Já distante da costa, longe de olhares curiosos, parei a embarcação, um belíssimo Princess 64 recém adquirido por Olavinho. Os passageiros já estavam todos mais à vontade, alguns com sunga, outros de bermuda, copos de bebidas na mão, apreciando a paisagem e conversando animadamente. Eu estava achando estranho aquela junção improvável entre os deputados Dudu, Capitão Gouveia e Gouveia Filho. Sim, porque no congresso viviam às turras, sempre em lados opostos das discussões, para todos era muito claro a condição de adversários políticos e até de inimizade entre eles, no entanto, ali estavam, dividindo a amizade de Olavinho Albuquerque animadamente. Com a embarcação parada em alto mar, todos entraram para iniciar aquela reunião de final de tarde, naquela época eu ainda ficava de fora, não participava desse tipo de negociação, então corri para meu posto na cabine de piloto, para acompanhar tudo pela minha câmera escondida.
Na parte interna tinha um salão amplo, com grandes estofados dispostos nas laterais, onde todos foram se acomodando. Os empresários estrangeiros Hector e Omar, juntamente com o deputado Dudu ficaram de um lado, do outro Olavinho , Capitão Gouveia e seu filho. O som captado não era bom, mas pelo pouco que eu entendi, Capitão Gouveia, apresentaria um projeto que autorizaria a exploração mineral em área de reserva ambiental no norte do país, tudo para beneficiar a empresa de Olavinho e seus novos associados internacionais. Já os deputados Gouveia Filho e Dudu, faziam parte da Comissão de Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e atuariam no sentido do projeto ser aprovado naquela comissão. Deputado Eduardo, era apoiador do governo daquela época, faria o projeto parecer progressista, com um fundo social para aquelas comunidades. Os empresários estrangeiros tinham contatos com algumas ONGS na Europa, conseguiriam um comunicado favorável a proposta, tudo mediante pagamento, óbvio. Foi acertado já ali, na reunião, o pagamento de um grande montante em dinheiro para os deputados iniciarem os trabalhos, era a condição inicial pela antipatia que o projeto causaria junto a imprensa, ambientalistas e a opinião pública. O dinheiro também seria usado para comprar apoio no congresso. Após, ainda teriam direito a um pagamento adicional, devido o grande lucro que a mineração renderia. Esse pagamento inicial ficaria ao encargo das empresas representadas por Hector e o turco Omar, e foi aí que a negociação entrou num impasse, pois os estrangeiros não estavam confiando que os políticos brasileiros, após receberem o valor, cumpririam com o combinado. Num portunhol exaltado Hector perguntou.
- Qual nossa garantia que o projeto será aprovado? Poderemos pagar sem nada receber em troca.
- Sem o pagamento dessa ajuda para meus trabalhos sociais, não apresento o projeto, tenho uma história a zelar, não vou colocar minha reputação em jogo por nada. Respondeu o Capitão.
- Vocês podem ficar tranquilhos quanto ao investimento inicial, esses três deputados aqui são de minha inteira confiança, vamos conseguir. Tentou tranquilizar Olavinho.
- São políticos, não se pode confiar em políticos, ainda mais brasileiros, como você pode esperar que nós, que não os conhecemos , possamos ficar tranquilos. Contrapôs Hector.
- Se o Olavinho garante que vamos conseguir aprovar o projeto, é porque ele sabe que somos confiáveis e competentes, conhece nosso trabalho, somos deputados com grande influência junto aos demais, eu sou alinhado ao governo federal, somos situação. Falou Dudu com firmeza.
Hector não se deu por convencido, alegou que na Europa, essa reunião que eles estavam tendo, às escondidas, com promessa de pagamento efetuado à políticos, como contrapartida a um projeto apresentado era crime, não queria de modo algum complicações com a justiça, não se sentia confortável, queria mais garantias de sigilo e resultado, sendo prontamente apoiado pelo Turco.
- Então vai ver o porquê de Olavinho confiar em nós, e no total sigilo do que está sendo negociado aqui. Disse o deputado Dudu com voz confiante e desafiadora. Em seguida se colocou de joelhos por entre as pernas de Olavinho, rapidamente tirou sua sunga, tomou seu pau na mão e passou a chupá-lo.
- Tá vendo porque somos confiáveis! Somos as putas dele! Nosso macho pede, nós fazemos. Falou entre uma chupada e outra.
Dudu mamou um pouco e puxou os Gouveia para assumir seu lugar, pai e filho passaram a disputar a pica dura de Olavinho, revesando, um chupava as bolas enquanto o outro cuidava o pau. Dudu com grande desenvoltura tratou logo de ir despindo o Capitão e seu filho, que de quatro mamavam no playboy brasileiro, enquanto tinham o traseiro bolinado por Dudu, passando a língua buraquinho de um, em seguida do outro , ou mesmo desferindo um tapa, que não tinha o propósito de causar dor, era mais uma reação espontânea ao tesão que aquelas belas bundas provocavam. Logo Dudu foi puxado por Hector para que pudesse mostrar sua desenvoltura no pau do espanhol, passou a mamar com gosto o estrangeiro, ao mesmo tempo que com a mão tocava uma punheta em Omar. De repente, a reunião tensa virou uma grande putaria, e eu acompanhando tudo, atento, de pau duro.
Se a putaria fosse futebol, é certo que deputado Dudu seria o camisa 10 clássico, só organizando o jogo e distribuindo bola no meio campo, pois era ele o organizador da suruba, logo ele colocou Capitão Gouveia para mamar no Hector, e Gouveia filho para mamar Omar, e tenho de dizer a vocês, lá da minha telinha do celular, dava pra ver que o caralho do Turco era um colosso, o maior de todos, sem dúvida, isso nunca foi de me chamar a atenção, mas não pude deixar de notar. Capitão Gouveia, de quatro, logo foi invadido pelo pau de Dudu, que enquanto segurava firme em sua cintura, atolava sem constrangimento no buraco do defensor da família tradicional, por sua vez, Capitão não parecia se importar com a invasão, mantinha o traseiro arrebitado e chupava com sofreguidão na pica de Hector, que lhe passava a mão na cabeça e nuca de modo carinhoso, conduzindo o movimento de sua boca no seu pau. Já Gouveia Filho, era enrabado por Olavinho, e gemia muito e alto, quase nem conseguindo chupar o Turco devido as fortes estocadas que recebia, mas igual seu pai, parecia estar apreciando o tratamento recebido, como se estivesse acostumado a ser passivo. Tanto Olavinho quanto Dudu, enquanto enrabavam os deputados Gouveia, os xingavam de putas, vadias e cadelas, batiam em suas bundas, tinham uma pegada forte, surpreendente o comportamento do Deputado Dudu, que sempre achei meio afeminado.
Eu lá de onde estava, passei a tocar uma punheta. Caralho!!! Pensei comigo. Nunca que iria imaginar que o todo machão Capitão Gouveia, na verdade gostava mesmo era de uma pica grossa no traseiro, pior, quem estava ali currando ele, era o deputado Dudu, que deveria ser o viado da história. Mesma coisa seu filho, era muito parecido com pai em discurso e atitudes, mas lá estavam os dois, de quatro, chupando um e sendo comido por outro, e eu filmando tudo para comprovar. Logo as posições se alteraram, Gouveia Filho sentou no pau de Omar, de frente pra ele, e foi descendo lentamente, não foi fácil, o pau do Turco era maior que do Olavinho, mas Omar era carinhoso, tocava com suavidade o corpo do passivo, lhe beijava o mamilo, a boca, e logo Gouveia Filho estava cavalgando, gemendo, rebolando no caralho do estrangeiro. Seu pai fazia o mesmo no pau de Hector, o Capitão era encorpado, tinha um traseiro grande, eu estava especialmente excitado com a figura dele, eu mesmo estava surpreso com isso, pois fazia tempo que ele era uma figura pública, e eu nunca fui com a cara do sujeito, mas hoje, vendo o belo corpo que ele tinha e a maneira como ele estava se portando, dando aquela belo rabo primeiro para Dudu, e agora rebolando em Hector, estava me deixando com muito tesão nele, logo eu que nunca fui de reparar muito em homem. Já Dudu por sua vez estava sentado na pica de Olavinho, e dava pra ver que eles tinham muita intimidade e sintonia, era evidente pela troca de olhares, pelos beijos ardentes que trocavam.
A noite caiu e a putaria seguiu forte, com troca de pares, o Turco Omar pegou o Capitão, Hector passou a traçar Gouveia Filho, Dudu juntou com eles, pois Olavinho já tinha gozado, e como bom anfitrião que era, tratou de servir bebidas, e pegar frutas e sanduíches na geladeira. Essa nova combinação que se criou me deixou ainda mais excitado, se é que isso poderia ser possível, mas é que juntou os dois ali que mais tinham me chamado a atenção, Omar e Capitão Gouveia. Omar era o macho alfa em essência, percebia-se no olhar, e na forma como os outros se submetiam a ele, tinha um pau espetacular, que não tinha como deixar de admirar. Já o Capitão tinha me surpreendido pelo belo corpo que tinha, sempre o tinha visto só de terno, mas ali despido, sendo enrabado, sem aquela máscara de machão, tinha me causado surpresa e excitação, eu logo percebi que também queria muito comer aquele machão hipócrita, queria ele gemendo na minha rola. Enquanto assistia Omar colocar ele de franguinho no estofado, e o penetrar profundamente arrancando gritos do machão, ficava me masturbando e imaginando ser eu a currar o Capitão. Hector e Dudu agora revesavam no cú de Gouveia Filho, colocaram o filho do Capitão de quatro, e ficavam alternando entre sua boca e traseiro, estavam verdadeiramente o arregaçando, e assim, depois de muito meter na boca e no cú do deputado Filho, chegaram ao orgasmo. Hector no rabo, Dudu na boca, Gouveia Filho tocando uma punheta. Omar agora ficou por baixo, e colocou o Capitão para sentar em seu pau, percebi que o Turco gostava dessa forma de comer seus passivos, deixava eles sentarem e rebolarem em seu enorme caralho no ritmo que desejassem, ao mesmo tempo que mantinha seu olhar enigmático nos olhos de sua presa, lhe beijava a boca, o corpo, o cara sabia foder, dava pra ver, e o Capitão parecia estar aproveitando ao máximo, cavalgava gostoso, rebolava o traseiro, aquilo estava me deixando louco, não segurei mais o gozo, acabei ejaculando muito fortemente no painel do iate, mas ainda consegui ver Capitão Gouveia aumentar o ritmo do sobe e desce na rola do Turco, e ao que parece, atingir o orgasmo sem nem mesmo tocar no seu pau, quase ao mesmo tempo que Omar também gozava dentro da sua puta, que noite aquela, nunca que eu iria imaginar uma orgia como a que eu acabara de presenciar.
Após a suruba, todos se vestiram, e Olavinho subiu me avisar que a reunião havia acabado, perguntei mesmo sabendo o que havia acontecido se tudo correra bem, tendo como resposta que a reunião havia tido resultados 'excelentes", acompanhada de uns tapinhas nas costas. Após a janta, eles seguiram bebendo, eu após ajudar a servir o jantar, subi para o convés para iniciar a navegação para uma zona de pesca, Capitão Gouveia gostava muito de pescar, avisou que pescaria um pouco durante a madrugada, antes do nosso retorno, previsto para o início da manhã. Lá do meu posto eu segui acompanhando, após muito whisky, charutos, conversas e gargalhadas, os pares foram se formando e se organizando nas cabines, Olavinho e Dudu foram pra uma, dava pra ver que eram uma parceria antiga, Omar carregou o Capitão para outra, Hector e Gouveia Filho da mesma forma fecharam-se na sua cabine. Eu, sob o pretexto de organizar o salão desci e passei a escutar os sons colando o ouvido junto às portas das cabines, Olavinho e Dudu conversavam sobre negócios e política, Hector tava comendo Gouveia Filho, e fazendo grande estardalhaço, acho que pelo efeito da bebida, o espanhol metia e falava muito, "rebola minha puta", "anda vadia, geme na rola do teu macho", "eu sempre digo que as putas brasileiras são as melhores", em seguida ouvia-se o som de um tapa, plaft, seguido de gemidos de dor, ai, ai. Ouvido na porta de Omar, gemidos, barulho de beijos, murmúrios, o Turco tava metendo no Capitão de novo, no seu modo, suave e lentamente, e muito gostoso.
Recolhi minha filmadora, voltei para o meu lugar no convés, onde eu iria descansar, o céu estava limpo, estrelado, a brisa suave deixava o clima agradável, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo, calculando em como eu iria me aproveitar do que sabia sobre aqueles políticos conhecidos e influentes, e desejando muito participar de outras coisas também, ajeitei meu falo duro sob a cueca...caí no sono.