- Que foi? Fala?
- Nada não. Não tô bem hoje.
- Tá triste?
- Tô.
Ela encosta a vassoura e chega, passa a mão nos meus cabelos e eu tento não prestar atenção nos seios empinados estufados. Olho pra baixo preocupado com a ereção que começa a me deixar sem razão.
- Tá precisando, não tá?
- O que?
Os olhares cruzam, cintilam. Minha respiração ganha ritmo e ela ajeita uma mecha do cabelo. Tem um sorriso, um misto de inocente... E quente.
- Faz tempo?
- Ah! Desde a separação?
- Mais, não?
- É, talvez... Uns dois anos.
- Então cê não pode ficar assim. Inda mais homem, precisa.
- E mulher não?
Ela ri envergonhada, se fingindo desinibida.
Os olhares se firmam, se varam. Ela engole em seco. Assustada arisca.
- Deixa.
- Não! Eu não. Tem outras pra isso.
- Te quero, cê sabe que quero. Não quer?
- Querer eu... . Só não te quero triste.
- Então ajuda. Preciso.
- Eu sei, não sei.
- Vem.
- A janela alguém pode...
Seguro aperto agarro o corpo miúdo moreno. Sinto o cheiro de lavanda na blusa rosa, colo a cabeça entre os seios forço, aperto com força a cintura, abraço as ancas pequenas. Ela geme me fazendo um cafuné nos cabelos grisalhos.
- Só queria te dar um conselho. Tô com pena de você.
- Tô com fome, você não?
- Quer me comer?
- E se for?
Ela solta uma gargalhada curta. Olha de lado preocupada e fala numa voz rouca, sussurrada... Baixa.
- A janela tá aberta.
- E daí?
- Eu fecho.
Vai, caminha sensual, como se andasse na ponta dos pés. Volta, não olha só aproxima, nem encosta. Eu puxo pela cintura. Ela finge resistência.
Abraço, de novo encosto o rosto nos estufados peitos. Tento entender a forma por traz do sutiã acolchoado. Mordo beijo o que posso sobre o tecido grosseiro, chupo sugo os volumes até sentir que um bico se assoma, desponta.
Redondo, duro grosso o bico aponta, assume. Mamo lambo mordo.
- Porque comigo, tem tantas? Paga, compra.
- Não quero, minha tara... é contigo.
Ela ri inchada, vaidosa.
Me abraça o pescoço e deita a cara nos meus cabelos. Vai aos poucos descendo o rosto, a testa, o nariz até a boca se abrir, mostrar. Entro devagar escorrego a língua entre os lábios, surfo me afogo com fogo, me molho com sua saliva. Enlouqueço com o contato, trabalho louco seu palato. Ela escancara a boca ao máximo enquanto as línguas delirantes se enrolam desvairadas.
Mordo puxo estico sua língua. Atormento.
- Puta! Te quero... Putinha
- É mais caro.
Ela abre sorriso matreiro.
- Eu pago.
- Aqui ou na cama?
- Aqui, tira.
Eu ajudo e ela se livra da blusa larga. Vejo o bico rosado ainda duro por cima do sutiã meia taça, desço, revelo o seio inteiro. Afago, aperto, mordo chupo engulo o bico ainda mais duro. Ela geme rindo, abrindo, se livrando do corpete.
Comprimo espremo dois nacos de carne fresca, nova, meiga. Sorvo sugo os doces bicos, trabalho com a ponta da língua, raspo com a ponta dos dentes. Ela treme vibra. Mamo louco os dois gomos fofos, gordos.
- Tarado!! Machucaaaa.... Aaahhh...
As mãos descem a cintura, uma se enfia entre as nádegas a outra desabotoa o calção, lhe sinto o perfume forte cítrico, quente. Abusado invado a intimidade peluda, molhada suada. Revelo seus pelos, os lábios dobrados.
Admiro teso suas curvas, já ela se livra do calção.
- Abre, mostra
- Louco! Não era pra ser assim.
- Deixa, mostra tudo... Toda.
- Igual menino... Pidão
Ela brinca com a ponta do meu nariz
- Bonitinha, depiladinha.
- Eu gosto.
- Adoro.
Olho nos seus olhos enquanto meus dedos brincam com as intimidades, excitam suas luxúrias, esfrego, aliso o ânus e os lábios.
Masturbo, siririco com vontade. Ela baila, balança e ginga... Abrindo e fechando os olhos, sem perceber coloca o pé na ponta da cadeira o que facilita o massagear.
- Para! Não!! Dois dedos não!! Assimmm nãaaooo!! Maldade!!!
- Goza! Vai, deixa vir.
- Aíiiii!!! Seu puto, sacana... Tira.
- Goza gostosa... Dois dedos no fundo bem no fundinho. Tá gostando, não tá?
- Não!!! Ssiimmm... Aaaíiiii.... Vão pra cama.... Me come...
- Primeiro goza... Goza como uma putinha, putinha tarada.
- Uuunnnhhhh!!!. AAAaaahhhh!!!
- Vem deixa, vemmmm..
Os dedos se afundam inundam no creme doce que escorre gruta carnuda que ela tem entre as pernas. Coço aliso brinco o interior da bucetinha melada suada cada vez mais empapada, enquanto a ponta do indicador força fura perfura o cuzinho apertado.
- O cu não, o cu não!!! Aaaaíiii...
- O cu sim!! Mexe, deixa... Vai... Mexe... Assim, assim, issooo bem putinha, safada, vaiiii mexeee mexe, mexeeee... Assim... Putinhaaa... Putinha.
- Aaaaíiiiii, aaaaíiiiiiii.
- Goza pra mim, goza. Goza tudo goza muito, encharca...
- Aíiiii!! Para, paraaaa!!! Se não eu... Se não...
- Se não o que? Vem, mostra....
O indicador entra cada vez mais fundo no cuzinho apertadinho e da xaninha escorre um creme que vai molhando meus dedos e as coxas torneadas.
Ela vibra, treme, freme uiva até me agarrar pelo pescoço na busca de um beijo louco insano, ela grita berra no fundo da minha boca enquanto a xaninha pisca estremece e jorra um gozo quente forte, melado.
O beijo continua intenso colocado molhado enquanto ela ainda vibra, arrepia e geme. Aos poucos ela desgruda suada cansada.
Me olha envergonhada e aliviada. Fala em voz baixa sussurrada.
- Mas e você? Era pra te aliviar, te matar a fome de homem.
- Você primeiro.
Ela me beija a ponta do nariz, agradecida.
- E agora?
- O cu?
Enquanto ela me beija a face e a boca.
- Só, mais nada?
- Tudo.
- Aannh!! Achei que era só?
- Vira se encosta no sofá.
Ela se dobra, se ajeita, se mostra. Abre, empinada a bundinha. Atiça, eu chego pincelo, penteio com a ponta dura forte ardente. Brinco com o seu buraco redondo. Movo lento devagar a saborear o contato, o afago dado pela pele suave leve macia das ancas e os lábios inda quentes úmidos.
Seguro pela cintura, controlo, ajeito e com jeito deito o suficiente para o caralho quente cavar furar esfolar a bucetinha densa tensa tesa.
- Aaahhh!!! Delíciaaa....
Saborosa apetitosa xoxota de mulher experiente, vaidosa, amorosa.
- Puta, sua puta putinha, safada, vadia.
- Goza, vai goza, sua vez... Gozaaaa... Vemmm
Movo cada vez mais rápido forte, bato com força no seu corpo. Selvagem, bravo, desregrado trombo com suas carnes. Cavalgo domando a potranca insaciável pelas crinas, o pescoço.
- Vai, vem, come, come. Mata sua fome, esporra.
- Não, tem que ser no cu, seu cu.
- Mas eu não tô pronta, limpa.
- Deixa, deixa. Preciso quero.
- Faz, então faz...
Tiro o cacete empapado, babado vermelho-roxo. Aponto espremo forço, ela geme até chora, treme.
- Calma, abre... Deixa... Isso... Mostra, mostra a putinha vadia, a piranha que você é, vai deixa assim... Assimmm... Gostoso, gostosa, esse cuzinho de menina virgem. Delícia, abreee... Isssssoooo... Aaaíiiii, aaaaíiiii.
A cabeça passa entra, perfura esfola e fura. Ela chora, mia e uiva. Até o canudo grosso e duro se afundar inteiro, intenso no seu túnel acanhado. Movo como um macho – louco, devasso. Fazemos barulhos molhados, suados, como com gosto seu cuzinho espremido.
Não demoro sinto o membro ganhar vida ainda dentro daquele túnel exíguo. Cuspo lanço gozo em jatos o creme branco dentro da bundinha tão desejada.
Puxo e ainda cuspo jatos pela bunda esbranquiçada da menina.
Admiro um fio cremoso branco que escorre do cuzinho avermelhado e desce pelos lábios dobrados.
- Pronto? Fez?
- Fiz.
- Satisfeito?
- Saciado.
Ela ri do que falo, me abraçae feminina num jeito de menina. Beija só meus lábios.
- Gostou?
- Doeu, mas pra você eu faço.
- Eu tava precisado.
- Nem me fale. Vem vão pro banho então.
Deixe seu comentário e a sua nota.