Deixei o celular cair no chão...eu não sabia qual desculpa daria para minha esposa sobre a ida até Itaperuna. É lógico que ela sabia que eu estava vigiando-a, mas será que ela sabia que eu havia visto tudo? Por quê será que ela não me disse nada ainda? Fiquei mudo por quase um minuto, até que ela perguntou novamente:
- Luke?
- Oi amor, quando eu sair, conversamos. - respondi com o intuito de ganhar tempo para pensar numa resposta.
Passei quase uma hora dentro do banheiro, tomei meu banho e quando saí, uma surpresa: Thuani estava deitada na cama com um consolo preto gigante dentro de sua boceta. Ela estava num movimento de vai e vem, ele estava todo melado. Thu conseguia enfiar mais da metade daquela tora dentro dela. Não estava reconhecendo minha esposa, então perguntei:
- O quê é isso, Thu? Meu pau não te satisfaz mais?
- Sim, adoro seu pau, mas acho que não preciso me esconder mais né. Você sabe de tudo, e eu também sei tudo de você. - respondeu Thu rapidamente e seca, e continuando a meter o consolo preto na vagina.
- Como assim tudo sobre mim? Eu não fiz nada! Pelo contrário, eu te vi no prédio com aquele moreno. Vocês ficaram horas dentro da sala. O quê será que estava fazendo? - perguntei, já começando a ficar irritado.
- Estava trepando com ele, e bem gostoso! Só que você acha que eu não sabia da sua transa com a minha irmã Dani? Eu vi vocês na mata aquela vez, vi como olha para ela. Eu não sou santa, transei com muitos homens quando morava em Itaperuna, e gosto de variar, mas resolvi dar um tempo por você. Mas vi como gosta de safadeza, então acho que não preciso me esconder mais.
Continuamos discutindo até que Thu resolve ir embora para a casa da mãe, dona Bárbara. Eu estava inconformado. Não sabia o que fazer. Minha esposa estava dizendo na minha cara que gostava de vários tipos de paus. Eu errei ao traí-la, mas não sabia como encarar a vida sem Thuani.
Passamos uma semana longe um do outro, até que dona Bárbara me telefona:
- Oi, Luke, bom dia, tudo bem? - diz com uma voz suave ao telefone.
- Oi, dona Bárbara, bom dia.
- Gostaria de conversar com você, poderia vir à minha casa agora pela manhã? Queria aproveitar que Thuani foi trabalhar.
Eu fui até a casa de dona Bárbara, e chegando lá, ela estava de camisola de renda, parecia que tinha acordado a pouco tempo, nitidamente estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula, mostrando todo o volume da bunda. A camisola era praticamente transparente, fiquei de pau duro só de olhar para aquela mulher. Como eu estava há uma semana sem transar, meu tesão estava alto.
Subi as escadas e fomos até a sala de estar, então, dona Bárbara começou:
- Meu genro, como você está?
Ela veio me abraçando forte e com um beijo no rosto. Senti os seios tocando meu corpo pelo tecido da camisa, e fiquei excitado na hora. Acho que ela sentiu, mas me apertou ainda mais. Fiquei pensando: será que ela é safada como a filha?
- Estou bem fisicamente, dona Bárbara, mas sinto muita falta de Thu.
Ficamos conversando, e dona Bárbara sempre gesticulando muito, nisso, seus seios toda hora balançando para lá e para cá, eu não conseguia tirar os olhos deles. Estavam lindos demais. Aquelas auréolas lindas estavam se destacando ao fundo daquela camisola praticamente transparente. Eu estavam de pau duro, e acho que ela notou, pois olhava toda hora para baixo.
Dona Bárbara ficava me dizendo para eu conversar com Thu e reatarmos.
- Eu sei que minha filha tem um temperamento forte, e sei que ela gosta de ser feliz. Vocês podem ser felizes juntos. Ela estando feliz, tenho certeza que você também estará, estou certa?
- Mas dona Bárbara, ela vai continuar me traindo...
- Você também a traiu. Acho que o relacionamento de vocês pode ser mais...."compartilhado". Olha, Thuani virá almoçar por volta de 13h. Você pode ficar, a gente descansa e depois você me ajuda no almoço. - disse Bárbara tentando me animar.
Dona Bárbara foi para o banho e mandou que eu ligasse para Thuani e avisasse que estava ali para conversar. Ela havia deixado a porta da suíte aberta, e fui lá avisar que Thuani tinha aceitado o convite. Adentrando na suíte, o banheiro também estava com a porta entreaberta...pelo espelho do banheiro, deu para ver dona Bárbara dentro do box se lavando. Ela estava linda demais, com a pele toda molhada. Eu estava de pau duro e não resisti: comecei a me masturbar de leve. Fiquei tão distraído pensando na sogra, que não percebi de imediato o chuveiro desligando. Coloquei rapidamente o pau para dentro, e ao mesmo instante, minha sogra abre a porta do banheiro e me vê ali, de pé... ela dá um pequeno sorriso malicioso de canto de boca e pergunta:
- O quê está fazendo aí, Luke?
Comecei a gaguejar e falei:
- Eu vim avisá-la que Thuani aceitou o convite e virá para conversarmos na hora do almoço.
- Sei, está certo. Pode pegar esse vestido aí na cadeira para mim? - perguntou Bárbara.
Peguei o vestido e fui em direção a ela, quando chegando próximo, ela joga a toalha na cama e fica totalmente nua em minha frente. Espantado, perguntei:
- Quê isso, dona Bárbara?
- Calma meu anjo, sou sua sogra, fique tranquilo. Você é como um filho para mim.
Então, pegou o vestido e se cobriu, mas nisso, olhou para baixo e viu que meu pau estava apertado na frente da calça, e ela, como brincalhona demais, falou:
- Acho que alguém está com tesão na sogra - e começou a gargalhar - estou brincando meu filho, fique tranquilo.
- Que isso, dona Bárbara, claro que não. Eu respeito a senhora. - respondi timidamente
Fiquei sem jeito, mas como ela insistiu muito, acabei aceitando. Chegamos na suíte e ela logo ligou o ar condicionado e a TV para assistirmos Netflix. Chamou-me para deitar com ela na cama e aproveitar a manta, pois o ar condicionado iria gelar rapidamente o local. Aceitei e fui para baixo da manta.
Enquanto assistíamos a série Vis a Vis, o quarto foi gelando, e dona Bárbara se aproximando de mim, e pediu para apoiar a perna na minha, pois estava muito frio. Eu deixei, já que era minha sogra, mas quando ela se apoiou em mim, senti a boceta dela toda melada encostando em minha coxa, ela praticamente havia atravessado a perna sobre meu corpo, subindo o vestido que estava usando. Ela havia descolorido os pelos do corpo, então conseguia sentir os pelinhos roçando na minha perna. Nessa hora, meu pau latejava de tesão. Com isso, dava pra notar o pau duro pelo volume na manta.
Dona Bárbara começou a fazer pequenos movimentos sobre a minha perna, esfregando a bocetinha dela na minha perna, já senti minha coxa toda melada e não resisti: coloquei minha mão (ainda embaixo da manta) na bunda dela, fazendo pequenos carinhos, sentindo os pelinhos dela, até que ela começa a se esfregar descaradamente, e eu não aguentei...
Puxei a manta e joguei no chão, desliguei o ar condicionado para não secar a bocetinha dela, e entrei de boca chupando aquele grelinho delicioso. Eu estava há tempos com tesão nela, mas o respeito sempre falava mais alto (até aquele dia).
Meu rosto já estava todo melado, mas o gosto da boceta dela era delicioso. Dona Bárbara rebolava e gemia alto demais, me deixando com mais tesão ainda. Peguei-a com força e a virei de costas, comecei a lamber aquele cuzinho dela e passava a mão pelas suas pernas. A mulher urrava de tesão, até que ela pede:
- Mete esse piru, meu genro, agora!
Virei-a novamente e fiquei em pé e a coloquei na beirada da cama, coloquei a cabeça, esfregando no grelinho dela. Estava tudo melado. Era um sexo muito gostoso, diferente de todas as mulheres que já havia comido.
Em seguida, fui pegar uma camisinha, mas ela disse que queria no pelo, que queria sentir o pau que comia a filha dela. De início achei um pouco estranho, mas estava com muito tesão, e enfiei tudo de uma vez só.
- Ahhhh, que delícia! Mete forte! - gritava dona Bárbara.
Comecei a dar estocadas cada vez mais forte, como sou um cara grande, ela ficava gritando:
- Você parece um cavalo metendo! Continua assim!
Ficamos nesse "papai e mamãe" ao pé da cama por bons minutos, a cabeceira socava na parede toda hora, era um barulho alto da cabeceira e de dona Bárbara urrando de prazer. Após isso, coloquei-a de quatro e ainda na beirada da cama, comecei a socar na boceta dela. Dona Bárbara ficou inclinada, fazendo com que eu pudesse pegar nos seios dela, que estavam durinhos pelo silicone. Fiquei apertando e socando nela. Sentia meu pau batendo na capa da boceta toda hora, o que me fez gozar. Quando ia retirar o pau, ela pediu:
- Quero que goze na minha boca.
Rapidamente, ela se virou, desceu da cama e ajoelhou-se em minha frente. Soltei toda a porra dentro da boca dela, caíram algumas gostas na bochecha dela, mas logo colocou para dentro da boca com meu pau. Em seguida, engoliu tudo:
- Que porra deliciosa. Acho que vou querer mais depois. - disse dona Bárbara com uma cara de safada.
Logo pensei: as filhas devem ser safadas por causa da mãe. Não sabia que dona Bárbara era tão safada assim. Será que quando ela limpou o terraço comigo, ou quando dei banho nela após a cirurgia, ela já estava com más intenções?
Depois disso, nos limpamos e fui ajudá-la a fazer o almoço, pois ela disse que Thuani iria vir para comer e assim, poderíamos conversar para um possível retorno.
Assim, que Thu chegou, começamos a conversar na frente de dona Bárbara, ela meio que estava tentando ser uma intermediadora. As duas sempre foram muito amigas, então, Thu não tinha muitas papas na língua para falar na frente da mãe.
- Olha Luke, eu aceito que reatemos, mas agora, terá que ser do meu jeito. Você não pode me cobrar de nada, e nem eu cobrarei de você. Eu te amo, mas sinto que falta alguma coisa no relacionamento. Então, eu quero ser feliz, independente de qualquer coisa.
Fiquei relutante, mas acabei aceitando:
- Vamos fazer um período de teste e ver como ficaremos, amor.