Lucia teve seu primeiro filho aos 22 anos. O pai, que nunca foi muito responsável, deu vários motivos para o término do namoro. O que sobrou foi uma gravidez não planejada, mas o "acidente" abriu seus olhos para um novo mundo, um novo sentimento.
Durante a amamentação de seu filho, Lucia percebeu o quanto é maravilhoso e sagrado o ato de amamentar. Ela se doa para nutrir outra com o alimento que seu próprio corpo produz e isso a faz se sentir especial, protetora e importante, mas um pensamento estranho começou a ocupar seus dias, principalmente na hora do seu filho mamar. Ele não iria mamar pra sempre e seu leite secaria. Esse pensamento perdurou por dias e meses e não conseguia imaginar a possibilidade de parar de amamentar.
Foi em um desses dias, amamentando e preocupada como sempre, distraída na sala de sua casa que algo aconteceu e seu problema foi resolvido. Sua irmã havia chegado com seu marido Fernando de uma viagem da praia e estavam com fome, mas chegaram sem avisar e não havia nada pronto para comer. Sua irmã pegou o carro e foi em algum lugar para comprar algo rápido, enquanto seu cunhado ficou conversando com ela e sua mãe.
Durante a conversa, não pode deixar de perceber como ele olhava para seu filho enquanto mamava. Comentou como cresceu rápido e estava forte. Claro, se alimentava muito bem em sua mãe, que achava essa hora sagrada. Mas seu olhar continuava em seu filho, ou talvez em seu peito. Lucia não tinha vergonha de tirar o seio para fora da roupa para amamentar, principalmente em casa, mas sempre que seu cunhado estava por perto, ele a observava seriamente. Fernando parecia hipnotizado assistindo a mamada, mas isso não incomodava Lucia, pelo contrário, fazia imaginar o que ele estaria pensando. "Será que gosta dos meus seios?".
Seus seios não eram grandes, mas tinham um certo volume. Não eram firmes, mas um pouco caídos e longos, como dois sacos cheios de leite. Como era branquinha, dava pra ver algumas veias e sua auréola era grande e clara. Quando engravidou, eles cresceram muito e produziram muito leite, e, seu filho mamava muito, então a produção sempre estava a mil.
Havia uma certa liberdade para brincadeiras relacionadas a sexo entre Lucia e Fernando, na verdade na família inteira. Tudo virava brincadeira, então, curiosa, Lucia perguntou se ele também queria mamar. Normalmente, ele reagiria com outra piada, mas dessa vez ele a olhou com surpresa e não soube o que falar. Sua mãe estava na porta de casa conversando com uma vizinha, então ficaram se olhando nos olhos, enquanto seu filho dormia em seu colo com o peito na boca. Nesse momento, aceitou o que imaginou com naturalidade, pois o que mais desejava era continuar amamentando, nem que fosse o filho de outra pessoa, mas um adulto era algo novo, só que não achou que seria imoral.
Com todo o cuidado se levantou e levou seu filho até o quarto sem dizer nada, ambos em silencio. O colocou no berço e antes de voltar para a sala, se viu no espelho em seu vestido longo com o seio a mostra. Uma gota de leite escorreu. Não sabia se o guardava para voltar a sala, ou o deixava a mostra para Fernando. A vontade de fazer isso era imensa, mas ficou pensando se isso não seria uma traição, ou se ele não tinha as mesmas intenções. Resolveu voltar assim mesmo.
Entrou na sala com o coração disparado e foi até onde ele estava sentado, sem olha-lo para não se sentir mais envergonhada. Olhava sempre para baixo, como se estivesse fazendo algo errado, se sentia culpada. Parou na frente dele, então ele segurou suas mãos e disse calmamente que queria apenas mamar, queria seu peito. Educadamente explicou que sempre sentiu uma atração muito forte, mas era diferente, queria que ela cuidasse dele como se fosse um filho, ter um momento para receber carinho enquanto tomava seu leite.
Aquelas palavras convenceram. Lucia olhou pela janela para se certificar que sua mãe não estava por perto e se sentou na ponta do sofá. Apenas disse "vem", e ofereceu seu colo a Fernando, que sorriu e gentilmente se deitou no sofá com a cabeça em uma almofada em seu colo, de modo que pudesse deixar seu peito a disposição dele de forma confortável para ambos.
A primeira sensação foi estranha, ao olhar um homem a sugando, mas sentiu a boca de Fernando quente envolvendo todo o mamilo e auréola, com sugadas fortes, como nunca havia experimentado antes e percebeu que isso a fez feliz. Se sentiu realizada, e sorriu enquanto acariciava os cabelos do seu novo "bebê".
Ficou curiosa sobre o que ele havia achado do seu leite, mas pela forma como mamava, estava no mínimo adorando. A língua pressionava o bico do peito contra o céu da boca ao mesmo momento em que a chupava e extraia seu líquido em grandes quantidades. O outro seio recebia atenção também, com a mão de Fernando, que o acariciava e o apertava de leve. Se sentiu muito excitada e ao mesmo tempo nervosa. Por dentro tremia, mas a realização foi inexplicável.
Sentia seu leite saindo como nunca. A televisão desligada oferecia o reflexo da porta da casa no fim do corredor, que anunciaria a chegada de qualquer pessoa, a fazendo ficar muito mais calma e relaxada. Consequentemente, a excitação tomou conta do seu corpo. Pressionou uma coxa contra a outra com o calor entre elas e começou a ficar ofegante. O prazer que estava sentindo era intenso e Fernando não parecia que a iria largar tão cedo, mamava como um bebê com muita fome, cada vez mais forte, então para o ajudar, Lucia apertou seu seio com uma das mãos para facilitar ainda mais a saída do leite. O massageou da base ao mamilo, induzindo o leite a descer para a boca de Fernando, que não desperdiçava uma gota sequer.
De repente, sentiu que ia ter um orgasmo, era inevitável. Suspirou por várias vezes com pequenos gemidos de prazer com a cabeça inclinada para trás e olhos fechados, segurando seu seio com uma mão e com o outro braço trazendo a cabeça de Fernando para seu peito, para que pudesse sentir sua boca o máximo possível.
Fernando a soltou e a deixou sentada no sofá, com pernas trêmulas se recuperando. O peito pra fora do vestido escorria leite. O sentiu dolorido e sentiria por mais horas, como se já não tivesse sido marcante o suficiente amamentar o próprio cunhado. Naquele dia, Fernando já se sentia satisfeito e de barriga cheia após a refeição que teve no corpo de Lucia e acabou quase que não almoçando. Tentaram não mostrar nenhum comportamento diferente na frente da família, mas a sós já eram íntimos e nunca passaram do limite da amamentação.
Tudo ficou em segredo e continuou a amamentar Fernando sempre que podia.
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