Nesta altura da minha aventura, preciso confessar algumas coisas que aconteceram e me deixaram muito mais surpreso ainda. Percebi, depois de algum tempo, que todo o pessoal que frequenta essas salas de bate-papo, são, via de regra, pessoas arredias; seja pela situação inusitada, seja pelo medo de embarcar em uma canoa furada, e até mesmo por cair em alguma armadilha muito arriscada! E eu não lhes tiro a razão, pois eu mesmo, na maioria das vezes, tive mais medo que excitação.
Foi assim com o Jeremias; e tudo aconteceu por conta de uma brincadeira que eu decidi fazer certo dia. Entrei na sala de bate-papo, chamei todos e disse que estava muito a fim de mamar e punhetar uma rola até gozar! Então, pus-me a esperar pelas consequências da minha ação tresloucada …, dez minutos depois, nada havia acontecido! Era um dia em que eu estava realmente decidido a provocar, e, por essa razão, repeti o convite.
“Eu quero!”, alguém, finalmente, respondeu; seu apelido era “Casado” (muito original!); começamos a teclar; ele perguntou se minha proposta era séria, e assim que respondi afirmativamente, ele quis saber como eu era. “Não é efeminado, não é?”, ele teclou a certa altura; respondi que não. Continuamos conversando, até que ele quis saber se eu realmente queria mamar uma rola; confirmei minha intenção.
Ele teclou dizendo que estava só, pois começara uma reforma em casa, e sua esposa fora passar uns dias com a sogra no interior …, enrolou um pouco até perguntar se eu topava mamá-lo na sua casa (!); hesitei muito, pois o medo falava mais alto! Como podia confiar que aquilo fosse verdade e não apenas uma armadilha? Teclei mais um pouco, até que, sem saída (vontade versus medo!), acabei aceitando! Por fim, combinamos, então, para o dia seguinte, pela manhã.
Fiquei muito apreensivo com o que poderia acontecer; e se o sujeito fosse um tarado? E se fosse um golpe? Ou pior, um assalto ou sequestro relâmpago? Foi então que compreendi o que muitos sentiam …, embora o desejo calasse alto dentro de mim, o receio de que o pior pudesse acontecer, operava como um fantasma assombrando minha mente e minha alma.
De qualquer modo, no dia seguinte, por volta das nove horas, peguei meu carro e rumei para o local marcado para o encontro: o estacionamento de um supermercado situado nas redondezas. Entrei na área coberta do subsolo e parei em uma vaga; ele me dissera que estaria em seu carro, o qual descreveu mim …, não foi difícil localizá-lo.
Ele piscou os faróis e eu fui em sua direção; assim que entrei no carro o sorriso dele me deixou bem mais calmo. Jeremias era um homem de cinquenta e poucos anos, meio calvo, barriguinha proeminente, mas não muito, e fala calma. Nos cumprimentamos e conversamos amenidades, até ele perguntar se eu ainda estava a fim de dar uma mamada; respirei fundo e confirmei o que havíamos combinado.
Rumamos, então, para o seu apartamento que ficava bem próximo dali; descemos até o terceiro subsolo e seguimos até o elevador de serviço; conversávamos tranquilamente, até entrarmos no elevador; a partir desse momento, Jeremias ficou excitado! Perguntou se eu não queria dar uma pegadinha nele ali mesmo.
-Por mim, tudo bem – respondi, um tanto ressabiado – Mas, não pega mal pra você?
-Não pega, não! – ele respondeu, incapaz de esconder sua excitação – Pode ser por cima da calça mesmo!
Enchi a mão com o volume na virilha dele e senti o pau em meia bomba; parecia ser um belo exemplar de rola; apalpei e apertei com certa força, fazendo Jeremias gemer de tesão. Como me sentia seguro, após o medo que antecedeu o encontro, me soltei, ficando tão safado quanto ele; enfiei a mão dentro de sua calça e peguei o bicho na mão.
Parecia ser grosso e estava endurecendo com alguma rapidez; no momento em que a porta do elevador destravou, eu a empurrei e sai, puxando meu parceiro pela virilha; ele me seguiu sem dizer nada, apenas saltitando ao ritmo da minha vontade. Paramos em frente a porta de entrada, e Jeremias, com alguma dificuldade, chaveou a porta e abriu-a em seguida. Para que pudéssemos prosseguir, tive que libertar o pau dentro da calça.
Jeremias fechou a porta, e voltou-se para mim com um olhar faiscante. “Então? Você pode continuar o que começou?”, ele perguntou para mim; não respondi; ajoelhei-me na sua frente, soltei o cadarço da calça de moletom e puxei-a com força para baixo, trazendo, junto, a cueca e liberando a rola de meu parceiro.
Examinei-a cuidadosamente; era uma pica bonita; devia ter uns quinze ou dezesseis centímetros, com uma cabeça roseada e proporcional ao restante do membro; os pelos pubianos eram volumosos e grisalhos, mas não atrapalhavam a visão daquele espécime de carne pulsante; sem usar as mãos, aproximei minha boca dele e comecei a lamber a cabeça com movimentos bem longos.
Jeremias adorou a carícia, gemendo como um boi sonso; eu olhava para ele enquanto brincava com a cabeça, passando minha língua ao seu redor; segurando-a com a ponta da língua eu brincava com ela; envolvi-a com os lábios e fiquei com ela naquela posição, apertando suavemente; Jeremias gemeu mais alto, demonstrando que aquela carícia o deixava ainda mais excitado!
Peguei suas bolas e passei a brincar com elas, enquanto engolia a rola, centímetro por centímetro, fazendo meu parceiro beirar a loucura e tanto tesão! Ele não cabia em si ante o prazer que minha boca e língua estavam proporcionando naquele momento.
-Ai! Espera! Espera um pouco – ele pediu quase em súplica – vamos pro quarto …, na cama é melhor! Vem …
Fomos para o quarto onde tudo realmente parecia cenário de um imóvel em obras; apenas e enorme cama do tipo “King” deixava o local um pouco mais aconchegante; um tanto afobado, Jeremias começou a se despir, dizendo que poderíamos ficar mais à vontade …, eu entendi o convite!
-Posso ficar pelado? – perguntei com um tom de ingenuidade – Você não se importa?
-Não! De jeito nenhum! – ele respondeu de pronto, já nu e deitado na cama de barriga para cima – Pode ficar bem à vontade …, sem problemas.
Como um garoto safado, me livrei das roupas e corri para a cama; fiquei ajoelhado ao lado dele e retomei a mamada; mamava e brincava com as bolas, ora apertando-as, ora dedilhando-as; mamava com vontade e quando me detinha na glande, lambia como se fosse um picolé; Jeremias gemia e dizia como aquilo era bom!
Logo, senti sua mão apalpando minhas nádegas e vasculhando em busca do selinho escondido entre elas; eu me soltei por completo e deixei que ele brincasse com meu rabão (afinal, tenho uma bunda enorme!).
-Nossa! Que bundão, hein – ele balbuciava com alguma dificuldade.
-Gostou? Pode brincar com ele – eu respondi, entre uma lambida e uma mamada.
Jeremias não se intimidou com a minha provocação; pelo contrário; ele encheu a mão com minhas nádegas, apertando, amassando e chegando ao ponto de dar umas palmadas que eu gostei, balançando o bundão para ele. A dureza de sua rola me deixava ainda mais excitado, razão pela qual, em alguns momentos, eu intensificava a velocidade das minhas mamadas.
-Ai! Calma! Devagar …, assim …, isso … – Jeremias pedia de vez em quando – Não quero gozar ainda …, está gostosa essa mamada …, você sabe das coisas! Eita! Bundão gostoso!
Em dado instante e sem aviso, sentir o indicador de Jeremias pressionar meu selinho; e ele não se contentou apenas em pressionar; pude sentir o exato momento em que ele enfiou a ponta do dedo no meu cu; não senti dor, apenas um incômodo com algo me invadindo; aquela sensação me deixou com mais tesão e passei a mamar com mais vigor aquela rola dura, lambendo a cabeça e retendo-a entre meus lábios.
-Isso mesmo! É assim que eu gosto! – Balbuciava Jeremias, esforçando-se para não gozar – Que cuzinho apertado …, gostoso …, sua sorte é que não curto comer rabo de homem …
Aquelas palavras me excitaram ainda mais, levando-me a um patamar que, até então eu desconhecia; comecei a rebolar meu traseiro, pedindo para que ele enfiasse ainda mais o dedo dentro de mim, e comecei a simular uma trepada como se minha boca fosse uma buceta quente e molhada …, e toda essa “dedicação”, teve um preço.
-Ai! Assim não! Assim, eu gozo! – foram as últimas palavras de Jeremias antes de sobrevir-lhe o gozo fluente.
Jeremias ejaculou dentro de minha boca, e eu mantive seu pau seguro entre meus lábios; sua carga de esperma não foi tão volumosa e intensa, de tal modo que senti apenas um gostinho agridoce em minha boca; engoli tudo e fiquei onde estava, lambendo a rola que amolecia lentamente.
-Puta merda, cara! Você sabe das coisas – elogiou Jeremias assim que recuperou a respiração – Foi uma mamada bem gostosa!
Ele continuou falando enquanto tirava o dedo do meu cu e acariciava minhas nádegas, deixando evidente que ele também gostara de sua “diversão digital”. Aproveitei para dar mais umas mamadas na rola que estava meia bomba, e lamber a cabeça aveludada que era muito saborosa. Em seguida, deitei sobre a cama e procurei me recuperar do esforço a que fora submetido.
Conversamos mais um pouco, mas eu não queria incomodar meu parceiro, e depois de alguns minutos sugeri que fossemos embora, ao que ele concordou prontamente. Minutos depois, entramos no estacionamento, e antes de sair do carro, perguntei se ele, realmente, havia gostado da mamada.
-Porra, cara! Se gostei? Foi bom demais! – ele disse, com tom elogioso – Aliás, olha aqui …, olha como gostei …, ele está duro de novo!
Olhei para a calça de Jeremias e constatei que ele tinha razão: sua rola estava dura novamente; pousei minha mão sobre o volume e apertei-o com certa força. “Quando quiser e puder …, me chama que eu mamo de novo, viu?”. Nos despedimos sem grande cerimônia e eu fui para o meu carro …, satisfeito com o encontro.
Daquele dia em diante, tive uma convicção de que, mesmo que eu conservasse intacta a minha virgindade anal, fazer sexo oral com homens e me divertir com eles seria algo bem melhor. E foi nesse clima que conheci Júlio, casado e indeciso; não vou nem declinar seu apelido porque ele o alterava sempre que podia, e isso para mim não era novidade já que todos fazem a mesma coisa.
Como ele tinha um jeito tanto comum de abordagem, não demorou para que eu o descobrisse mesmo com o novo apelido; depois de muita conversa teclada, finalmente, ele concordou em trocarmos número de telefones para que pudéssemos utilizar aplicativos de mensagens instantâneas; nas primeiras mensagens, percebi que Júlio era muito indeciso (do tipo que não caga, nem desocupa a moita!); casado há pouco mais de dez anos, ele me confidenciou que sempre sentiu uma inclinação homossexual, mas que foi reprimida pelas razões de sempre (sociedade, família, trabalho, etc).
Todavia, nas entrelinhas eu percebia que ele buscava alguém em quem pudesse confiar, e isso me incentivou a convencê-lo de que poderíamos nos relacionar sem que houvesse qualquer pressão sobre ele, começando por uma boa e sólida amizade. E foi assim que consegui quebrar a barreira da timidez de Júlio, mesmo sabendo que ainda haveria muito a fazer pela frente.
Com o passar do tempo, nos tornamos amigos íntimos, chegando mesmo a ligarmos um para o outro; Júlio tinha um papo agradável e era desinibido, exceto quando eu tentava levar a conversa para um lado mais ousado, quando ele desconversava. Nesse ponto, eu não forçava nada, deixando que ele se sentisse a vontade para não comentar sobre o assunto.
-Se eu concordasse em um encontro, onde seria? – ele me perguntou, certo dia por meio de mensagem instantânea.
-Pensei em um motel, o que você acha? – devolvi.
-Acho muito perigoso, e pouco discreto – ele respondeu e não nos falamos mais.
Algumas semanas se passaram, até que Júlio voltasse a tocar no assunto, sempre de uma maneira sutil demais para o meu gosto.
-Pensei que poderíamos nos encontrar em um hotel de bos frequência – ele escreveu, sugerindo – Creio que seria bem mais discreto e tranquilo.
-E o que você tem em mente? – perguntei, já sem muita paciência.
-Poderíamos, então, nos encontrar em um hotel tipo “IBIS”, que é discreto – ele respondeu – Combinamos e quem chegar primeiro faz a reserva e avisa o outro …, que tal?
-Tudo bem – eu respondi, tal era a minha ansiedade e sem pensar em custos – Quando e onde?
Ele sugeriu uma das unidades dessa rede, com a qual aquiesci, exigindo, em troca, meu direito de escolher a data e horário, ao que ele concordou. Marcamos para dali dois dias e eu seria o primeiro a chegar, já que escolhi a parte da manhã para nosso encontro. Tudo acertado, não conversamos mais naquele dia. E no dia seguinte, ele bem que tentou desistir, mas não lhe dei trégua.
Júlio tinha a estranha qualidade de conseguir me irritar por conta de sua indecisão; ninguém antes, mesmo os mais indecisos (ou indecisas) foram capazes de me tirar do sério como ele; e por conta disso eu decidi que aquele encontro tinha que acontecer, fosse para o que fosse …, desse no que desse …, eu e Júlio nos encontraríamos no dia marcado.
Na noite que antecedeu o encontro, entrei no sítio eletrônico da rede hoteleira e fiz uma reserva. Na manhã do dia, cheguei ao hotel, confirmei a reserva e depois de preencher a ficha, recebi a chave magnética do quarto. Subi e entrei; era um típico quarto de hotel, com uma cama de casal (como eu havia pedido).
Peguei o celular e passei uma mensagem para Júlio, informando sobre o número do quarto: “Oi. Estou no quarto 29. A porta está aberta …, e eu estou pelado a sua espera!”. Em seguida, me despi e deitei de lado sobre a cama, destacando meu traseiro enorme, e esperei …
Passados uns dez minutos, acabei por adormecer profundamente; acordei com mãos quentes e grandes me apalpando afoitamente; as luzes estavam apagadas e apenas um abajur derramava alguma luminosidade no ambiente …, Júlio estava lá! Deitado atrás de mim …, nu com seu corpo colado ao meu.
Podia sentir seu calor irradiando em meu corpo; o contato da pele denunciava que ele não tinha pelos (descobri depois que ele se depilava, porque achava mais sensual!). Ele me apertava contra seu corpo, fazendo com que eu pudesse sentir sua rola grande e grossa, ainda em estado de ereção, roçando, abusadamente, minhas nádegas.
“É hoje! É hoje que vão foder meu cu!”, eu pensava, cheio de desejo e de tesão de que isso acontecesse o mais breve possível. “Como você é gostoso, meu gordinho tatuado!”, ele sussurrou em meu ouvido, me deixando todo arrepiado! “Tá sentindo minha rola dura, roçando sua bundona suculenta?”, investiu ele.
-Sim, estou sentindo – respondi, enquanto punha minha mão para trás em busca do mastro dele – deixa eu pegar, deixa …, por favor!
Júlio, então, afastou-se um pouco permitindo que minha mão alcançasse sua benga; era um belo exemplar de rola grossa (uns cinco centímetros) e grande (uns vinte centímetros), e estava em franco processo de ereção, mostrando toda a sua pujança! Pensei que se ele realmente decidisse me foder, aquela benga monstruosa partiria em dois!
Segurei-a com força e dei um apertão, fazendo meu parceiro gemer de tesão. “Ui! Isso! Mostra quem manda na rola, sua putona rabuda!”, ele disse com voz afogueada. Eu aproveitei a deixa para dominar aquele macho tarado; bolinei a rola, massageando-a com sofreguidão, e senti as bolas inchadas, carregadas de leite quente.
Depois de alguns minutos, eu me virei para apreciar o rosto do meu parceiro, Júlio era um homem muito bonito, com ar jovial, cabelos negros ondulados, rosto liso, peito largo e porte atlético; tinha um sorriso cativante e um ar de virilidade masculina; pensei que ele fosse apenas um ativo em busca de rabos para foder, mas, não tardou para que eu percebesse que ele era um bissexual em descoberta como eu.
Depois de muita pegação, ele se virou e pediu que eu roçasse sua bunda com meu pau, que, perto do dele, era uma miniatura quase patética! Fiz o que pediu e ele gostou, rebolando seu traseiro anatomicamente perfeito. Se por um lado suspirei aliviado por não ser enrabado, por outro, senti uma pontinha de decepção.
Ficamos brincando de posições por algum tempo, até que ele me pediu uma coisa: “Você me chupa!”, ele perguntou com cara de menino pidão! Tive vontade de rir só do seu jeito de meninão, mas, me contive e aquiesci com seu pedido. Pedi que ele que ficasse de pé e ele obedeceu.
Ajoelhei-me de frente para aquela benga enorme, e comecei a lamber a glande com a ponta da língua, e, em certos momentos, pressioná-la com a língua inteira; Júlio gemeu de tesão.
-Nossa! Que gostoso! Como você mama bem, putona! – ele disse em tom de elogio.
-Mamo melhor que fêmea, meu querido! – comentei, entre uma lambida e outra – Depois da minha boca, você não vai querer outra coisa na vida!
Nesta altura, eu envolvi a glande com meus lábios, apertando-a suavemente, o que fez Júlio gemer ainda mais alto de tesão! Lentamente, fui engolindo a rola, sentindo toda a sua grossura encher minha boca …, e é claro que eu não consegui abocanhar toda aquela delícia, mas fiz o possível para ter a maior parte dela dentro de mim.
Comecei a mamar com força, segurando as bolas inchadas com uma das mãos, e apertando a base da rola com a outra; Júlio, gemia, grunhia e, as vezes, dava um gritinho; tentou segurar minha cabeça, mas dei um apertão nas bolas, indicando que ele não podia me controlar.
Mamei aquela tora até minha boca ficar dolorida, e, em seguida, passei a aplicar uma punheta vigorosa, tornando a metê-la em minha boca; fiz isso várias e várias vezes, e ainda assim, Júlio resistia com bravura! Já estava no meu limite quando, sem aviso, ele ejaculou. Foi tanto esperma jorrando que quase engasguei.
Boa parte daquele leite viscoso, escorreu por minha boca, melando meu peito e escorrendo por ele; Júlio se contorcia ao sabor dos estertores que dominavam seu corpo. No final, nos deitamos sobre a cama, exaustos e suados. Descansamos um pouco e conversamos, procurando nos conhecer melhor.
Júlio era casado há pouco tempo e me confidenciou que procurava esse “tipo” de aventura, para satisfazer seu desejo de ser mamado.
-Sua mulher não faz isso? – perguntei, sem hesitação.
-Quem me dera! – ele respondeu – ela só gosta do “papai com mamãe” e olhe lá!
Acabamos rindo de sua resposta. Em seguida, quis eu saber porque ele não quis me foder.
-Olha, vou te contar um segredo – ele respondeu baixando o tom de voz – É o que eu mais quero …, mas quando você falou que era virgem …, bem, senti que você não aguentaria minha benga …
-Porque você achou isso? – perguntei ainda mais curioso.
-Tempos atrás, eu me encontrei com um garoto – ele contou – Devia ter uns vinte anos, cara de “emo”, corpinho legal, bundinha arrebitada. Me disse que estava louco pra dar …, que nunca tinha dado e que sentia muita vontade em fazê-lo …
-Sei …, e dai? – perguntei, pedindo que ele continuasse sua história.
-Bom …, daí que saímos juntos – ele prosseguiu – Fomos para um motel …
Nesse momento, Júlio fez uma pausa e me beijou; curti muito aquele beijo que foi quente, molhado e muito excitante. Logo depois, ele continuou:
-Ele tirou a roupa e vi que tinha um corpo muito bonito …, sua bundinha era firme e roliça e seu pau de tamanho médio estava duro; quando me despi, o garoto arregalou os olhos e ficou de boca aberta. Brincamos um pouco, mas, logo ele suplicou que queria ser enrabado …, gastei quase uma bisnaga de gel, lambuzando meu pau e o sondando o buraquinho dele …, sugeri que ele ficasse na posição de “frango assado”, mas ele não quis …
-Ele quis o que? – interrompi, incapaz de conter minha curiosidade e excitação.
-Ele quis de quatro – Júlio respondeu – É a pior posição para iniciantes …, eu bem que avisei, mas ele não me deu ouvidos. Quando enfiei a glande naquele buraco apertadinho, o garoto deu um berro, gritando que estava doendo muito …
-E você fez o que? – interrompi novamente, ante o olhar de censura de Júlio.
-Fiquei tão irritado com a ousadia dele que mandei ver – ele respondeu – Enterrei a rola sem dó …, o moleque quase desmaiou de dor …, gemia, se contorcia, e pedia pra eu tirar …, eu o segurei com força e disse: ‘não era isso que você queria? Agora aguente, seu putinho’; fodi aquele cu até gozar e enchê-lo de porra …, quando terminei, tive dó do moleque …, tirei meu pau que saiu ensanguentado …, acho que ele cagou sangue uns três dias!
Quando Júlio terminou seu relato, ele percebeu o desespero estampado em meu rosto; eu pensava no sofrimento daquele garoto mesmo sem conhecê-lo; ao mesmo tempo, vi como Júlio era um homem gentil e carinhoso; ele não quis me foder, para não me machucar! Aquilo me sensibilizou de tal maneira que toda a hesitação anterior da parte dele, foi por água abaixo, ante sua nobreza de espírito.
-Me perdoe por não satisfazer o seu desejo – retomou Júlio, com voz doce – Sei que você quer isso há muito tempo, como você me disse anteriormente, mas, fiz isso para o seu bem.
-E eu fico imensamente grato por isso – respondi em retribuição – E acho que isso merece um presente, você não acha?
-Presente? Que presente – ele perguntou com uma ponta de safadeza na voz.
Sem responder, serpenteei pela cama, até ficar entre suas pernas, segurando sua glande com a ponta da minha língua e descendo na direção de suas bolas que eu chupei e mamei, uma de cada vez; logo, eu estava com aquela delícia rígida dentro de minha boca; desta vez, tomei o cuidado de lambê-la bastante, antes de abocanhá-la mais uma vez …, mamei com afinco, ora lambendo as bolas, ora a glande, enquanto meu dedo cutucava, delicadamente, seu ânus, o que ele adorou.
Foi outra gozada imensa e intensa! Passamos a manhã no quarto de hotel, e pouco depois do meio-dia, nos banhamos juntos com muita esfregação, e nos despedimos; ele saiu primeiro e eu depois. Quando fui pagar a conta o atendente me disse que ela já estava paga e me estendeu um pequeno pedaço de papel; era um bilhete dele, que dizia:
“Foi o melhor dia da minha vida nos últimos tempos. Gostaria de ter outros, mas deixo você a vontade para fazer o que achar melhor. P.S. Espero que você encontre alguém carinhoso que tire seu cabaço! Beijos. Júlio”.