Minha 1ª transa lésbica

Um conto erótico de Cu Negro
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 22/07/2019 10:52:59

Oi gente! Postei um conto aqui há um tempo atrás chamado "Fui fodida por meus colegas", e hoje estou aqui para contar minha primeira experiência lésbica.

Chamo-me Andréia, tenho 38 anos, mulher negra, cabelos e olhos escuros, seios fartos, bunda grande, pernas torneadas e buceta estilo "capô de fusca". Perdi minha virgindade com 16 anos, e desde então vivi altas aventuras, como essa que eu vou contar.

Tinha 29 anos, e já tinha experimentado todo tipo de rola existente, das brancas às negras, das finas às grossa, e das pequenas às compridas, mas nunca tinha experimentado outra buceta além da minha. Não foi por falta de opção, mas sim porque eu até então não tinha tido interesse por outra mulher.

Conheci uma mulher num puteiro que eu frequentava, e ela despertou em mim um tesão enorme. Devia ter quase 40 anos, mas tinha um corpo fantástico. Era bem branca, de cabelos castanhos, seios siliconados firmes como rochas, uma bunda mole mas gigante, e uma boca tão carnuda e tão bonita... Só de lembrar já fico excitada. Já tinha visto ela outras vezes, mas nunca tomei iniciativa.

No dia do ocorrido, eu estava sentada no bar, sem nenhuma vestimenta além de uma calcinha azul (estava sem sutiã), bebendo alguma coisa. Encarava essa mulher –que vou chamar de Bia– por longos períodos, e quando ela olhava pra mim, eu desviava o olhar. Depois de um tempo ela veio ao meu lado, sentou-se e pediu uma bebida ao garçom.

–Qual o seu nome?– ela perguntou.

–Eliana.– esse era o nome que eu usava no puteiro.

–Eliana... Por que estava me observando?

–Porque você é... muito gostosa.– respondi, completamente corada. Nunca tinha falado algo assim para uma mulher. Ela estava sem sutiã também.

–Já transou com uma mulher?

–Não.

–Gostaria de tentar?

Tinha conhecimento que ela era uma puta, que só queria fuder para receber a maior quantia possível, mas não deixei de estranhar o convite.

–Você faz?– perguntei com a voz baixa.

–Claro que sim, e não precisa se preocupar, porque eu vou fazer tudo.– ela falou isso de jeito tão sensual, ao mesmo tempo que acariciava meu seio esquerdo.

–Bem... – ela tocou meu mamilo já endurecido – Vamos fazer!

Ela sorriu, pagou a bebida e me levou até um quarto no 2º andar. Era um quarto meio grande, com uma cama de casal, um banheiro e uma estante com vários itens. Bia pegou um pote de lubrificante de uma das prateleiras e despejou nos seios, deixando-os bem molhados e convidativos.

–Vem chupá-los.

Me aproximei timidamente. Eu sou uma mulher alta (1,68cm), mas Bia devia ser uns 10cm mais alta, pois os seios dela chegavam nos meus ombros.

–Pode chupar, eles não mordem.

Comecei a chupar aqueles seios de forma meio desajeitada, era diferente de tudo que já tinha posto na boca.

–Chupe eles como se fosse uma rola, uma rola bem dura e grossa.

Rapidamente eu peguei o jeito da coisa. O lubrificante deixava aquilo mais gostoso, junto com minha saliva que escorria como cachoeira. Dei tapas, apertei, lambi, suguei e mordi aqueles grandes melões brancos com vontade. Quando eles estavam vermelhos de tanto eu usar, Bia me segurou e me empurrou para a cama.

Ela se ajoelhou no chão, tirou minha calcinha molhada e jogou num canto, então começou a me chupar. Era uma sensação indescritível, completamente diferente de tudo que eu já tinha experimentado. A língua dela se movia com velocidade e precisão pela minha buceta, ao mesmo tempo que usava as mãos para acariciar. Fiquei paralisada, sem conseguir pensar ou me mover direito, de pernas abertas com uma puta entre elas.

Minha buceta transbordava de prazer, encharcando o lençol da cama e o rosto de Bia. Depois de longos minutos apenas me chupando, ela penetrou o primeiro dedo, e eu gozei. Ela não parou em nenhum momento, continuou me chupando enquanto me penetrava. Gozei 5, 6, 7 vezes seguidas. Não pensava, apenas gozava e logo em seguida gozava de novo, e depois de novo.

Ficamos horas ali. Em alguns momentos ela chupava meus seios, em outros me beijava, e logo depois voltava à buceta, sempre usando os dedos para me penetrar.

Finalmente ela parou. Não sei dizer o tempo exato que ficamos ali, mas foi suficiente para deixarmos a cama desarrumada e o lençol úmido de gozo e saliva. Ela me ajudou a levantar e vestir minha calcinha, já que minhas pernas estavam bambas.

Fui para o vestiário e coloquei uma roupa. Quando voltei, Bia estava de novo no bar, conversando com o garçom, até que me viu e disse:

–Como foi sua primeira vez com outra mulher, eu vou te dar um descontinho.

–Obrigada.

Saí de lá feliz e tremendo das gozadas, mais ainda por ter pago apenas metade do programa.

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