendo em todos os buracos. Quando ia gozar, ela me tocava e eu parava. Fizemos isso umas 3 ou 4 vezes até que falei que na próxima vez iria gozar muito. Voltei a judiar dela e neste intervalo peguei a palmatória e deixei em minha mão. Quando depois de um tempo ela me avisou que ia gozar, eu esperei ela começar e dei uma palmada forte em sua bunda com a palmatória. Ela perdeu o foco completamente, não sabia se gozava ou chorava. Eu voltei a judiar e ela de novo gozando e eu dando palmadas. Sentia ela chorando pela forma como o corpo dela reagia.
Deixei, enfim, que ela gozasse e tirei sua venda e mordaça. Ela, desnorteada, me abraçou e me beijou dizendo que eu era o macho dela, seu dono e ela seria minha escrava para sempre.
A levei para o banheiro e resolvi que era hora de cuidar dela. Bati antes e agora era a hora do carinho. Ela me abraçou, nua, no banho e não tinha forças para falar nada.Apenas me deixava ensaboar cada cm de seu corpo e me agradecia por aquela banho relaxante. Havia marcas em seus pulsos e tornozelo pelo esforço imenso que ela fazia para se contorcer no gozo.
Eu a levei para a cama e a deitei. Ela estava exausta. Eu me deitei com ela, apaguei a luz e deixei que ela dormisse em meu peito.
Acordei cedo, como de hábito, e fui tomar meu banho. Deixei Rafa dormindo para que fossemos tomar café juntos, pois era dia de rafting. Como estava marcado para as 8 da manhã, as 7 eu a acordei. Ela acordou com aquela sensação de não saber exatamente onde estava. Rafa me olhou e me puxou contra ela dizendo que se nossas noites futuras forem como aquela,que ela se casaria comigo no dia seguinte. Nos vestimos e fomos tomar café. No restaurante, Rafa viu Simone e Ronaldo sentados e se dirigiu à mesa. Eu notei que Simone a recebeu friamente e para mim sobrou um olhar de fêmea desprezada. Não dei bola e a cumprimentei com um beijo,dizendo que estava com saudades dela. Ronaldo, com cara de ressaca, mal falava.
Quando Simone foi se servir de novo, eu fui também.Colei ao lado dela e perguntei, pertinho, se ela tinha sentido minha falta. Sua resposta foi:
- Você é muito filho da puta, Jorge. Me desprezou, me fez voltar sozinha para meu chalé e ainda transou com minha irmã a noite toda!!
- Eu não irei fazer rafting com vocês. Preciso ver algumas coisas aqui e vou relaxar um pouco. Converse com Rafa que ela te dirá se transamos ou não ok? Daqui vou direto para São Paulo. Nos veremos amanhã no escritório. E dei uma apertada em sua bunda carnuda! Ela me olhou, brava, mas não agüentou e, sorrindo, disse:
- Você é muito canalha!! Quero matar você!!
Passei na mesa de Rafa e disse que ia voltar para São Paulo. Ela quis voltar comigo mas eu disse que seria bom fazer rafting e aproveitar o hotel ainda. Dei um beijo em seu rosto, me despedi de Ronaldo que só sabia me agradecer e deixei o restaurante!
Continua....
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