Vou contar uma coisa pra vocês, estava no último ano de engenharia civil, 25 aninhos, peito pequeno mas bem durinho, bumbum bem curvo, um pouco cheinha (só dá tempo de comer besteiras)...
Mas sempre arrumadinha, cabelos bem longos hidratados, unhas feitas, depilação em dia (mas é triste ter a larissinha toda lisinha e linda e não ter ninguém para dar um jeito nela), sem estereótipos de que mulher em obra tem que ser feia mal acabada.
Como era o último ano, já estava exausta dessa rotina de facul, precisava de um escape para desestressar, sexta-feira queria ir pro bar do seu Orlando beber com a galera, mas íamos ter uma visita técnica demonstrativa, pela faculdade, num residencial de casas em construção numa cidade vizinha, e que valeria dois pontos, e quando a gente tá ferrada com as notas dois pontos valem ouro.
A visita técnica estava marcada para às 14:00, chegamos uns 30 minutos antes, uma turma de 10 alunos e um professor, depois voltaríamos para sala de aula para anotações finais. O engenheiro responsável veio nos receber, e disse que a aula seria sobre a parte hidráulica das casas, e que o pedreiro Júnior nos apresentaria todos os sistemas daquela construção.
Júnior, era moreno claro, uns 30 anos, exatos 1,70 altura (desenvolvi uma trena no olhar depois de tantos trabalhos da faculdade ) estava com o uniforme da construtora, mas tinha um físico que deixava aquela roupa apertada nele, braços e coxas grossos, e como não poderia deixar de reparar, uma mala imensa. (Minha xoxota quis viajar na mesma hora)
Como ainda estava um pouco cedo para começar pois ainda viriam mais alguns alunos de uma universidade local, o pessoal se espalhou para conhecer as outras instalações do residencial que já estava em fase de acabamento.
Fiquei sentada na sala da casa em que seria apresentada as demonstrações, e o Júnior estava fazendo uns ajustes na instalação da pia da cozinha.
Quando percebi que estava só nós dois, fui observar ele trabalhando. Mas que moreno, ele usava uma chave de grifo para apertar a rosca da torneira por baixo da pia, a força que ele fazia deitado naquele chão rústico, evidenciava seu belo corpo, assim como a posição deixava a camisa do uniforme um pouco levantada, mostrando parte de uma tatuagem que começava na cintura.
Que tesão aquilo foi me dando, como sabia que não teria muito tempo antes do povo voltar, já mandei logo uma cantada de pedreiro no gostosão, pra ele notar minha presença, se não desse em nada pelo menos ia fazer ele rir:
-Se chocolate não existisse, você seria a coisa mais gostosa desse mundo hein!
-KKKKKKK😅😅😅😅😅
(Pensei comigo, pelo menos ele riu)
-Já está profissional no pedreirismo hein princesa! 😂
-A gente faz o que pode né…
-Você está me cantando só por diversão, ou ta querendo alguma coisa? Ele falou já se levantando do chão.
-Queria chocolate 🍫, mas como só tem você aqui, serve. 😏😂 (mano eu tava muito pedreira hahaha)
(Fazia uns 3 meses que eu não trepava, tava precisando de uma rapidinha que fosse)
Ele me segurou pelo pescoço, com as duas mãos, e me deu um beijo daqueles que gente chora, só não disse por onde.
Ao mesmo tempo começou "procurar" minha buceta com os dedos, quando encontrou estava muito molhada já.
-Vamos rápido com isso, que não temos muito tempo…
Ele abaixou a calça dele, o meninão tava todo esperto, pense numa rola lindona, tamanho confortável, daquelas que a gente sente vontade de dormir com ela dentro 😅
Dei uma breve chupada, porque não ia perder a oportunidade de mostrar o meu talento 😋😏
Ele ficou louco: -Para agora, se não eu não aguento…
Abaixou minha calça e calcinha num movimento muito rápido e falou:
-Fica de 4 aí sua vadia, que eu quero acabar com essa sua marra de putinha sem vergonha.
Eu fiquei preocupada com meus joelhos e cotovelos, aquela chão no contrapiso rústico ia me ralar tudo, mas fiquei logo na minha posição preferida. Não deu tempo de pensar muito, ele começou a fazer um rabo de cavalo, meu cabelo estava muito comprido, deu duas voltas na mão dele. Senhorrrrr
Só empinei, esperando o melhor acontecer.
Ele ficou esfregando na minha buceta, provocando, e não metia logo. Aquilo foi me deixando louca. Implorei:
-Me fode logo, seu gostoso do caralho!
Parece que provoquei um fatality no Mortal Kombat (huahuahuahua gosto de games).
Ele começou a me foder muito forte, e rápido, que delícia, eu tentava segurar os gemidos mas estava muito complicado, era muito gostoso dar assim, cabelo na mão dele, e os tapas na raba (credo que delícia). Rapidinho gozei, e comecei apertar o pau dele dentro de mim, ele sentiu que eu estava fazendo isso, e não aguentou mais segurar, tirou o pau de dentro e jorrou porra na minha bunda.
-Levanta vagabunda. Antes que o pessoal cole aqui.
Eu estava toda molinha, que rapidinha perfeita.
Só deu tempo de ajeitar a roupa o pessoal chegou.
Eu fiquei em outro mundo, não consegui prestar atenção em nada, meus joelhos e cotovelos esfolados daquele chão.
Perdi uma aula, mas ganhei um pedreiro favorito, trocamos whats naquele dia.
Já me formei, e vez ou outra o Júnior vem visitar minha obra.