Na manhã seguinte, acordei com aquele tesão matinal, quem é homem sabe do que eu estou falando. Meu pau estava muito duro armando uma barraca nos lençóis da cama. Eu apalpei o pacote nas cuecas e decidi ir pro banho e me masturbar lá. Saí pelo corredor e olhei a porta do quarto da tia Vicky, estava fechada, então ela provavelmente ainda estava dormindo. Meu cérebro ainda não tinha conseguido assimilar aquilo, eu não podia acreditar no que aconteceu ontem na noite passada. Se foi um Sonho? O que eu ia falar quando a visse?
Eu entrei no banheiro, tirei a camiseta e a cueca e girei a chave pra trancar a porta. Então eu descobri porque a porta estava aberta... a tranca não funcionava... a chave gira em falso e a porta continua destrancada. Imaginei que como moram apenas elas duas nunca se preocuparam em arrumar. Liguei o chuveiro e entrei debaixo da água, ajustando a temperatura até ficar perfeita. Peguei o sabonete e comecei a ensaboar meu corpo até chagar no meu pau duro, cobrindo-o com espuma, depois comecei a alisar a vara escorregadia. A agua quente caindo, eu relaxei por um tempo, acariciando meu pau escorregadio debaixo da ducha. A porta do banheiro se abriu e alguém entrou rapidamente e eu congelei.
- "Desculpe... Eu to apurada! Não se preocupe comigo, é só um xixizinho." Disse a voz da tia Vicky.
Eu não podia ver direito através do vidro embaçado do box do chuveiro. Eu vi a forma de seu corpo quando ela se agachou e ouvi o som característico de uma buceta mijando e do mijo batendo contra o vaso sanitário. Eu engoli em seco e olhei para o meu pau duro apontado pra frente.
- "Parece que você está com tesão, meu jovem." disse a tia Vicky quando se levantou e puxou a calcinha para cima.
Eu fiquei sem palavras. Ela podia me ver através do box do chuveiro? Isso não importava, porque antes que eu percebesse, ela estava abrindo a porta do box e espiando com a cabeça na fresta. Vicky tinha acabado de acordar, e ela estava vestindo uma camisola branca transparente. O tecido era muito transparente e eu podia ver seus grandes mamilos através dele. Além disso, o vapor e a água do chuveiro estavam rapidamente grudando a lingerie em sua pele. Eu fiquei lá com meu pau apontando diretamente para ela, como uma bússola apontando para o norte.
- "Bom dia tia Vicky." Foi só o que eu pude dizer com um sorriso amarelo.
- "Sim, certamente é um bom dia, né?" Ela exclamou. "Posso me juntar a você, né?" Ela não esperou eu responder e já foi tirando a calcinha e a camisola.
- "Ummm... bem... claro, eu acho." Eu disse, recuando um pouco para dar lugar a ela.
Eu podia sentir meu coração batendo na ponta do meu pau, a adrenalina a mil e duzentos pelo meu corpo. Jamais em meus sonhos mais loucos, nas minhas punhetas mais fantasiosas eu havia pensado em algo semelhante.
Ela entrou no chuveiro comigo, completamente nua. "Deus, seu corpo é incrível", eu pensei enquanto olhava outra vez. Seu corpo estava agora molhado de umidade, o que fez sua pele lisa brilhar e brilhar. Suas pernas torneadas e suas coxas eram suculentas, mas não muito grandes. E no encontro das coxas sua buceta era completamente visível, porque os lábios eram raspados sem pêlos. Os únicos pentelhos que ela tinha era uma pequena faixa, como uma pista de pouso. Eu queria pousar meu pau naquela pista. Sua barriga magra, e eu quase podia ver alguma definição de seu abdômen, o que tornava seus peitos ainda maiores, porque eles eram tão grandes, se projetando do seu peito orgulhosamente como dois melões. E ainda por cima, seus grandes mamilos estavam duros e excitados.
Nós nos juntamos no chuveiro. Havia espaço suficiente para nós dois, mas nos espremíamos de qualquer maneira. Meu pau pressionou contra sua barriga e seus enormes mamilos grossos contra o meu peito.
- "Oh Deus, Jonas, você foi abençoado com um pau grande, ein?" Minha tia perguntou.
- "Eu não sei tia. É realmente tão grande assim?" Eu perguntei. Eu não tinha muito o que comparar, e nunca tinha medido isso.
- "Oh sim, é grandão mesmo!" Ela gritou. "Deve ter uns 20 centimetros!"
Ela envolveu seus dedos delicados e femininos em volta do meu eixo e eu levantei minhas mãos para segurar seus gigantescos peitos. Eu sabia que o que estávamos fazendo era errado, mas eu estava muito excitado para ouvir a minha consciência. Além disso, parte de mim sentia que eu era inocente, que a minha tia era quem deveria ter juízo nessa situação, já que foi ela que começou tudo.
Vicky começou a acariciar meu pau para cima e para baixo, deslizando os dedos para cima e para baixo no meu comprimento. Eu também me inclinei para frente, abrindo minha boca e tomando seu mamilo esquerdo entre meus lábios. Comecei a chupar suavemente, amamentando-a como um bebê faminto, dei uma mordidinha no bico, como que para medir a grossura do mamilo entre meus dentes(e era bem grosso).
Ela ronronou suavemente e arqueou as costas, pressionando o peito contra o meu rosto para que ele se esmagasse contra mim mais. Ao mesmo tempo, ela apertou as mãos em volta do meu pau com força. Eu senti meu pau inchar ainda mais, e eu chupei mais forte.
Minhas mãos apertaram seus imensos seios com força enquanto eu chupava seu mamilo. As montanhas de carne de Vicky eram tão grandes que eu não conseguia sequer colocar minhas mãos em volta delas completamente. Eu os empurrei para cima e apertei-os juntos enquanto eu comia os mamilos, sugando vorazmente debaixo do chuveiro.
Comecei bombar na mão da minha tia, com meus quadris para frente e pra trás, moendo a parte inferior do meu eixo contra seu estômago enquanto ela acariciava e me empurrava. Vicky alcançou a prateleira e pegou um frasco de xampu. Ela abriu a tampa derramando o líquido espesso sobre o meu pau.
Senti o xampu pingar sobre o meu pau e a derramar até nas minhas bolas enquanto ela derramava uma grande quantidade sobre mim. Eu parei de chupar seus mamilos e levantei minha cabeça, olhando diretamente nos olhos dela. Ela lentamente caiu de joelhos, deixando seus seios deslizarem pelo meu corpo enquanto descia. Aqueles mamilos duros cavaram na minha pele e se arrastaram ao longo do meu corpo. Ela estava de joelhos agora, e meu pau duro e escorregadio estava bem diante dela.
Vicky colocou as mãos debaixo desses peitos magníficos e os levantou, deixando meu pau deslizar entre eles. Eu me inclinei para trás e ofeguei ar, parecia o paraíso! Era a minha fantasia mais sórdida se tornando realidade!
Minha tia apertou seus seios firmemente, prendendo meu pau entre eles, enterrado dentro do vale das duas montanhas. Agora eu mesmo peguei o frasco de xampu e comecei a esguichar por cima das suas melancias. O shampoo pingou e derramou sobre as tetas dela desleixadamente. Eu usei quase toda a garrafa enquanto eu esvaziava o líquido espesso e ensaboado em seus melões. O xampu escorria sobre as mamas, produzindo uma ótima lubrificação.
Meu pau deslizava facilmente agora, era tão escorregadio e ensaboado que meu pau às vezes escapava de seus melões enquanto eu bombeava meus quadris, fodendo-a como o maníaco enlouquecido que eu era. Vicky fez o seu melhor para manter meu pênis aninhado bem ali entre seus lindos melões, mas eu gostei de tirar minha vara de vez em quando e esfregar sobre seus mamilos duros ensaboados. Voces podem imaginar que logo chegou o ponto em que eu senti que ia explodir.
"Oh caralho, eu vou gozar!" Eu a avisei.
Minhas bolas se apertaram, meu cu piscou e meu pau inchou todo, com o prazer quando jorrou uma explosão de porra. O primeiro tiro foi um jato espesso que caiu em seu pescoço. O segundo tiro espalhou-se pelo mamilo esquerdo. Eu continuei gozando como uma mangueira de incêndio, encharcando seus seios ensaboados com o meu creme.
Minha mente ficou vazia, e eu apenas continuei atirando e, senti como se eu tivesse esvaziado meia xícara de porra em seus seios. No momento em que terminei, seus melões estavam ensopados com xampoo e porra. Não dava pra sabero qual era qual, mas ela espalhou os dois em seus seios enquanto se ajoelhava no chão do chuveiro.
Eu me senti tonto. Por um lado eu senti algo absolutamente maravilhoso, depois de ter um dos melhores orgasmos da minha vida. Mas, por outro lado, me senti terrivelmente culpado pelo que estávamos fazendo.
- "Tia Vicky ..." Eu comecei, quando ela se levantou e ficou no chuveiro ao meu lado.
- "Isso foi ótimo ... Mas ... Isso não é um pouco estranho?" eu consegui dizer
- "Acho estranho que meu sobrinho fique duro pensando em mim, mas não devo ajudá-lo." Ela explicou.
- "Eu poderia te ensinar uma coisa ou duas, Jonas. Alguma verdadeira educação sexual prática. Eu poderia ajudá-lo a se tornar um homem, e te ensinar coisas que você vai ser grato por toda a sua vida. Eu gostaria que alguém tivesse feito isso por mim, lá atrás, mas em vez disso, eu tive que aprender da maneira mais difícil ".
Vicky abriu a porta do chuveiro e saiu, pegando uma toalha. Ela continuou a falar enquanto se secava.
- "Pense nisso, Jonas. Se você acha melhor bater punheta pensando em mim, quando você pode fazer a coisa real! Nós podemos parar, mas se você decidir que quer continuar, então eu estou aqui para ensinar tudo pra voce."
Ela enrolou a toalha em volta do corpo. A toalha quase não era grande o suficiente para segurar em seus peitos enormes, e ela mal chegou nas costas para cobri-la. Ela saiu sem dizer mais nada, e eu fui deixado no chuveiro sozinho, meu pau ainda semi-duro.
Voltei para o meu quarto e me vesti. Foi difícil entrar em minhas roupas pois meu pau tinha ficado duro de novo. Eu simplesmente não conseguia tirar a imagem de Vicky da minha cabeça. Depois que me vesti, sentei-me na beira da cama e tentei limpar a cabeça. Eu tinha que voltar à realidade, o que estávamos fazendo era errado... mesmo que fosse incrível. Se meus pais soubessem isso ia dar uma merda tããão graaande...
Continua...
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