Quase um dia de viagem, bem cansado por falta de costume, mas chegava à casa que meu tio Paulo conservava junto com sua amante Suzana. Não estávamos tão distante da minha cidade natal, mas ficava suficientemente longe para minha tia Regina não descobrir o caso que meu tio mantinha. A casa se encontrava em um bairro um pouco pobre, com casas bem humildes, tendo algumas áreas alagadas e com matagais ao redor. Era, com certeza, uma região mais periférica daquele município que recém adentrávamos. Quando penetramos à rua a qual habitava Suzana e sua irmã Sandrinha, um calafrio junto a um estado nervoso me tomara o corpo. Não era para menos, tio Paulo prometera, com firmeza convencional que lhe era própria, que perderia o cabaço com a mulata Sandrinha. Será que tudo ocorreria bem?
Ao estacionar o caminhão em frente à famigerada casa, vejo saindo do seu interior, aquela mulata, linda, alta, com belo sorriso, e um corpão que me deixou avolumado nas calças. Com 100% de certeza tratava-se de Suzana, a amante de tio Paulo. Perdoa-me a titia, mas Suzana era pura sedução, com olhos ligeiros, gestos delicados e sedutores. O corpo era coberto por um vestido florido, não muito curto, nem longo, mas o necessário para realçar as belas coxas e uma bunda saliente.
Suzana: - Oi meu branco, que saudades estava meu amor, não sei até quando vou aguentar você viajando por aí.
Paulo: - E aí minha preta, sentiu falta do seu chocolate branco?
Suzana: - Como senti meu cheiro, venha cá, cheire sua mulher, e veja como preciso do meu homem.
Paulo: - Se acalme minha preta, temos companhia.
Suzana: - Oh meu amor, desculpa, quem é esse belo rapaz? tão bonitinho.
Paulo: - Esse é Miguel, meu sobrinho querido, trouxe comigo para conhecer um pouco das belezas desse Brasil (Piscando o olho pra mim).
Suzana: - Tudo bem Miguel?
Miguel: - Tudo bem, como a senhora está?
Suzana: - Deixa disso menino, tenho 27 anos, acha que sou uma senhora? (E deu uma voltinha, em que seu movimento circular corporal fez com que visualizasse sua calcinha branca, contrastando com sua pele de chocolate).
Miguel: - Desculpa, chamo do que então?
Suzana: - Suzana ora bolas, kkkkk (Ela era muito simpática, o que me fez simpatizar na hora com ela)
Paulo: - Bom, vamos parar com essa enrolação que estou cansado e quero tomar uma cervejinha. Pegue suas coisas e as minhas também no caminhão Miguel, e depois coloque tudo no nosso quarto que vou lhe mostrar.
Fiz o que foi pedido pelo tio Paulo. Entrei na casa, e simpatizei com a alegria do ambiente, era uma casa aberta, bem iluminada, com móveis simples, mas bem conservados. A casa tinha uma sala, cozinha, dois quartos e um banheiro. Era relativamente pequena, porém muito aconchegante.
Suzana: - E aí Miguel, gostou da casa?
Miguel: - Sim Suzana, muito legal!
Suzana: - Deixo ela arrumadinha para meu branco, né amor?
Paulo: - Assim que gosto minha preta, casa suja e mal arrumada não me agrada (Pelo jeito não era só com minha tia que ele era grosseiro, pois sempre gostava de afirmar sua posição de provedor da casa, o que me incomodava, mas por estar interessado em outras coisas, aquilo fica para segundo plano).
Suzana: Oh meu amor, sempre conservo tudo como você gosta, afinal o que não faço por meu branquinho lindo? (Ficou apertando a barriga gorda do meu tio, e beijando seu pescoço).
Paulo: - Faz tudo por mim mesmo minha preta?
Suzana: - Que pergunta amorzão, faço tudo.
Paulo: - Será cobrado mais tarde (E piscou o olho pra mim, fazendo referência ao assunto que conversamos durante a viagem, isto é, de convencê-la a persuadir sua irmã Sandrinha a dar pra mim).
Paulo: - Falando em fazer... quero beber uma cerveja, tem na geladeira mulher?
Suzana: - Sempre minha vida, geladinha como você gosta, fique aí que vou te alcançar.
Paulo: - Muito bem então, e como as coisas estão por aqui? Faltando alguma coisa?
Suzana: - Nada não amor, o dinheiro que você me deixa cobre todas as despesas.
Paulo: - É isso que estou falando, organização é tudo. Não é fácil manter uma casa meu sobrinho. (Sei, uma casa né? Se minha tia soubesse dessa putaria toda, ele estava morto)
Miguel: - Deve ser difícil mesmo meu tio.
Paulo: - E Sandrinha? Onde anda? De agarramento por aí?
Suzana: - Você e essa implicância com a menina, deixa ela curtir a vida.
Paulo: - Curtir a vida no meu tempo tinha outro nome, mas deixando de papo furado, onde ela está?
Suzana: - Saiu com umas amigas, mas logo estará em casa.
Paulo: - Pois bem, vamos descansar então.
Ficamos todos na sala, conversando sobre muitos assuntos. Eu, cada vez mais conhecendo a amante de titio, e cada palavra que ela dava eu mais gostava, sua simpatia era fenomenal. Tio Paulo falava mais que todos, mas notava que Suzana o apreciava, sendo acariciado nas mãos, barriga, rosto. Era muito carinhosa com meu tio.
Passados alguns bons minutos e vejo entrar na sala uma verdadeira ninfeta gostosa. O que era aquilo meu deus? Tio Paulo tinha razão, Sandrinha era bela demais. Cabelos cacheados, olhos vivos, boca proeminente, nariz fininho, uma carinha de modelo black. Vestia uma blusinha branca sem sutiã, o que entregava uns peitos redondinhos com mamilos cheinhos e bicudos. Impossível não notar aqueles seios escondidos por aquela blusa. Sua cintura era contornada por uma saia rosinha, revelando suas coxas grossinhas, e uma bunda arrebitada. Estava bem despojada, caminhando sobre uns chinelos simples, uma simplicidade, contudo, encantadora. Certamente, puxara a irmã. Mas foi só trocarmos meia dúzia de palavras, para notar que a simpatia não era um atributo genético, ficando apenas a cargo de sua irmã Suzana.
Paulo: - Olha aí quem chegou, minha cunhadinha, venha cá, dê-me um beijo e abraço que estou com saudade! E não esqueça do meu sobrinho Miguel, você vai gostar desse garotão.
Sandrinha: - E aí Paulo, estou cansada, vou logo para meu quarto.
Suzana: - Sandra, que comportamento é esse? Não respeito mais seu cunhado não? E, por acaso mocinha, temos visita, que grosseria é essa?
Sandrinha: - Me poupe minha irmã, conheço o Paulo um tempão e sei que ele não se importa.
Paulo: - Errada cunhadinha, erradíssima, me importo sim, dê meia volta e venha aqui na sala.
Sandrinha: - Está bem, que carência em povo, nossa senhora.
Paulo: - Está abusada sua irmã em Suzana, dá um jeito!
Suzana: - Pode deixar meu amor!
Sandrinha: - Oi gente, tudo bem? Está tudo certo agora?
Suzana: - Se comporte mais Sandrinha, um pouco de educação não mata ninguém.
Paulo: - Venha aqui e me dê um abraço! (Sandrinha foi até ele e se abraçaram rapidamente), Oh que saudade de você também. Agora dê um oi para meu sobrinho Miguel. Esse garoto é fogo, muito querido, vocês vão se dar bem (Outra piscada de olho pra mim).
Sandrinha: - Tudo bem Miguel? (Venho até mim, nos abraçamos e trocamos um beijo no rosto, o que já deu para sentir o cheirinho doce de seu corpo gostoso).
Aquela enrolação passou rapidamente, e logo anoitecera. Suzana preparou uma janta muito gostosa. Meu tio comeu como um porco, e foi se deitar. Assim como faz com minha tia, chamou Suzana para se deitar com ele (Provavelmente para dar um trato naquela mulata gostosa). Eu fiquei sozinho terminando de lavar e secar a louça, já que Sandrinha comeu pouco e foi se trancar no quarto. Como estava cansado, fui ao banheiro dar uma mijada para assim arrumar o sofá e dormir (Era o lugar da casa que restava pra mim). Quando entrei no banheiro, vi que era bem simples, com uma cortina separando o chuveiro do vaso e pia. Nisso, mal acabara de sacudir o pau, e escuto uma porta se abrindo. Até hoje não sei por que fiz isso, mas em um ato de reflexo, me escondi atrás da cortina do chuveiro. Pensei: O que deu em você Miguel? Seu retardado, se alguém entra aqui para tomar banho? Como vai explicar? Mas os deuses estavam ao meu lado, pois senti a porta se trancar e a tampa do vaso bater. Era Suzana ou Sandrinha sentando ao vaso sanitário. Quando escuto:
Sandrinha: - Oi Gabi, tudo bem? Estou falando baixinho, porque tem um sobrinho do meu cunhado aqui em casa hoje e não quero que escute. (Acho que ela falava com uma amiga chamada Gabriela a qual tinha saído horas mais cedo).
Gabriela: - Tudo amiga! Não tem problema.
Sandrinha: - Vá que o pirralho escute e conte para meu cunhado né? Kkkkk.
Gabriela: - Ele é gatinho?
Sandrinha: - Um pouco novinho, mas é bonitinho, tem cara de punheteiro, kkkkk. Mas não é dele que quero falar, e sim do Felipe.
Gabriela: - kkkkk, não vai atacar o moleque em sua puta! Então, o que tem o Felipe?
Sandrinha: - Menina, não vai acreditar, depois que eu, você e a Manu nos despedimos, retornei para a casa. Enfim, cheguei aqui, quando fui ver, tinha umas mensagens do Felipe. Ai você sabe o tempo que desejo aquele gato né amiga?
Gabriela: - O se sei amiga, eu acompanho esse seu fogo na xota por ele faz tempo. E aí o que rolou?
Sandrinha: Ele me mandou mensagem dizendo que me acha gatinha, que sempre fica de olho em mim nas baladas e queria conversar um pouco. Aí o papo foi esquentando e marcamos um encontro amanhã. Mas o melhor vem agora, ele é muito safado amiga, estou pegando fogo aqui.
Gabriela: - Ai meu deus, conta tudo!
Sandrinha: - Amiga do céu, o cara é tarado, falou que vai me chupar todinha, meter o dedo na minha bucetinha, e que vai me fazer gemer na pica dele.
Gabriela: - Que isso amiga? A coisa esquentou, e aqui também, kkkkk.
Sandrinha: - Tira a mão da xaninha aí sua batedora de siririca compulsiva, kkkkkk.
Gabriela: - Você que é sem vergonha, kkkk.
Sandrinha: - Também né amiga, depois de dar para tanto carinha sem noção, quero um que me faça gozar de verdade. Não é possível que só tenha gozado me masturbando. Preciso de um macho que me complete, que me faça mulher sabe? Quero gozar fodendo e não só imaginando.
Gabriela: - Já falei para você Sandrinha, é questão de tempo. Eu mesma, dei para três garotos antes do meu atual namorado, e nada. Só com ele, e depois de alguns meses que fui gozar mesmo. Não se apegue a isso, tem que parar é de pegar os caras só porque são bonitinhos, ou status. Isso é coisa de menina adolescente, quando éramos novas nos importávamos em dar beijinhos nos garotos bonitos. Mas agora, o negócio é encontrar macho com pegada, que nos faça gemer na pica, kkkk... ai como eu falo bobagem. Mas é isso amiga, torcendo para que agora dê tudo certo.
Sandrinha: - Tomara amiga, foi bom falar com você. Se amanhã rolar do jeito que estou pensando, te ligo mais tarde para contar os detalhes safados, kkkk.
Gabriela: - Ah de você não contar, kkkkk. Bom, tenho que dormir amiga, bom encontro amanhã, beijocas!!!
Sandrinha: - Boa noite amiga, beijos!!!
Continua...