Vou narrar uma história quase inacreditável que aconteceu comigo. Sou técnico de equipamentos para indústria de alimentos e presto serviços particulares. Tenho 1m72, sou magro, um cara normal. Minha vida sexual foi bem limitada, alguns peitinhos, uns boquetes e só uma namorada que transei mesmo. Com minha esposa a vida sexual é morna. A culpa é minha, sabia como ela era e não consegui fazer ela mudar.
Fui chamado para fazer a regulagem das máquinas de uma pequena indústria na minha cidade. Fui recebido pelos donos, dona Juliana e seu Gabriel. Um casal muito distinto, ela com uns 38 anos e ele com 44. Ela gorda, 1m60, uns 80kg, mas com rosto de menina. Pele bonita, cabelos cuidados as unhas sempre bem feitas, maquiagem leve, muito educada, simpática e brincalhona. O marido 1m70, porte atlético, mais reservado mas sempre muito educado. Percebi que quem mandava era ela que tratou todos detalhes do contrato. Fui na empresa deles em um sábado pela manhã quando não haveria produção. Quando cheguei seu Gabriel estava lavando o carro e dona Juliana me recebeu e iniciei meus trabalhos quando percebi que a montagem estava errada. Fui avisar que o processo iria demorar mais que o esperado. Subi da produção para onde fica o escritório quando ouvi dona Juliana falando ao telefone: pois é menina, amo o Gabriel , mas preciso de uma aventura. Não quero amor, quero sexo, preciso sentir o perigo de uma aventura. Na hora parei e fiquei em silêncio para não ser notado e continuar ouvindo, eu só sentia minha respiração ofegante. Ela deu uma gargalhada, isso como aconteceu com você. Só precisa ser um cara que saiba o que fazer com uma mulher, goste de uma situação como essa e tenha um pau bem duro claro, e mais risadas. Eu esbarrei em um vaso e o suporte de metal raspou no piso. Quando pensei em sair dona Juliana estava no corredor na minha frente. Desligou o telefone e apareceh no corredor ...uffaa achei que era o Gabriel, mas olhando dentro dos meus olhos falou: o que você ouviu? Nadaaa ddodona... E esse pau duro e colocou a mão no meu peito. Nessa hora ela me empurrou para banheiro da recepção e fechou a porta decidida. Ela não perdeu tempo e colocou a mão em meu pescoço e lascou um beijo com aquela boca de lábios grossos e quentes, com a outra mão baixou o zíper da minha calça, abriu o cinto, baixou a calça junto com a cueca, me segurou pelas pernas e meteu a boca no meu pau. Pensei, foda-se...chega dessa vida sexual mais ou menos. Relaxei e senti aquela boquinha macia e quente massageando a cabeça do meu cacete com os lábios e a língua, que chupada essa mulher tem. A mão gordinha e quente apoiou meu saco. E a outra mão começou uma leve punheta do meio para base enquanto a boca engolia meu pau. Ela acelerou os movimentos com a boca e a mão. Anunciei meu gozo, e ela me segurou evitando que eu tirasse para gozar fora. Pensei que louca que loucura, e logo os jatos de porra encheram aquela boquinha. Vi que ela teve alguma dificuldade, mas engoliu tudo e limpou meu pau. Ela levantou-se tirando o vestido pela cabeça. Meti a cara no meio daqueles seios grandes e macios. Dei uns chupões nos seios e mordi os mamilos por cima do sutiã, agarrei a calcinha com as duas mãos e baixei. Abri seu sutiã e antes que ela conseguisse tirar chupei seus mamilos duros enquanto a calcinha caiu no chão, ela gemia muito. Enfiei um dedo no bucetão encharcado e me surpreendi o quanto estava apertada. Coloquei o segundo dedo dentro da buceta e mamava em seus mamilos. Ela segurava na minha cabeça e gemia alto e disse: adorei tua pegada de macho. Acelerei a metida com os dedos enquanto chupava os mamilos alternando com mordiscadas bem leves. Ela me apertou e fez humm, humm, humm bem forte e gozou. Suas bochechas estavam vermelhas e suadas..só naquele momento percebi o perfume delicioso que ela usava. Ela pegou meu pau e disse tem camisinha no bolso do vestido...achei e encapei meu caralho. Tentei enfiar de pé mesmo, ela falou vem aqui. Baixou o tampo de madeira da privada e sentou colocando as pernas para cima. Vem me foder...
Ela abriu a buceta com as mãos e não resisti. Enfiei minha língua la dentro....ela disse filho da puta que coisa boa e soltou as pernas. Depois da chupada la dentro, beijei os grandes lábios e os puxei com meus lábios. Enfiei dois dedos e fodi com enfiando e tirando bem devagar..a bucetinha encharcou e ela contorceu-se toda e meti a boca outra vez...ela gemeu alto e puxou meus cabelos...me fode agora...me levantei e encaxei o pau...empurrei devagar. Enfiei até o talo. Bombei duas vezes e ela travou meu pau lá dentro. Eu não conseguia tirar...ela falou calma....deixa eu sentir ele inteiro. E não sei como ela massageou meu pau com a buceta. Eu ia gozar logo daquele jeito e ela soltou falando..vai meu macho...me fode forte..ainda tentando conter meu gozo, contraindo todos os músculos , ela gemia alto..quando ouvimos uma batida na porta. Amor, tudo bem?
Ela soltou um puta que pariu bem alto, e pensei fodeu!!!! E ela gritou: Porra Gabriel, estou me masturbando e quase gozando com meu brinquedo novo, não atrapalha. E falou baixinho no meu ouvido..vai mete ...e vou de quase um gozo para quase uma brochada naquela cena surreal voltei a bombar..do outro lado da porta....bem manso, amor eu só queria...E ela repetiu.Cala boca Gabriel eu te mato se não gozar. Silêncio outra vez e eu metia forte com minha cabeça encostada no ombro dela...eu já batia com força contra o corpo dela e fazia plaf ..plag..plaf....dona Juliana já não controlava a respiração. E outra vez do outro lado da porta...pqp, o cara estava ouvindo....a voz parecia mais longe...estou indo no posto, quer alguma coisa?..ela em um último esforço gritou Vvvvaii...e sussurando mo meu ouvido: mete com tudo agora. Puxei as pernas dela mais para trás e soquei....anuncei meu gozo. Ela pô uma mão na minha boca e me abraçou com as pernas....e gozei sentindo contrair todos os músculos da minha barriga...ela sorria e ria de boba..me deu um beijo na boca, e com um movimento da buceta expulsou meu pau que já desfalecia lá dentro.
Me olhou e disse espere aqui. Vestiu-se e saiu fechando a porta. Limpei meu pau na pia tentando me recompor.
Logo voltou e falou: ele já foi. Vem cá e me puxou pela mão.
Entramos na sala dela e ela abriu um armário, tirou sua bolsa e de dentro dela saiu um pau de silicone...ela deu na minha mão , se enclinou na mesa, empinou a bunda e pediu....enfia na minha buceta.... ergui o vestido, botei a calcinha florida para o lado..acertei o buraquinho e meti um pouco...fiquei girando ele, coisa que não fá para fazer com um pau. Ele era menor que meu pau e entrou fácil. Ela rebolava....vi que haviam dois botões atrás do brinquedinho..era um vibrador. Liguei em um botão e o outro mudava o tipo de vibração. Dona Juliana estava deitada com os peitos sobre mesa e rebolava feito louca. Apalpei meu pau que explodia de duro vendo ela se deliciar...baixei a calcinha dela que falou: camisinha...ela segurou o vibrador. Peguei a camisinha e ergui o vestido....tirei vibrador da buceta e soquei meu caralho até o fimm... e ela caralho ardeu..falei: desculpe dona Juliana.....e ela para sou só Juliana tua puta.
Ouvindo aquilo bombei com força e encostei o vibrador no cu da Juliana. Ela estremeceu toda apertei mais um pouco vendo os lábios da bunda abrirem sem parar de socar na buceta. Ela agarrou com força na mesa e soltou o grito com gemido mais sensual que já ouvi. Meu gozo foi instantâneo.
Juliana falou: vai gostoso. Se arruma e vai trabalhar que daqui a pouco o Gabriel volta e vou dar para ele do mesmo jeito que dei para você.
Aí pegou o vibrador e falou: a partir de agora o apelido dele é álibi me olhando e rindo. Por mim essa é só a primeira vez, topa? Nem titubiei e a abracei. Ela riu e e deu um tapa na minha bunda, vai safado.
Me lavei no vestiário e acelerei a remontagem da máquina, com o que aconteceu esqueci totalmente de falar que ia precisar cobrar pelo serviço extra. Depois de uns 40 minutos já estava conseguindo fazer os testes e em pouco mais de uma hora todas as regulagens estavam acertadas.
Tive que me esforçar para manter a concentração e não lembrar do marido do lado de fora da porta e eu socando a buceta da mulher dele. Que merda podia ter dado e o que iria acontecer. Eu estava quase terminando de guardar minhas ferramentas quando seu Gabriel chegou. Mantive o profissionalismo explicando o que fiz e como a máquina deve ser operada e me ofereci para regular as máquinas mais antigas.
Ele disse que eu deveria tratar estes assuntos com a Juliana e ela veio com meu pagamento. Consegui atuar de maneira convincente e quando cheguei em casa quase matei minha mulher de tanto transar que ficou surpresa e feliz. Demorei para pegar no sono pensando em tudo que aconteceu. Ainda tive que ir para sala tocar uma lembrando de tudo o que aconteceu.
Para resumir, nosso segundo encontro foi em um motel enquanto o marido lavava o carro para variar. O terceiro foi em uma dia de semana quando ele estava em São Paulo. Por garantia ela ligou no hotel em que ele estava e pediu para transferir a ligação para o apartamento. Colocou no viva voz, e falou...oi estou com o álibi aqui na minha mão o que faço com ele? Ele mandou ela chupar, bater no rosto, esfregar e enfiar na buceta. Só que ao invés do vibrador, era meu pau e o difícil foi segurar minha respiração. Teve um momento que ela colocou uma música e ficou mais tranquilo. Foi um tesão saber que ele se masturbava e eu comia a mulher dele.
Transamos em um drive in, dentro do meu carro na rua e em uma casa em construção.
Foram quatro meses de muita diversão, mas eu fiz a cagada de comer a amiga para quem ela contava tudo. Desde que isso aconteceu ela não quis meter mais comigo. Perdi meu come, mas nem me importei tanto porque a gente estávamos arriscando cada vez mais. Teve uma vez que estava comendo o cuzinho dela na casa deles e tive que pular a janela porque o filho deles chegou.
Foi o momento mais excitante da minha vida sexual e fez mudar o sexo entre eu e minha mulher.
