Comendo o cuzinho da minha namorada evangélica

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 951 palavras
Data: 23/07/2019 11:13:48

Olá, me chamou Diego e este conto aconteceu a alguns anos atrás, dependendo da quantidade de comentários eu posso trazer mais das minhas aventuras cheias de fetiches, então boa leitura!

Na época eu tinha meus recém formados dezessete anos, e namorava uma garota de mesma idade chamada Bruna, que nós conhecemos na escola e já estávamos juntos a um ano. Bruna era baixa, com cabelos castanhos longos, pele clara, olhos escuros e um corpo um pouco cheinho, mas que não tirava a beleza de seus volumosos seios e bunda.

Por mais que nossa relação seguia muito bem, conversando e brincando muito um com o outro, uma coisa me intrigava e fazia eu as vazes pensar em querer terminar o namoro. Bruna era muito religião, eu nem tanto, e devido a isso ela pretendia fazer sexo somente depois do casamento, algo que eu não estava disposto, mas sempre respeitei por gostar dela.

Em um certo dia, estávamos eu e Bruna na casa dela trocando intensos beijos em cima da cama, os seus pais tinham saido então tínhamos a casa inteiro para nós.

De repente no meio daquela pegação gostosa Bruna levemente me empurra.

— Acho que devemos parar Diego… Sabe, por causa daquilo — Disse bruna um tanto envergonhada.

— Ah sim, aquilo — respondi meio desapontado.

Às vezes eu percebia que a Bruna tinha interesse e vontade de transar, mas que era parada pela religião, no entanto, naquele momento eu estava muito excitado e Bruna demonstrava estar também, então inteligente como eu sou pensei em uma desculpa.

— Sabe, não precisamos fazer sexo da maneira tradicional, podemos experimentar outros formas — Soltei o comentário.

— Como assim Diego? — Bruna perguntou curiosa.

— Existe outras formas de transar sem ser pela maneira "clássica", oque acha de tentarmos?

— Não sei… de qualquer forma ainda é sexo, e eu não posso.

— Pode ficar tranquila, sexo oral ou anal nunca foi dito ser restrito ao casamento, além que não corre o risco de engravidar, então quer tentar?

Depois de minutos pensando a respeito, se devia ou não tentar com uma expressão de dúvida, Bruna respondeu.

— Okay, safadinho haha — Soltou uma leve risada pervertida.

Meu pau já estava latejando de felicidade e tensão, esperava aquele momento faz tempo, então logo rapidamente desci sobre o corpo de Bruna, começando de forma calma beijando seus delicados pezinhos e subindo sobre sua pernas, aumentando a intensidade dos beijos para excita-la.

Bruna estava vestindo um short jeans curto na hora, deixando suas lisinhas pernas brancas expostas, subindo os meus molhados e quentes beijos até chegar no "ponto principal", calmamente tirando seu short e calcinha juntas, e pela primeira vez visualizando sua delicada e fechadinha buceta, um pouco peluda mas nada exagerado.

Abri parcialmente sua bucetinha e enfiei meu rosto entre suas pernas, passando em seguida minha lingua sobre toda sua cavidade ainda virgem, auvindo Bruna soltar um leve gemido e estremecer.

Continuei a deslizar minha lingua naquela buceta gostosa, aumentando a velocidade com o tempo e começando a chupar seu clitóris calmamente depois de bastante molhada, sentindo Bruna segurar minha cabeça com as mãos, afundando meu rosto na sua bucetinha virgem e soltando gemidos ainda mais altos e excitantes, se contorcendo de tesão na cama.

Automaticamente por enquanto que me deliciava saboreando aquela buceta, aproximei minha mão e tentei penetrar meu dedo, com bruna se assustando em seguida e me empurra novamente.

— Isso não pode Diego, lembra? — Disse Bruna ofegante.

— Verdade, desculpa foi por extinto — Respondi um pouco envergonhado.

Eu ainda estava muito excitado e não tinha me "aliviado" ainda, então quis continuar a brincadeira.

— Vamos continuar? Só que agora em outro buraco, oque acha? — Perguntei com um sorriso pervertido.

— Eu não sei Diego, vai doer muito? Sabe, nunca fiz isso — Respondeu Bruna, levemente com medo.

— Não se preucupe, prometo que vai ser bom, só relaxa.

Bruna seguiu oque eu falei e ficou de quatro na cama como uma cadelinha, me aproximei e imediatamente comecei a lamber calmamente aquele delicioso cuzinho rosado dela, sentindo sua pele se arrepiar e ouvindo soltar gemidos de surpresa.

Os gemidos cada vez mais altos de Bruna me enlouquecia, continuando lamber aquela deliciosa bunda, sentindo aquele gostoso cheiro e sabor de cu, seguidamente enfiando minha língua naquele buraco sujo, começando a chupa-lo fortemente.

Depois de limpar aquele cuzinho com minha lingua, agora totalmente melado de saliva, acabou por não aguentar a excitação e abrir o meu zíper, deixando exposto meu pau endurecido pulsando para meter naquele rabo.

Segurando firme na cintura de Bruna, penetrei a cabeça de meu pau no seu cuzinho molhado, percebendo nenhuma repulsão, enfiei totalmente meu cacete naquele buraco delicioso.

— Aí aí! Ta doendo Diego, tira! — Gemeu de dor Bruna depois de ter seu cu preenchido por meu pau.

— Calma bruninha, a dor vai passar, fica gostoso depois — Respondi com extrema calma.

O cuzinho rosado de Bruna era muito apertado, dificultando um pouco minha movimentação, mas mesmo assim consegui ficar tirando e colocando meu pau naquele quentinho cu repetidamente.

Aquela situação me deixava louco de tesão, ver e ouvir os gemidos e expressão de dor de Bruna me enchia de excitação, aquela garota certinha e correta de igreja agora estava tendo seu gostoso cu virgem comido.

Continuando a segurar firmemente em sua cintura, eu aumentava a força e velocidade das estocadas consecutivamente, percebendo levemente Bruna balançar sua bunda e soltando gemidos de excitação, com a dor sumindo e ela sendo dominada pelo tesão.

Em uma última estocada funda em seu cuzinho rosado, cobrindo completamente meu pau, solto minha quente e cremosa porra dentro daquele buraco sujo de Bruna, agora arrombado e cheio de leitinho.

Eu e Bruna transamos muito mais vezes antes de terminar nosso namoro, mas foi por causa dele que hoje sou louco por cuzinhos, aliás aceitou fotos ; )

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Comentários

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Ótimo conto cara, poste o próximo pois estarei esperando

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