Para entender a história, por favor, leia os contos anteriores “Eu vi minha prima loira perder o cabaço, 1, 2 e 3”.
Depois que chegamos em casa, com pão, queijo e presunto, a pedido de minha mãe para tomarmos café, aquelas histórias excitantes as quais Gustavo me confidenciou me deixaram mais tarado. Fiquei uma semana após batendo punheta direto, lembrava da trepada interrompida entre Gustavo e Luciana. Lembrava dele contando como minha prima safada sentou no pau dele por cima da calça e o fez gozar como louco. Mas uma história especial me chamava atenção, ou seja, a história da minha tia Regina trepando com tio Paulo. E, melhor ainda, Gustavo a viu de camisola, que segundo o mesmo eu tinha uma tia deliciosa.
Passaram algumas semanas, e entre a variedade de punhetas que me acabava pensado na minha prima e tia, tentava bolar uma forma de espiar meu tio Paulo fodendo a tia. Mas como? Precisava frequentar a casa deles com mais frequência. Bom, bolei um plano: Iria de forma muito sutil ficar me convidando para dormir lá na casa de Luciana. Quem sabe eu não pegava umas putarias da prima também?
Um belo dia, Luciana, como sempre, estava lá em casa, só que agora sem o Gustavo. Ele como era militar, estava de serviço.
Miguel: - Prima, você só vem aqui, nunca me convida para ficar lá na tua casa né? Kkkk
Luciana: - Pois é primo, mas sei lá, acha que nos acostumamos assim, e também você nunca se mostra com vontade de ir pra lá. Quer ir?
Miguel: - É que eu fico cansado de ficar muito aqui, queria mudar um pouco. Sabe como é né?
Luciana: - Sei sim, não quer ir mais tarde pra lá?
Miguel: - Demorou, bora prima!
Luciana: - Então tá!
Nesse dia fomos pra lá, mas se eu estava cheio de expectativas, logo foram todas água abaixo, pois ficamos comendo pipoca, assistindo TV, jogando conversa fora. Meu tio nesse dia estava fora, pois ele era caminhoneiro e viajava bastante. Enfim, nada dos meus planos safados saíram como planejei. Mas como sou brasileiro, não desisto nunca. Naquela época, por estar no Ensino Médio, tempo é que não me faltava. Com 15 anos, hormônios a flor da pele, eu passava pensando em putaria.
Entre alguns dias indo e outros não para casa da Luciana, fui notando a rotina de viagens de tio Paulo. Portanto, sabia quando ela estava em casa, e desse modo procurei ficar lá só quando ele também estava, com isso as chances de ver ele e minha tia trepando eram maiores.
FINALMENTE O DIA CHEGOU
Depois de quatro meses nessa de tentar ver meus tios fodendo, estava quase desistindo. Pensava comigo: Tia Regina nem é tão gostosa assim. Ou será que é? De roupa para ser normal: Uma loira de 47 anos, de 1,73m, pernas bem torneadas, peitos médios, assim como os da filha, cabelo curtinhos batendo nos ombros. A bunda parecia como a da Luciana também, grande e gostosa, não aquelas bundas enormes, mas uma bunda de encher os olhos e deixar qualquer pau tremendo de duro.
Meu tio Paulo, por outro lado, não parecia ter nada de atrativo. 54 anos, tinha 1,80 de altura, um pouco alemão, na época usava aqueles bigodes da moda, uma barriga não muito grande, mas revelava que aquele corpo recebia bastante cerveja. O que me despertava outra curiosidade: Pô, minha tia perto do meu tio era uma deusa grega. Não entendia porque mulheres bonitas, às vezes, ficavam com caras feios. Minha prima Luciana, por exemplo, era muito bonita e estava com Gustavo que era feioso. É claro que depois descobri o que ele tinha que as meninas ficavam doidas, isto é, um pau grande e grosso de 20 cm. Obviamente, Gustavo era um cara simpático, então um conjunto de coisas o deixava até que bonito. Mas e meu tio? Será que tinha um pau grande também?
Eram 19 horas de uma segunda-feira, meu tio tinha passado uma semana fora. Estava eu, Luciana, tia Regina e tio Paulo jantando. Logo, terminamos, eu e Luciana lavamos e secamos a louça. Tio Paulo, ficou tomando sua cervejinha na sala assistindo TV, enquanto minha tia Regina dobrava umas roupas no quarto. Quando o relógio marcou umas 20 horas, nos encontrávamos todos na sala um pouco entediados, e minha prima resolve ir para seu quarto dormir.
Miguel: - Porra Luciana, vai me deixar sozinho logo quando venho pra cá?
Luciana: - Estou com sono primo, e para de fazer drama, você passa aqui em casa, e sua casa também. Fica aí com o pai um pouco.
Paulo: Não te preocupa Miguel, essa menina depois que cresceu está desaforada, agora só quer saber de se encontrar com o Gustavo, passa pelos cantos da casa, e só fica feliz quando está junto com ele. Às vezes sinto falta de ter um filho homem como você, para não me preocupar com esses machos na volta da filha da gente. É bom ter você aqui em casa para conversarmos.
Regina: - Ai Paulo, que machista, deixa a menina namorar, qualquer assunto que tratamos com você acaba caindo na sua filha, que ela é isso, que ela é aquilo, nossa senhora Paulo, é da idade, deixa a menina viver.
Paulo: - Viu Miguel? É isso que passo em uma casa com duas mulheres. Muito bom te ter aqui, aproveita a vida antes de casar.
Miguel: - kkkk, pode deixar tio.
Regina: - Paulo, você começa a tomar suas cervejinhas e já se acha todo né?
Paulo: - Mas você gosta desse alemão com barriga de cerveja né minha loira?
Regina: - Barriga que por sinal está grandinha em, kkkkk.
Paulo: - Mas você sabe que aqui é macho né Regina, diferente desses fortinhos da academia que agora você está frequentando. Sua tia agora resolveu malhar Miguel, acredita?
Miguel: - Sei sim tio, ela e mãe agora querem ficar saradas.
Paulo: - Sabe qual é minha academia? Levantamento de copos.
Miguel: - kkkkkkk. (Tio Paulo fazia estilo dos tiozinhos machistas, que sempre estava ironizando tudo, largando piadas de qualquer coisa, mas isso na época não me incomodava, eu gostava, pois era um amigão meu).
Regina: - Paulo, falando sério, poderia parar de beber um pouco e cuidar do corpo né minha vida?
Paulo: - Bobagem, o que importa é dar no coro mulher, kkkkk.
Regina: - Para de besteira Paulo, olha seu sobrinho aí, o que vai pensar. Vamos deitar, e deu de beber.
Paulo: - Presta atenção nisso que vou falar Miguel: Vai chegar uma época que você acha que manda em casa, mas não manda em merda nenhuma, elas nos hipnotizam com as xoxotas ao ponto de não mandarmos em nada.
Miguel: - kkkkk, você é engraçado tio.
Regina: Vem deitar Paulo e deixa de falar besteira para o garoto!
Paulo: Estou falando Miguel, lá vou vou eu, não mando em nada.
Tio Paulo foi se dirigindo para deitar. Luciana a essa altura estava roncando em seu quarto. E eu quando ficava lá, dormia no sofá mesmo.
Regina: Miguel, você vai ficar bem aí? Não falta nada? Quer um cobertor a mais?
Miguel: - Que nada tia, está quente, vou queimar se colocar outro cobertor, kkkk.
Regina: - kkkk, tudo bem meu sobrinho. Vou deitar também que hoje fiquei cansada. E não fica dando atenção para as bobagens que seu tio fala, ele bebe e só fala porcaria.
Miguel: - Eu sei tia, pode ficar tranquila.
Regina: - Bom, uma boa noite meu querido, dorme bem!
Miguel: - Boa noite tia, durma bem também!
Passaram uns 10 minutos e todos estava em seus quartos. Eu fiquei ali deitado na sala, assistindo TV, com o volume mais baixo para não acordar ninguém. Estava sem sono, rindo das besteiras do tio. Foi quando relembrei: Miguel, o que você faz aqui? Tentar ver seus tios trepando né? Mas será que hoje meu tio, meio bêbado como estava, comeria minha tia? Seria perfeito, pois Luciana estava em seu quarto, e eu ali sozinho pronto para tentar espiar.
Paulo: Ai que preguiça, essa cervejas me fazem mijar toda a hora.
Meu tio saiu do quarto resmungando e foi ao banheiro urinar. A sala ficava perto do quarto. O quarto da Luciana ficava mais distante, aos fundos da casa. O banheiro ficava ao lado do quarto dos meus tios.
Meu tio, por estar altinho da bebida, acabou deixando a porta do quarto um pouco aberto. Eu não vi no primeiro momento, mas senti porque a porta não fez o barulho de trancar. Passa uns minutinhos e escuto uns cochichos. Levanto do sofá e fico quase em frente ao quarto dos meus tios para escutar melhor.
Paulo: - Vem aqui mulher, estou com saudade!
Regina: - kkkkk, sem vergonha, bebe e fica todo abusadinho.
Paulo: - Vamos ver se esse corpo está saradinho.
Regina: - kkkk, bobo, faz só duas semanas que comecei a frequentar a academia.
Paulo: - Por mim não precisava, está gostosa como sempre. Ficar rebolando essa bunda para outros machos naquela academia não é boa ideia.
Regina: - Que rebolar o que Paulo? Para com isso, você é machista às vezes.
Paulo: - É? É? Safada, não sei pra que malhar se esse corpo me deixa assim.
Regina: Você tá que tá hoje, cheio de besteiras falando para seu sobrinho, e agora está com esse pau duro aí, kkkk.
Paulo: - Pega aqui mulher, ou não quer mais? Está de olho nossos vagabundos da academia?
Regina: - kkkk, claro que não, onde vou achar um desses?
Minha tia e meu tio estavam descontraídos na cama, eu escutava tudo, um pouco receoso é claro de chegar mais perto. Pelo jeito ele estava de pau duro querendo comê-la, pois toda hora fazia menção ao pau dele, para ela pegar, que estava com vontade, saudades, etc. Mas a curiosidade estava tomando conta de mim, e resolvi me aproximar, quando notei que a porta estava um pouco aberta. Os dois, certamente, não perceberam, pois sempre trancavam a porta. Quando cheguei bem pertinho, consegui ver muito pouco, já que eles estavam com a luz apagada. Porém, um pouco de luz vinha da sala onde eu estava, assim a escuridão não era completa.
Minha tia parecia estar só de calcinha. Deitada de ladinho ela colocava uma perna sobre meu tio, que estava de barriga para cima. Quando forcei mais o olhar, vi algo muito excitante: Meu tio estava pelado, com sua barriguinha saliente pra cima, enquanto minha tia o masturbava bem lentamente. Os safados conversavam e ficavam naquela putaria ao mesmo tempo. Pelo ângulo que minha tia se deparava, eu não conseguia ver o pau do meu tio, se era grande, médio ou pequeno. Contudo, antes de ver, a conversa revelou aquilo que tinha dúvidas.
Paulo: - Gosta dele minha loira?
Regina: - Você sabe que sim amor.
Paulo: - Garanto que na academia que vai, aqueles barriga tanquinho não têm um desses.
Regina: - Sem vergonha safado, fica semanas fora viajando, me deixa na seca, e fica me provocando.
Paulo: - Saudades da minha grossura? Gosta dessa tora gorda e grossa?
Regina: - Muita saudade amor, mas por um lado é bom você ficar fora.
Paulo: - Ué, porque?
Regina: - Se não me esfola seu puto ordinário. Nunca vi pau grosso desse jeito.
Paulo: - Para mulher, não sou burro, claro que tem por aí, mas também não quero que você conheça.
Regina: - kkkkk, Não minha vida, pau maior até acredito que tenha. Não estou interessada é claro, mas o que quero dizer é da grossura, é o verdadeiro pau curto e grosso, é bota grosso nisso amor.
Paulo: - Safada, para de conversa e mama essa rola gorda então.
Não preciso dizer, para quem me conhece, que estava de pau duro quase gozando. Eu escutava tudo bem direitinho, e começava a ver minha a tia chupando tio Paulo. Diferente da trepada de Luciana e Gustavo, essa era diferente. Eram mais pacientes, conversavam. Achava que por ser mais velhos, o desespero não era tão grande. Mas as coisas começaram a mudar.
Regina: - Assim me engasgo, sabe que não consigo colocar tudo na boca.
Paulo: - Então senta aqui no meu cacete um pouco. Estou com saudades dessa buceta loira.
Regina: - Me chupa antes, deixa ela mais molhada para o pau entrar.
Paulo: - Então coloca essa xoxota na minha cara, mostra se essa academia está fazendo alguma coisa, e senta aqui na minha boca mulher.
Regina: - Ordinário!
Minha tia levantou e sentou na cara de tio Paulo, ela rebolava com a buceta na cara dele. E fui aí, que mesmo com carência de iluminação, consegui ver a tora que tio Paulo tinha. Era um pau de 16, 17 cm mais ou menos, mas muito grosso. E quando minha tia sai da boca do meu tio, ela vai encaixando no cacete grosso dele.
Regina: - Ai cacetudo, que tesão, adora arrombar sua puta né?
Paulo: - Desce mais minha vadia, quero ela engolindo meu pau, vai, senta mulher, dá um trato no teu macho, estou com as bolas cheias de leite, quero esporrar dentro de você.
Regina: Calma filho da puta, sabe que tem que ir devagar, nunca me acostumei com esse cacetão grosso.
Paulo: - Está quase, senta com tudo.
Regina: - Ai puto, ordinário, que tesão. Não pode ficar tanto tempo sem me comer assim.
Paulo: - Senta minha vaca, vai rebola na minha rola grossa, vai.
Regina: - Puta que pariu, ai que tesão. Deixa eu me virar, que é melhor de sentar.
Tia Regina se virou de costas para tio Paulo, acredito que a barriga dele atrapalhava de alguma forma. Nisso, eu enxerguei umas tetas loiras com os bicos pontudos inchados. Eu já me encontrava em uma punheta deliciosa. Mas o melhor estava por vir. Foi depois de uns minutinhos, que descobri algo que até então desconhecia, ou seja, que a mulher goza. Quando vi Luciana dando para o Gustavo, nem um dos dois gozou porque foram interrompidos por minha mãe. Porra, eu era um adolescente de 15 anos, até aquele dia eu achava que só homem gozava. Mas tudo mudou a partir dali.
Regina: - Não se mexe Paulo, deixa eu sentar, que quero gozar. Segura essa porra dentro das bolas que estou um tempo sem ter um orgasmo.
Paulo: - Então trabalha no meu pau grosso minha loira, vai, rebola.
Regina: Isso amor, me chama de vadia, come sua mulher.
Paulo: - Minha potranca, puta da pior espécie, goza nesse pau gordo, que quero te encher com a minha gala.
Regina: - Esse cacetão é só meu amor?
Paulo: - Só seu minha puta.
Regina: - Ai desgraçado, ai, ai caralho, aiiii, eu tô... ai.
Paulo: - Vai vadia, mela essa buceta loira no cacete, vai, goza... Mexe nesse grelo enquanto senta no meu pau.
Regina: - Ahhh caralho, meu grelinho está durinho amor, me enche agora de porra que vou gozar, ahhh, vou gozar, aiii vou gozar, ai que tesão do caralho. Põe esse cacete gordo para esporrar dentro da minha xota gostoso. Ai estou gozando...
Continua...
