Foi quando me mudei para o bairro da Lapa que eu conheci Nina. Eu tinha 14 anos, era um menino franzino, com as primeiras espinhas na cara, e era também um pouco tímido. Meus pais decidiram se mudar do bairro do Meier para o da Lapa, passamos a residir em uma pequena casa dentro de uma vila em uma rua pouco movimentada do bairro boêmio do Rio.
Mudamo-nos e o inicio foi como são todas as mudanças, as velhas fofoqueiras querendo saber quem éramos, de onde tínhamos vindo, o que tínhamos; as crianças da vila inicialmente ressabiadas com a minha chegada mas não tardou em me incluírem no circulo de peraltices, tudo parecia que seria como são todas as chegadas a um novo ambiente. A coisa só mudara quando avistei pela primeira vez a Nina. Estava eu e meus novos amigos jogando futebol num campinho improvisado na estreiteza daquela vila, e então Nina chegou da rua, era um sábado ou domingo de manhã, ela estava sozinha, ela estava bela: Nina tem uma estatura media, eu diria que no máximo 1,68, loira de olhos claros, nem magra, nem gorda, a sua idade –que descobri depois, era 23 anos, portanto quase dez anos mais velha do que eu. Ela é dona de uma pele branca como o papel em que escrevo esse relato e uma boca vermelha como o morango mais maduro da feira. Ela passou por mim e pelos outros moleques que jogavam bola e o seu cheiro e a sua beleza me enfeitiçaram, usava um vestido florido de cor predominante vermelha; a minha atenção se desligou por completo da partida de futebol, apenas conseguia prestar atenção naquela mulher deslumbrante. Foi paixão a primeira vista.
Ela entrou pelo portão de sua casa e só então pude voltar a dar atenção ao jogo, ou fingir que dava; no fundo eu queria saber mais sobre aquela linda mulher.
Os dias que se seguiram ao meu primeiro “encontro” com Nina foram estranhos, eu só pensava nela, na escola, na igreja, em casa; descobri então que Nina era irmã de Juliana, uma menina que tinha um ano a menos que eu, também morava na vila e estava caidinha por mim. Juliana até que era bonitinha, loira, magra, bem magra, também tinha os olhos claros, também tinha a boca vermelha e a pele branca, mas não tinha como compará-las, Nina já era uma mulher, Juliana uma menina.
Com o tempo percebi que Nina saia quase todos os dias por volta das oito horas da noite. Ela estava sempre bem arrumada, maquiada, com um perfume fortíssimo, porém agradável, e sempre que ela saia, não importa onde eu estava, eu ia vigiá-la. E quando ela chegava, nas manhãs seguintes, se eu estivesse em casa, sabia quando ela estava chegando e ia para a janela assistir o seu desfile sobre a passarela da vila.
Às vezes quando Nina passava, ela sorria para mim; às vezes ela passava direto e nem me percebia, às vezes ela parava e dava atenção a mim e aos outros garotos, às vezes ignorava a todos, mas não importa, eu estava sempre ali, parecia um cachorrinho acompanhando as idas e vindas de sua dona.
Porém em uma noite, em que Nina saia, como de costume por volta das oito da noite, eu fui tomado de um espirito estranho, uma mistura de sentimento de posse com curiosidade fez-me segui-la; queria saber aonde a minha mulher ideal ia todas as noites. Ela saiu andando pela rua e entrou por um beco, eu a acompanhei, depois ela virou em uma esquina, depois em outra e outra e eu continuei seguindo-a de maneira furtiva, não queria que ela me descobrisse. De repente ela parou perto de um bar, eu tentei me aproximar e nesse momento um grupo de pessoas passou por mim, eu me distrai e perdi-a de vista, olhei para todos os lados e nada, quando já estava desistindo de procurá-la, eis que ela aparece diante de mim e pergunta:
“O que você faz aqui garoto? Está me seguindo?”
O meu espanto foi do tamanho do meu desejo por ela, gaguejei algumas palavras, mas não consegui dizer nada. Ela então com voz firme prosseguiu:
“Não vai dizer nada? Hein?”
Quando eu estava articulando qualquer frase para responder, apareceu diante de nós um homem velho, pançudo, cabelos grisalhos e falou com Nina:
“E então Camila, vamos?”
Eu no momento achei que ele tivesse confundido a Nina com outra pessoa, mas para minha surpresa ela falou que já estava indo. Somente então eu tive alguma força e coragem para articular alguma fala e disse apenas:
“Camila?”
Nina estava mais branca do que de costume, o velho pançudo me olhou com uma cara de estranheza e perguntou:
“Quem é esse?”
Nesse momento eu senti uma vontade irresponsável de responder a ele “eu sou o namorado dela e o nome dela é Nina”, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Nina colocou os braços sobre os meus ombros, me abraçou e disse:
“Esse é meu irmão, senhor Marcos. Ele veio me acompanhar até aqui, mas já vai pra casa”
O tal senhor Marcos não disse nada. Nina pediu um segundo a ele e então me levou a um três metros daquele velho esquisito e perguntou:
“Por que você está aqui, Gabriel? Quem mandou você me seguir?”
“Ninguém. Por que você disse que eu sou seu irmão?”
“Ah garoto, não importa. E o que você esta fazendo aqui atrás de mim?”
“Nada. E eu não sou seu irmão, vou falar para esse velho e vou dizer também que o seu nome não é Camila.”
“Você não vai fazer isso.”
“Por que não? O que ele é seu?”
“Ele não é nada meu, volta pra casa, ok?”
“Só depois que você me contar a verdade.”
Ela nesse instante ficou furiosa, e disse:
“Agora não dá, garoto.”
“Por que não, faz o seguinte. Vai pra casa, amanhã você passa lá em casa e eu te conto. Tá bom?”
Nesse instante o velho se aproximou de nós dois e disse:
“Camila, vamos. Eu tenho que estar em casa as dez”
Nina disse a ele que já ia, olhou nos meus olhos e perguntou:
“Tudo bem?”
Pelo olhar dela era possível notar que ela suplicava para eu fazer o que ela pedia. Eu mesmo não querendo, disse sim. Então ela se aproximou de mim e disse no meu ouvido:
“Não conte isso a ninguém, por favor? Está bom?”
Eu apenas balancei a cabeça sinalizando que concordava em não contar, ela então me beijou na bochecha e partiu com o velho. Eles entraram em uma caminhonete preta e se foram.
Eu me sentei na calçada e tentei entender o que tinha acontecido ali, nada fazia sentido na minha cabeça inocente de criança que virava adolescente. Mas os leitores mais espertos e maliciosos já sacaram tudo. Nina é prostituta, Camila é o seu nome de guerra, o velho era um cliente e dessa historia nasceu a minha primeira experiência sexual.
Depois de alguns instantes sentado naquela calçada fria, eu resolvi voltar para casa. Minha mãe perguntou onde eu estivera, menti dizendo que saí para ver os carros passando na rua. Naquela noite eu não jantei, fui para o meu quarto e tentei dormi; rolei na cama para a direita, para a esquerda e nada. Quando o sol raiou eu saí de casa e fiquei esperando Nina chegar, ela não chegou. Demorou alguns dias até que eu conseguisse conversar com Nina, ela tentou me evitar de todas as formas, mas uma tarde em que ela estava chegando, eu cruzei o caminho dela e disse:
“Ou você me explica agora o que aconteceu naquela noite ou que conto para a sua mãe que você entra no carro de velhos que te chamam de Camila.”
Quando eu disse isso a ela, já suspeitava que ela fosse uma puta, mas queria ouvir da boca dela, na verdade eu queria que ela negasse. Ela então me levou para a casa dela, se certificou de que não tinha ninguém em casa, fomos para o seu quarto, sentamo-nos na cama e então ela disse:
“O que você quer saber, garoto?”
“Quero saber por que aquele velho te chamou de Camila e por que você disse que eu era seu irmão?”
“Eu disse que você era meu irmão para ele não fazer perguntas.”
“E por que ele te chama de Camila? Nina não é o seu nome verdadeiro?”
Ela pegou angelicalmente em meu rosto e tentou explicar com um ar professoral:
“Gabriel, nós adultos brincamos assim como vocês crianças e as nossas brincadeiras envolvem mentirinhas. Esquece isso.”
Nesse momento eu fui tomado de enorme raiva, ela devia estar pensando que eu era um idiota. Então Gritei:
“Mentira! Você pensa que eu sou bobo? Você é como aquelas garotas de programa que passa na Tv, não é?”
Ela tentou me acalmar dizendo:
“Não grita Gabriel, não grita.”
“Então diz a verdade.”
“Tá bom, você esta certo. Eu faço programas, mas ninguém pode saber.”
“Por que não?”
“Porque não, Gabriel.”
“E por que ele te chamou de Camila?”
“Porque esse é o nome que eu inventei para esconder isso dos outros. Você entendeu Gabriel, ninguém pode saber?”
“Por que mudar seu nome? Nina é tão bonito.”
Nina me beijou nas duas bochechas e me chamou de lindo, depois desses beijos. Ficamos em silencio por um instante. Até que eu me levantei e perguntei:
“Quanto é?”
“Quanto é o que?”
“Quanto é isso que você faz, programa. Eu quero um programa”
Ela levantou-se e disse estupefata:
“Você está doido pirralho?”
“O que tem? Eu vou pagar? Eu tenho dinheiro, guardo parte da minha mesada há anos.”
“Gabriel, eu não posso aceitar o seu dinheiro.”
“Por que não? Daquele velho asqueroso você aceita e o meu não? Por quê?”
“Gabriel, você ainda é uma criança.”
Já com lagrimas nos olhos eu rebati:
“Mas eu quero você, me diz como eu faço.”
“Não Gabriel. E é melhor você ir para casa.”
Eu me aproximei dela, tentei beija-la, ela desviou. Então eu disse:
“Só um beijo. Você faz isso com os outros, não faz?”
“Não com crianças.”
Então cansado de ser contrariado, eu fiz o que nunca deveria ter feito. Ameacei:
“Se você não me der um beijo, conto para sua mãe.”
Os olhos dela também se encheram de lagrimas e ela disse:
“Conte.... Pode contar. Cansei de viver de aparências. Agora saia do meu quarto”
Eu tentei justificar a minha ameaça, dizer que jamais faria aquilo. Mas ela não me deu ouvidos, me mandou sair e eu tive que obedecer. Chegando a minha casa, minha mãe notou os meus olhos vermelhos, perguntou sobre, eu desconversei, arrumei qualquer desculpa e fui para o meu quarto. Chorei. Chorei. Chorei como nunca havia chorado, nem quando eu quebrei o braço brincando de pique na escola eu senti tanta dor. Pela primeira vez eu senti dor no coração, parecia haver um vácuo dentro de mim, um buraco negro que ia aumentando e me consumindo por dentro. Nina nunca iria me perdoar, eu havia acabado de perder o que nuca foi meu. Pobre do meu coração.
Nos dias seguintes a esse turbilhão de acontecimentos, Nina passou a me ignorar completamente. Ela passava por mim e pelos outros meninos, sorria para eles, mas fingia não me ver. Estava tudo perdido. Algumas vezes eu tentei falar algo com ela, mas ela decidira ser fria comigo como um iceberg. Eu tentei esquece-la, tentei pensar em outras garotas, talvez Juliana, a irmã dela. Mas as garotas eram apenas garotas, eu não queria garotas. Eu queria Nina.
Depois de já ter passado algumas semanas do ocorrido, eu decidi que precisava agir como um homem de verdade. Esperei Nina sair um dia para o seu trabalho de puta, fui atrás dela e pedi desculpas, implorei para que ela me perdoasse. Ela então perguntou:
“Garoto, por que você me dá tanta importância”
“Por que eu te amo. Te amo desde o primeiro dia que te vi.”
“Ah garoto...”
Eu nem a deixei terminar. Disse:
“Eu não espero nada de você, eu sei que sou só uma criança. Mas seu desprezo tem doido muito. O seu segredo vai morrer comigo independente da sua resposta. Mas, por favor, me perdoa? Pare de passar por mim e fingir que não me vê, por favor?”
Ela passou a mão atrás de uma das minhas orelhas e disse:
“Você é mesmo um romântico. Homens assim não existem mais. Mas enfim, você esta perdoado.”
Foi bom enfim ser perdoado, isso não realizaria meus sonhos, mas ter a simpatia dela novamente já era o suficiente.
Nina voltou a me tratar como antes, isso já me bastava. Alguns meses se passaram, talvez um ano, e algumas coisas mudaram, eu fiquei mais maduro, cresci em tamanho e musculatura – não muito, e pasmem vocês leitores, mas eu comecei a namorar; conseguem imaginar com quem? Acertou quem pensou em Juliana, isso mesmo, a irmã mais nova de Nina. Cumpre dizer que nesses meses, talvez um ano que se passaram Juliana também mudou, seus seios cresceram, seu corpo ficou mais atraente, ela ficou mais vaidosa, a cada dia que passava ela mais se parecia com a irmã.
O nosso namoro começou de repente. Eu e Juliana nos tornamos muito próximos, amigos de verdade. Com o tempo essa amizade e proximidade foram gerando interesse, desejos e ela e eu começamos nos pegando no escuro da noite como fazem todos os casais jovens, e depois de um tempo oficializamos. Foi curioso namorar a irmã caçula da primeira mulher que desejei ter para mim. Nosso namoro era tradicional, na casa da mãe dela ou na dos meus pais, ficávamos de mãozinhas dadas, na rua nos beijávamos, eu apertava os seios e a bunda dela, mas não passava disso; quando eu tentava colocar minhas mãos dentro da calcinha dela, ela negava, quando eu a convidava para ficar comigo no meu quarto ela negava, coisa de adolescente virgem, uma hora ela cederia. Ela teria que ceder, qual seria a chance de uma puta ter por irmã uma santa?! Zero!!!
Convêm dizer que esse namoro com Juliana me possibilitou ficar ainda mais próximo de Nina, eu ainda a desejava, mas não como antes, resolvi entender na marra que ela não podia ser minha. Mas para a minha surpresa, depois de um tempo namorando Juliana, eu comecei a perceber insinuações de Nina para mim, a principio achei que fossem coisas da minha cabeça, mas não eram. Nina mordia os lábios quando me olhava, repousava as mãos sobre as minhas pernas, e um dia chegou a passar na minha frente trajando apenas calcinha e sutiã enquanto eu esperava na sala, Juliana que se arrumava no quarto para a gente sair. Tudo aquilo foi muito perturbador, quando eu lhe pedi seu amor ela negou, e agora que eu namorava a sua irmã ela decidira me dar aquilo que eu desejava. O que foi que mudou para causar essa transformação de Nina correlação a mim? Será que foram os meus músculos que cresceram? Os poucos centímetros que aumentei? Ou será a simples vontade de pegar o namorado da irmã?
Eu ainda estava tentando entender essa mudança, entender se de fato houve alguma mudança, será que Nina tinha mesmo algum interesse em mim? Essa pergunta me foi respondida em um fim de tarde em que bati na porta da casa de Juliana e Nina.
Quem abriu a porta foi Nina, eu perguntei se Juliana estava e ela disse que sim e me convidou para entrar e esperar na sala que ela chamaria a Juliana. Nina se ausentou por uns segundos, quando voltou disse que Juliana tinha ido para a casa de uma amiga e que talvez dormisse por lá mesmo. Eu pensei em perguntar o porquê de Nina não ter me contado isso logo de cara, mas achei insignificante, então me levantei para ir embora, mas Nina me obstruiu a passagem e disse:
“Vai não, senta ai. Vamos conversar um pouco.”
Eu inocentemente sentei-me e perguntei:
“Conversar sobre o que?”
Ela se sentou ao meu lado, com o corpo grudado ao meu e disse:
“Não sei, o seu namoro com a minha irmã? Como vai?”
“Vai bem”, eu respondi.
“Legal”
Enquanto conversava comigo, Nina ficava mexendo nos cabelos, me olhava ora nos olhos ora nas coxas, eu não vou negar que estava desconfortável, mas também estava com tesão. E nesse instante Nina perguntou:
“Você se lembra de que disse que me amava?”
“Esquece essa parada, Nina.” respondi constrangido.
“Difícil esquecer alguém que diz te amar.”
Eu não falei nada, então ela prosseguiu:
“Você ama a minha irmã? Já transou com ela?”
“Nina, eu acho que esses não são assuntos para eu conversar com a irmã da minha namorada.”
“Só me diz se você já transou com ela, diz?”
“Não, eu nunca transei com ela.”
“Mas você quer, né? Eu já vi vocês dois conversando da janela, você todo atiradinho e ela impondo limites”
Nina nesse momento estava com o corpo inclinado sobre mim, estava quase me engolindo. Então eu me levantei e disse:
“Nina, vou embora.”
Ela disse:
“Tudo bem, mas me deixa te mostrar uma coisa antes?”
“O que?”
“Deixa ou não deixa?”
Eu disse “sim” sem pensar muito. Ela então me pegou pelo braço e me levou para o quarto dela, eu perguntei se ela não podia trazer a tal coisa a ser mostrada para a sala, mas ela disse que não. Quando entramos no quarto dela, ela mandou eu me sentar na cama dela, depois que eu me sentei, ela trancou a porta. Eu perguntei o porquê dela trancar a porta e ela disse:
“Nada demais, confia em mim.”
Depois de ter dito essas palavras, ela foi para o banheiro. Demorou alguns minutos lá dentro. Eu imaginava o que estava acontecendo, mas certeza eu não tinha; e foi aí que Nina saiu do banheiro usando apenas uma lingerie vermelha, ela estava linda e, o meu pau ficou duro mais rápido do que nunca. Eu tentei não olhar, tentei me controlar, e então perguntou Nina:
“Você gosta desta cor?”
Ela que estava de frente para mim, se virou e eu pude ver a bunda dela, redonda, grande, branquinha, a pele era lisinha, eu não tinha nada a dizer, até tinha, mas na conseguia. Só consegui falar apenas que a cor era linda e que eu devia ir embora. Nina então se aproximou de mim, sentou-se em meu colo com as pernas abertas e perguntou:
“Ir embora? Mas eu nem te mostrei o que queria te mostrar”
“Como não? Pensei que ...”
Antes que eu pudesse concluir a fala, ela abriu o sutiã, que abria pela parte da frente. Eu fiquei enlouquecido vendo aqueles seios redondinhos, com os bicos rosados, nem grandes nem pequenos, perfeitos. Eu só conseguia olhar para os seios dela, ela percebendo a atenção que eu prestava a eles, disse:
“Pode tocar.”
Eu queria muito tocar neles, queria apertá-los, chupá-los, mamar neles como um bebê com fome; mas aquilo não era correto, eu sabia que não era. Então respondi a ela:
“Nina, isso não é correto. Sua mãe pode ver”
“Minha mãe está na igreja, vai demorar a chegar.”
“Ainda assim Nina, eu sou namorado da sua irmã.”
“Melhor, assim fica tudo em família.”
Eu ia dizer qualquer coisa quando Nina beijou a minha boca. O beijo dela era doce, molhado, e diferentemente do de Juliana, era um beijo meio arrojado. Ela me tirou todo o ar, e depois de me beijar ela disse que me queria ver sem a blusa, eu já estava tomado pelo tesão que ela gerava em mim, então tirei a camisa, ela passou a mão pelo meu peito, minha barriga, minha pele estava toda arrepiada, meu pau latejava intensamente dentro das calças. Ela se inclinou, deu leves beijos nos meus mamilos, passou a ponta da língua neles e depois disse que era a minha vez. Eu nunca havia chupado um peito na minha vida, nem sabia como fazer. Comecei segurando-os, os dois, com relativa força. Apertei-os e Nina começou a soltar leves gemidos, então resolvi fazer como eu achava que era o padrão, dei leves pinceladas no bico dos seios dela, depois lambi também de leve as aréolas, Nina então mandou eu engoli-los, e eu o fiz, coloquei eles na minha boca, chupei-os como se estivesse no deserto chupando uma casquinha ou sundae de baunilha com cobertura de morango. Estranho esse fascínio que os seios femininos exercem sobre nós, homens. Enquanto eu estava com os seios dela em minha boca, chupando-os, mordendo-os de leve, o meu tesão aumentava mais e mais, e Nina gemia nos meus ouvidos, dizia como eu devia segurar e chupar seus seios, praticamente me ensinava como se fosse a minha professora. Depois de tanto chupar os seios dela, sem constrangimento nenhum eu pedi para chupar a buceta dela. Ela então sorriu, saiu do meu colo, eu me levantei da cama, ela tirou a calcinha e se deitou na cama com as pernas arreganhadas; eu não sabia como fazer direito, mas estava doido para fazer e fui direto ao ponto; encaixei-me entre as pernas dela e comecei a lamber o seu clitóris, eu esfregava a língua com força naquele pequeno ponto de prazer e ela gemia cada vez mais alto, não nos importávamos com quem estivesse passando e poderia ouvir, aquele momento era todo nosso. Continuei lambendo o clitóris dela e ela me orientando, me mandou enfiar alguns dedos dentro da buceta dela, eu os enfiei apenas a pontinha, ela me mandou enfiar por completo e eu o fiz. Com o aconselhamento dela eu enfiava três dedos dentro da buceta dela e fazia movimentos circulares com a língua sobre o clitóris dela; ela gemia como uma vadia, me xingava de filho da puta, de safado, pedia para eu chupá-la com mais força e eu atendia, seu corpo se contorcia, era possível ver a pele das pernas e da barriga dela arrepiada; eu sem referencia nenhuma, apenas a dos filmes pornôs que mais desorientam do que ensinam, apesar disso eu estava fazendo direito. Resolvi então inovar e usei um dos dedos da outra mão e comecei a passar em volta do cuzinho dela, na entradinha do cu dela, tudo bem de leve e ela então disse que eu podia enfiar o dedo no cu dela, atendi; e passei a fazer movimentos regulares de vai-e-vem com os dedos dentro do cu e da xota dela enquanto lambia seu clitóris e sugava o melzinho que já escorria de sua buceta.
Depois de alguns muitos minutos chupando e masturbando ela, percebi que seus gemidos estavam virando gritos histéricos, ela pedia para eu dedar com mais força, seu corpo tremia de leve, era visível alguns certos espasmos, eu não compreendi direito o que estava acontecendo, mas continuei masturbando-a e chupando-a, não tardou muito e ela gozou; ela gritou enlouquecidamente, agarrou o lençol da cama com força, e depois de toda essa convulsão, ela começou a suspirar profundamente. Eu continuei fazendo o que estava fazendo, mas ela me mandou beijá-la, então eu levei meus lábios até os lábios dela – os da boca é claro, e a beijei. Depois do beijo, ela ainda com certa falta de ar, me perguntou:
“Essa é a primeira vez que você chupa uma mulher?”
“Sim. Por quê?”
“Não pareceu, você me fez gozar como poucas vezes. Parece até que é experiente”
Eu apenas sorri depois voltei a beijá-la, eu enfiava a minha língua dentro da boca dela e lábia o céu da sua boca, seus dentes, suas gengivas, sua linga também é claro, e depois desses beijos ela disse que era a minha vez de receber prazer. Então ela se levantou da cama, suas costas e sua bunda brilhavam um pouco devido ao suor do corpo dela. Ela me jogou deitado na cama, tirou a minha calça, depois a minha cueca e começou a chupar o meu pau que havia ficado um pouco amolecido, mas não demorou a que na boca dela, ele voltasse a ficar duro como pedra; ele pulsava enquanto ela o engolia. Os melhores momentos dessa chupeta sem duvida foi quando ela fazia movimentos acelerados com os lábios na cabeça do meu pau e quando ela fazia garganta profunda com ele. Ela continuou me chupando e chupando e brincando com as minhas bolas, eu estava cheio de tesão, não ia aguentar muito tempo, e talvez graças a experiência de puta dela, ela pode perceber que logo eu gozaria, então ela soltou o meu pau, deitou-se sobre mim e me beijou. Beijou-me muito, meu tesão diminuiu mas eu ainda queria gozar, gozar pra ela, gozar nela, gozar com ela, e foi ai que ela perguntou:
“Você ainda é virgem, né?”
“Sim” respondi.
“Não será mais”, arrematou ela.
Nina ficou de pé, pegou uma camisinha em uma cômoda, cobriu a minha piroca com ela usando a boca, e sem dizer nada, sem prévio aviso, sentou-se com muita força no meu pau. Nesse instante eu senti o meu cabaço indo para o espaço, não fisicamente é claro, mas lá no fundo eu senti um orgulho misturado com todo aquele prazer, eu senti-me pela primeira vez um homem. Nina que se sentou no meu pau de frente para mim começou a cavalgar na minha piroca, ela inclinou o seu corpo sobre o meu o que nos permitiu beijar a boca um do outro enquanto ela cavalgava na minha piroca, enquanto ela se movimentava eu segurava e apertava a bunda dela com força, ela então me mandou enfiar um dedo dentro do cuzinho dela assim como eu tivera feito quando chupava a sua buceta. Fiz o que ela mandou, enterrei o dedo do meio da minha mão direita no cu dela e deixei lá enquanto ela sentava e rebolava em cima do meu pau. Nina continuou cavalgando no meu pau por alguns minutos, depois, de repente, se levantou, virou de costas para mim e se sentou de novo no meu pau, só que dessa vez de costas para mim. Foi a visão mais linda que eu tive em minha vida, aquela bunda enorme, branquinha, quicando no meu colo enquanto a buceta dela engolia a minha piroca; o cuzinho dela todo rosadinho parecia piscar para mim, e ela quicava, e rebolava, e jogava os cabelos para frente e para trás, e gemendo e eu queria gozar, mas queria gozar no cu dela. Então pedi para comê-la de quatro, queria controlar a situação; ela aceitou, ficou de quatro na cama, eu me posicionei em pé atrás dela, e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, depois passei na entradinha do cu dela, ela entendeu a deixa e me perguntou:
“Quer comer o meu cuzinho, quer?”
“Quero.”, respondi.
“Vai ter que chupar ele primeiro.”
Acho que ela pensou que eu me intimidaria com a proposta, mas se enganou. Eu me ajoelhei atrás dela, abri bem a bunda dela e comecei a chupar aquele cuzinho lindo; para falar a verdade eu já queria passar a minha língua por aquele cuzinho rosadinho há algum tempo. Chupei, babei, cuspi nele; mordi a bunda dela, dei vários tapas, ela pedia mais e mais, então eu chupava mais e mordia mais e quando o cu dela já estava tão encharcado e que a minha baba escorria para a buceta dela eu disse:
“Agora vou comer o seu cuzinho.”
Ela estava de quatro, mas inclinada sobre um travesseiro, ela respondeu apenas:
“Ele é todo seu”
“Posso tirar a camisinha?”, eu propus a ela.
“Está doido Gabriel?”
“Estou doido para comer o seu cuzinho sem camisinha, deixa?”
“Você esta doido.”
“Estou não, quero a cabeça do meu pau roçando dentro do seu cuzinho, pele com pele.”
“Você não existe garoto, mas vai, também quero sentir seu pau sem nada dentro de mim.”
Eu tirei a camisinha com muita pressa e enfiei também com pressa o meu pau no cuzinho dela, meu pau teve um pouco de dificuldade para entrar, mas o cu dela estava tão melado da minha saliva que com um pouco de esforço ele entrou, e entrou todo. Enfiei até a base, e então comecei a bombar meu pau dentro do cu dela, de inicio eu metia bem devagar, fui aumentando os ritmos das bombadas à medida que o cu dela ia se abrindo para receber o meu pau. Ela me xingava e pedia para eu xingá-la também, e eu chamei-a de filha da puta, piranha, e mandei ela abrir a bunda para eu poder comer aquele cu com mais gosto. Logo eu já estava metendo com muita força, segurando firme o quadril dela, aproveitei para dar mais tapas na bunda dela, eu já fazia isso sem nenhum receio, batia com força e a bunda dela estava vermelha, muito vermelha, e ela gemia a cada metida e gritava a cada tapa, ela pedia mais tapas dizendo “bate na sua putinha, seu cachorro”. Os gemidos e os gritos dela me excitavam ainda mais, eu estava pronto para gozar, e em mais algumas bombadas deliciosas eu gozei, gozei dentro do cu dela, sem avisar, nem eu mesmo percebi, somente gozei. Foi a melhor sensação que senti na minha vida. Tirei o meu pau de dentro do cu dela, e sentei na cama, Nina sentou no meu colo e me jogou deitado, depois se deitou sobre mim e me beijou na boca, depois ela pegou no meu pau e começou a brincar com ele enquanto me beijava. Eu estava ainda em estado de êxtase, mas quando estava me acalmando eu disse:
“Como vai ser agora, Nina?”
“Vai ser o que?”
“Como eu vou continuar com a sua irmã depois de hoje?”
“Vai continuar continuando Gabriel. Não muda nada. Isso foi só um pouquinho de diversão.”
Eu saí de baixo dela, me sentei na cama e disse:
“Mas eu prefiro ficar com você, Nina.”
Ela se sentou do meu lado, me beijou e disse:
“Gabriel, nada precisa e nem tem que mudar. Continue com a Juliana, e a gente pode se encontrar escondidinhos às vezes, eu adorei transar com você.”
“Mas continuar com e ela e me encontrar com você, isso é errado.”
Ela me beijou e disse:
“Não é não seu bobinho, todo homem tem uma amante, me quer como amante?”
Eu não estava sabendo bem o que dizer, melhor, estava pensando no que dizer. Foi aí que Nina me empurrou deitado na cama novamente, deitou-se sobre mim de cabeça para baixo, jogou a sua buceta na minha cara e começou a chupar o meu pau. Fizemos um “meia nove”, ela parecia querer reanimar o meu pau, e enquanto ela tentava e conseguia, eu enfiei a minha língua no fundo da buceta dela, o mais fundo que consegui e fiquei passeando com a minha língua lá dentro, aproveitei para sugar o melzinho da buceta dela que escorria da minha língua, direto para aminha garganta. Ela continuou-me chupando e quando o meu pau já estava duro e eu cheio de tesão, ela saiu de cima de mim e perguntou:
“Então, você não me respondeu; me quer como a sua amante, sim ou não? Se não diz logo e a gente nem fode mais hoje.”
Depois de me botar de pau duro de novo, qual seria a chance de eu negar uma amante como aquela mesmo que a principal fosse sua irmã?! Disse que sim, que queria ela como amante, ela então me beijou, depois se jogou sobre o meu colo e sem camisinha mesmo, botou o meu pau pra dentro da buceta dela, e começou a sentar violentamente nele. Enquanto ela sentava nós dois nos beijávamos também com bastante violência, ela cuspia dentro minha boca, dava tapas na minha cara. Eu esbofeteei a cara dela também e ela revidava cravando as unhas nos meus braços e me xingando. Continuamos fodendo nessa posição até que ela disse que queria me dar de ladinho. Para isso ela saiu de cima de mim, se deitou de lado na cama e mandou eu me deitar atrás dela, eu o fiz e já fui logo metendo a minha piroca na buceta dela, eu estava gastando todas as minhas energias fodendo a vagabunda. Depois de alguns minutos comendo a buceta dela, eu enfiei o meu pau no cu e continuei fodendo com força. Era uma delicia sentir o meu pau sendo atolado dentro do cu dela enquanto ela gemia, eu puxava o cabelo dela com força para controlar o corpo dela enquanto continuei bombando no cu dela. Eu já sentia o orgasmo chegando, ela então disse que dessa vez queria porra na cara dela, então eu dei mais algumas bombadas e depois me levantei, ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu saco enquanto me masturbava, quando gozei ela posicionou a boca para receber todo o meu leitinho, não gozei tanto, provavelmente a primeira gozada que dei no cu dela foi mais prodiga, ela bebeu todo o meu leite e depois que eu gozei, me joguei em sua cama, ela disse que queria gozar mais uma vez também e resolveu sentar-se sobre meu rosto mais uma vez, ela rebolou em cima da minha cara enquanto eu chupava, lambia e beijava o clitóris dela; pouco tardou para ela gozar na minha boca, e depois de ela ter gozado, ela deitou sua cabeça sobre o meu peito e então eu disse:
“Você é maravilhosa, sabia?”
“Você que é.”, respondeu ela.
Ficamos ali deitados, abraçadinhos por alguns minutos, conversando coisa que não é importante para essa narrativa, depois que esses minutos se passaram ela disse que precisava se arrumar para sair, eu sabia o que ela ia fazer. Mas não quis chateá-la fazendo comentários desnecessários. Ela me acompanhou até a porta e nos despedimos com um beijo muito demorado e molhado, e prometemos que haveria um repeteco, melhor dizendo, muitos repetecos. Depois disso voltei para casa, minha mãe perguntou onde eu estava e obviamente eu dei uma desculpa para não dizer realmente onde eu estava, com quem e fazendo o que. Fui para o meu quarto, deitei-me na cama e fiquei ali rememorando cada instante da foda, cada segundo; eu havia comido uma mulher, havia feito uma mulher gozar, eu era enfim um homem. Continuei deitado até adormecer, dormi direto até o dia seguinte, nem meus pais me acordaram. Quando acordei na manhã seguinte, acordei com um enorme sentimento de culpa. Juliana era uma namorada tão doce não merecia aquilo. Pensei em contar tudo para ela, mas se eu contasse, estaria tudo acabado com ela, talvez acabasse tudo com Nina também, resolvi não correr o risco de ficar sem as duas e resolvi mentir, melhor omitir. Nem ela nem ninguém precisavam saber. Só eu e Nina. A única coisa que eu ainda não sabia, era se eu conseguiria ser dissimulado ao ponto de conseguir olhar na cara de Juliana sem querer dizer a verdade. Mas felizmente eu, como todos os homens, vim com um dispositivo que faz de nós mentirosos exemplares quando o assunto é mulheres.
Nesse mesmo dia – um dia após a minha foda com Nina, eu vi Juliana. Consegui dissimular perfeitamente, beijei-a como se nunca tivesse beijado outra mulher na vida. Nesse dia eu vi Nina também, saindo para dar a outros mediante pagamento o que me dera de graça no dia anterior, ela sorriu para mim, eu sorri para ela. Estava tudo certo. Eu era namorado da caçula e foderia quando quisesse a mais velha.
Aos interessados em saber mais, coisas como: O desenrolar do meu relacionamento proibido com Nina e como eu tirei a virgindade de Juliana, deixem nos comentários que eu finalizo uma segunda parte e publico aqui.
Peço desculpa pela extensão do conto, tentei resumir o máximo que pude, mas precisei contextualizar para manter a narrativa inteligível.