Voltei a escrever depois de bastante tempo parada, mas com nossas coisas acontecendo.
Sou a Nikki e como já sabem não escrevo tão bem, e meu marido parou de me ajudar, desculpe alguns erros. Aliás ele já parou em quase tudo. Somos quase bons amigos em casa, não nego a participação dele como marido, mas na cama deixa muito a desejar. Sou bastante ativa desde novinha.
Desta vez o que vou contar não é diferente de muitas histórias vividas por outras pessoas mas, é como eu me vi dentro desta situação. Recentemente sai do meu emprego e resolvemos ir passar uns tempos na casa de campo de meus tios no interior. Lá meu marido comessou a ajudar meu tio na condução do negócio de plantação dirigindo caminhões e camionetes e eu a minha tia na cozinha da pequena fazenda.
Minha função era praticamente ajudar a fazer a comida do café e almoço dos homens que trabalham no roçado e colheita , levando o café a mesa que fica fora da casa e mais tarde, no almoço lá no barracão onde eles almoçam mais para o interior da plantação, um pouco distante mas dá para ir andando. No fim do almoço volto ao barracão onde são guardado as máquinas e ferramentas e mais algumas coisas,para recolher as sobras os talheres e fazer a limpeza.
Confesso que neste tipo de serviço não tem como ser vaidosa e nem bonita, usava uma saia longa até o meio da canela ou calsa folhada, com uma galochas para andar pelo mato e plantas, uma camisa de mangas compridas um chapéu de palha ou boné para proteger do sol, cabelos presos. E o trabalho é bastante pesado.
Os homens de modo geral usam também as mesmas roupas menos a saia é claro. Estão sempre cansados o trabalho judia bastante deles, a maioria são homens de acima de 35 anos comem muito, não são educados a mesa, mas é compreensível.
A comida é farta mas carregado na gordura e pesada na dieta. Os "peões como são chamados gostam de sentir a barriga cheia, e comem como se fosse a última coisa que iriam fazer na vida.
Destes todos um me.chamou atenção, era mais novo que todos eles, e recém tinha chegado na fazenda, vindo do nordeste aparentava uns 22 anos, moreno de sol cabelos crespos barba mal feita trabalhava sem camisa ou com ela presa no cabelo.na hora do almoço estava sempre suado, tinha o corpo bem definido pelo trabalho, pelos no peito e abdômen, bastante masculinizado e de comportamento machista, entretanto, percebi que me lançava olhares diferentes no momento das refeições.
Por algumas vezes o peguei rondando a região da cozinha atrás de café logo depois deste ser servido, o que não era permitido por meus tios. Mas ao ver a situação em que aqueles homens se encontravam eu acabava por ceder e deixar ele beber mais um pouco de café, após me certificar de que ninguém estava por perto levava até ele o resto que ficava na cafeteira ou no bule.
Ele por sua vez me olhava com certa melancolia e desejos visíveis, mas não falava nada e nem expressava emoções.
Meu marido por sua vez se envolveu tanto quanto eu naquela rotina, e a noite só nós sobrava um pouco de televisão e ir dormir.como ele na não me procura como esposa a algum tempo, aquela vida cansativa só o fez se distanciar ainda mais, porém,da minha parte o desejo e vontade de sexo nunca me abandonam apesar de também me sentir cansada, mas ao fim do dia naturalmente eu estava úmida pois é algo de meu próprio corpo liberar hormônios femininos um pouco mais do que o normal em outras mulheres. Suja suada sem banho o dia todo já me sinto fedida na hora do almoço a tarde eu já passei da validade e a noite....o cheiro é insuportável, quem tem essa liberação de hormônios sabe do que estou falando, e por recomendação médica não uso calsinha para não abafar a vagina e evitar acúmulos de umidade e fungos.
Certo dia eu havia acabado de menstruar e estava naqueles dias férteis onde eu esalo muito mais feromônios e por conta disso meu odor aumenta ainda mais. Optei por trablhar de vestido para não me sentir abafada e deixar a minha perseguida respirar mais. Foi então que algo aconteceu no rapaz recém chegado, parecia que ele tinha percebido a mudança no meu organismo, parecia realmente que ele tinha sido atraído pelo cheiro forte que saia da minha vagina.
Dizem que isso é um comportamento de macho alfa e de fêmea alfa, mas naquele dia ele quando me viu e se aproximou para tomar seu café os seus olhos se arregalaram sua expressão facial mudou e percebi que seu rosto ficou avermelhado e respirou fundo. Nós olhamos fixamente sem dizer nada e eu me retirei logo dali.
Durante a parte da manhã fui ao banheiro urinar umas 3 vezes, e confesso que pela pressa algumas destas não me sequei o que na terceira vez já estava insuportável o fedor da minha xereca!
Logo por volta do meio dia vou com a minha tia e mais uma ajudante levar o almoço dos peões que já estavam aguardando dentro do galpão. O novo peão estava um pouco distante dos outros pendurado em uma trave se exercitando, seu corpo completamente suado, brilhava no sol, uma visão linda para qualquer mulher que goste de apreciar um macho.
Deixamos a comida e voltamos para a casa a nossos afazeres e nosso almoço.
Logo mais voltei para buscar as sobras e talheres e quando estou recolhendo eu escuto barulho por trás do material guardado e me assusto, e pergunto logo quem estava ali? Ele sem muito jeito com palavras disse seu nome e que não ficasse assustada, ele tinha voltado porquê ficou faltando algumas coisas para o serviço de colheita, pede desculpas, e sai de trás das ferramentas e todo o mais que estava escondendo a minha visão que naquele momento me deixou sem ação quando apareceu novamente sem camisa bastante sujo empoeirado e com a pele pegajosa do suor já secando; nós olhamos fixamente denovo e eu abaixo meus olhos para o volume de sua calsa e logo me viro para voltar ao que estava fazendo.
O peão se aproxima e sinto seu cheiro de trabalho pesado bem como o cheiro forte de sua axila, e percebo q ele está logo atrás de mim vendo meu trabalho, e pela primeira vez toma coragem e diz que eu sou linda! Aquele momento meu coração bate muito forte e percebi q meu desejo por ele era tamanho o dele por mim. Eu me viro nos encaramos denovo e digo a ele que sou casada em tom bastante áspero e seco, levanto a mão esquerda e amostra o dedo da aliança. E quando vou abaixar a mão ele segura e põe espalmada no peito dele e me diz para sentir seu coração quando fica perto de mim, por um leve instante eu fecho os olhos e ele me agarra em um beijo roubado, frenético e não correspondido, eu o empurro ele se aproxima ainda mais e sinto seu pau extremamente duro tocar minha coxa, e ali sinto todo o meu desejo descer pelo.meio de minhas pernas, amolecida nos braços dele me deixo cair por cima da mesa espalhando tudo pelo chão.
Ele recai por cima de mim, eu já abro as pernas naturalmente como se já tivéssemos feito aquilo por várias vezes, ele saca seu pênis de dentro da calsa e o aponta e com a outra mão levanta minha saia e então....sobe o cheiro fétido de minha buceta...ele para e nós olhamos um nos olhos do outro novamente então ele se afasta e penso que vai desistir tamanho fedor q sobe, e rápido da mesma forma que quando sirvo o almoço para os homens famintos ele me cai de boca na minha xereca imunda de meio dia de trabalho !!! Eu apenas derreto em sua boca quente e sua língua que mais parecia uma vassoura com pano de chão fazendo uma faxina para limpar toda imundície que se entranhava embaixo da minha saia. Suas lambidas me faziam gemer e cada vez mais eu expelia meus fluidos vaginais. Não satisfeito ele eleva ainda mais as minhas pernas e lambe também meu cú, que deveria compartilhar do mesmo cheiro senão pior por estar ainda mais escondido no meio de minha bunda suada.
Logo em seguida ele volta para a posição de sexo frontal mais conhecida e sem nem mesmo segurar seu pênis ele afunda a cabeça na minha entrada e de um solavanco coloca tudo para dentro de uma buceta louca por um pau grosso quente e viril como aquele, e parecia que na entrada mais do que forçada e bruta ela mesma sugava ele mais para o fundo querendo q tocasse o útero, por um breve instante lembrei do meu marido e logo o esqueci e me deixei gozar livre e despreocupada naquela tora que já deveria estar me invadindo pela terceira ou quarta vez em menos tempo que o meu pensamento foi longe.
Mesmo percebendo que eu já tinha gozado ele não me poupou para uma pausa que quando se está com uma pessoa querida nós fazemos para ela se recompor, não, ele me virou de costas como se eu fosse uma boneca de pano leve como pluma em suas mãos, o que deixo bem claro de ter 1,74 de altura e peso cerca de 86 kg. Nada pluma...e seguindo seu estilo mais brutal por novamente o pau na minha buceta já escorrendo liguido pernas abaixo e soca com tamanha força que minhas nádegas comessam a doer com sua virilha batendo forte e repetidas vezes. Eu tento fazer com q ele diminua o movimento e ponho uma de minhas mãos para trás tentando afastar um pouco os solavancos e ele pega na minha mão e põe em seu pênis e eu seguro e sinto a entrada e saída já todo engosmado e nisso gozo denovo fica do amolecida deitada de bruços sobre a mesa. Ele me puxa pelos cabelos e me arrasta ainda penetrada até os sacos de cerragem q estão junto com os materiais e fazemos de 4. Mais um pouco e gozo, me coloca deitada de lado e entrelaça nas minhas pernas abertas desta vez segurando meus seios e uma das pernas em seu ombro e eu não contenho o tesão e gozo novamente então ele me toca o grelo com o dedo....eu me reforço e peço que pare por não aguentar mais, e ponho a mão em seu peito, ele pega está mesma mão e põe dentro da sua boca e com um movimento de língua e de sua mão em meu grelo e estocadas fortes e fundas eu gozo novamente...
Desta vez fico semidesfalecida e ele me põe completamente de bruços com as pernas esticadas e se deita por cima de mim encaixa o pênis novamente e logo fica cocado segurando pelos meus ombros e faz um bate estaca devagar e eu sinto seu jorro quente e jatos ultrafortes sendo inundado todo meu canal vaginal até q saia esperma fazendo barulho a cada socada que ele afunda em minha buceta já inchada.
Logo se levanta procura sua calsa, pega seu material e sai, sem dizer uma palavra.
Eu fico um pouco me.tremendo toda, e jogada no chão, escorrendo esperma para todo lado. Um extinto animal e primitivo me faz catar com os dedos a gosma suculenta que sai de minha vagina e levar a boca para provar. Um gosto característico de experma misturado com liguido vaginal que até ao era normal porém senti um leve toque mais adocicado do que o normal que seria salgado e levemente acidulado.
Me recomponho volto com tudo que fui buscar e digo a minha tia que não estava passando bem. Tomo um banho e vou para meu quarto, durmo a tarde toda e a noite. Só acordando noutro dia pela manhã e fico sabendo que ele e mais 4 homens foram dispensados do trabalho e que não voltaria a ver aquele peão que tinha o esperma mais doce em forma tão bruta em toda a minha vida.
