Eu me chamo Luiz, tenho vinte e seis anos de idade, 1,78 m de altura, tenho olhos castanhos e cabelos claros. Sou casado há quatro anos com Marta e somos muito felizes. Mas, apesar de ter uma vida financeira estável e uma mulher que me amava, me faltava algo, eu tinha fantasias com outro homem. Constantemente tinha sonhos eróticos transando com um macho e acordava todo melecado de porra.
Certo dia, acessei uma sala de bate papo gay, mas nada me interessou de imediato, mas um nick me chamou a atenção “Príapo 23”. Fiquei curioso, pois Príapo, na mitologia grega é representado por um ser com uma enorme rola dura. Um pouco relutante escrevi o tradicional “Olá” e logo em seguida ele respondeu com “ Olá, tudo bem?”, senti um arrepio naquele momento. Ele perguntou como eu era fisicamente e depois de várias outras perguntas ele disse que não fazia troca-troca, era ativo e não saia com afeminados. Eu disse que era casado e nunca havia saído com outro homem, apesar de sentir esse desejo. Ele me disse que também era casado e por isso gostaria de algo bastante discreto e se acaso eu quisesse poderíamos nos encontrar sem compromisso, para uma conversa amigável.
Em nossas conversas notei que ele também não estava tão seguro, mas entendi a sua situação, afinal, somos casados e seria muito desagradável uma situação assim vir à tona.
Coincidentemente descobrimos que morávamos na mesma vila. Marcamos o encontro para dois dias depois, na praça em frente às escadas rolantes do metrô. Descrevemos as roupas que usaríamos na ocasião para nos reconhecermos de imediato.
Foram dois dias de longa espera, apesar de estar bastante assustado eu esperava por aquele momento e no dia e horário marcados segui para a praça, mas, por um certo medo não usei a roupa que descrevi para ele. Cheguei na praça e fiquei a uma certa distância do local do encontro, via muita gente entrando e saindo da estação, mas ninguém com a descrição do Príapo 23. Logo depois a surpresa, um rapaz que eu conhecia parou bem em frente às escadas de saída e ficou olhando para todos os lados, era Guilherme, um morador da mesma rua que eu moro, mas eu procurava o homem de camiseta azul de listras brancas, como foi combinado, portanto Guilherme não seria o Príapo 23.
Guilherme é um guarda civil metropolitano, tem por volta de trinta anos, moreno, forte, tem por volta de 1,85 m de altura. É casado com Ana, uma cabelereira que é amiga de minha esposa. Quanto a Guilherme, nos cumprimentávamos quase que diariamente, mas não éramos propriamente amigos, uma ou outra vez no encontrávamos no bar e conversávamos, mas nada além disso.
Guilherme ficou plantado lá por quase uma hora e constantemente olhava para o relógio, mas eu ainda tinha dúvidas se realmente o Príapo 23 era ele. À distância eu o observava, ele era realmente um homem atraente, corpo atlético, braços fortes, mas seria ele o meu contato? Para tirar essa dúvida resolvi me aproximar e como se fosse apenas coincidência passei por ele, o cumprimentei e perguntei o que fazia ali e ele respondeu que esperava um amigo, já fazia um tempo e talvez esse amigo não viesse.
Eu nunca tinha reparado realmente em Guilherme, mas naqueles poucos minutos que conversávamos eu sentia meu corpo queimar, meu cuzinho piscava sem parar, ele realmente mexia comigo, eu estava excitado e num momento de descontrole, sem mesmo pensar no que ia dizer, perguntei:
- Você é o Príapo 23?
Sua expressão mudou de repente, ele ficou vermelho, por alguns instantes ele não sabia o que dizer, então tive a certeza de que Guilherme era o Príapo 23.
Nos sentamos num banco de cimento e ficamos em silêncio por alguns instantes, era realmente uma situação constrangedora, até que Guilherme falou:
- Tudo bem, vamos acertar isso. Jamais poderia imaginar que você gostasse de rola.
Respondi que essa seria a minha primeira experiência com um homem, que sempre tive essa fantasia, mas que nunca se concretizou.
Guilherme deu um sorriso e disse:
- De qualquer forma, fico feliz que seja você, mas vou logo dizendo que se a gente seguir em frente, que sejamos discretos. Eu só como, não dou.
Eu estava trêmulo e excitado, por vezes pensei em desistir, mas eu sentia que precisava daquilo, precisava de algo diferente.
Guilherme continuou a falar:
- Você não sabe, mas muitas vezes admirei sua bunda, eu gosto de uma bunda redondinha como a sua. Nesse momento todos os pelos do meu corpo se eriçaram, meu cu piscou e meu pau começou a ficar duro. Mas tinha um porém, nossas mulheres. Guilherme disse que brevemente encontraria um jeito.
Não dormi naquela noite, sentia tanto tesão que meu pau não amolecia. No dia seguinte voltamos a nos falar pelo chat e Guilherme começou a falar coisas que me excitavam e me deixavam louco de tesão:
- Não vejo a hora de te pegar – Disse ele.
- E o que você vai fazer comigo? – Perguntei.
- Vou meter a língua nesse seu cuzinho virgem, fazer você gemer de tesão e depois vou foder a sua boca e por fim vou enfiar a rola no seu cu, vou fazer você gemer e gritar na minha vara enquanto eu te fodo e arrombo esse cuzinho.
Nesse momento eu gozei sem mesmo tocar no meu pau, senti a porra quente melecando a minha cueca, eu estava suando e meu coração estava acelerado, eu sentia meu corpo queimando ao imaginar a cena que ele me descrevia.
Eu não conseguia tirar o Guilherme da minha cabeça, até mesmo as fodas com a minha esposa eram sem graça. Eu estava realmente disposto a ser enrabado, sentir algo diferente, algo novo que me fizesse gozar com satisfação.
Numa sexta-feira Guilherme me ligou à tarde e me pediu para ir até sua casa logo mais a noite. Perguntei de sua esposa e ele me disse que a convencera a visitar a mãe em outra cidade e voltaria só no domingo.
“Chegou a hora” – Pensei.
Durante o banho eu alisava a minha bunda e imaginava a mão de Guilherme me apalpando, meu pau estava duro e meu cuzinho piscava muito. Foi um longo banho.
A desculpa que dei à minha esposa foi que iria a um bar beber com amigos, que era aniversário de um deles e iriamos comemorar com ele.
Ao chegar à casa de Guilherme fui recebido com um sorriso largo e ao entrar na sala ele me segurou por trás, me apertando pela cintura e senti seus lábios quentes no meu pescoço, senti sua rola dura pressionando a minha bunda. Naquele momento percebi que não tinha volta, eu seria dele, meu corpo estava mole, minha respiração ofegante e meu coração batia desesperadamente.
Ainda me segurando por trás, me encoxando, apertando a rola dura na minha bunda foi me levando para o quarto, dizendo:
- Esperei tanto por isso, demorou uma eternidade, mas aqui estamos nós, sozinhos.
Ainda por trás ele foi tirando a minha roupa, tirou a minha camiseta, desabotoou a minha calça e a abaixou, se ajoelhou atrás de mim, abaixou a minha cueca e disse:
- Que bunda gostosa você tem.
Senti suas duas mãos apertando com força as minhas nádegas, depois as abriu, arreganhou o meu cuzinho e meteu a língua dentro, eu sentia sua língua quente e úmida deslizando no meu rabinho e gemia de tesão, meu pau estava muito duro e eu esfregava o cu na sua boca. Depois de me deixar louco de tesão ele se levantou e começou a tirar a roupa, ficando completamente nu. Me assustei ao olhar para sua rola, era grande e grossa, estava muito dura e babando. Guilherme era realmente um belo espécime de macho. Ao notar a minha surpresa ele disse:
- É isso que você quer? Então chupa.
Ajoelhei-me e segurei aquele mastro pulsante, eu nunca tinha visto a rola de outro homem e não imaginava que pudesse haver uma tão grande. Encostei a boca naquela cabeça grande, senti seu cheiro, passei a língua e senti o gosto de macho, então comecei a chupa-la devagar, mas Guilherme segurou a minha cabeça e começou a foder na minha boca, eu sentia a cabeça de seu pau tocar a minha garganta, ele segurava a minha cabeça a puxava de encontro a sua rola, enfiando-a quase que totalmente. Eu babava pelos cantos da boca, meus olhos pareciam que saltariam das órbitas, lagrimas escorriam pelo meu rosto.
Guilherme me levou para a cama, montou sobre mim, seu pau duro e pulsante pressionava o meu e olhando nos meus olhos disse:
- Agora quero foder esse cuzinho, vou fazer você gozar tanto que nunca mais vai esquecer a minha rola.
Ele me olhava fixamente nos olhos e eu simplesmente estava à mercê de seus caprichos, naquele momento eu era dele e ele faria comigo o que bem entendesse, eu estava louco de tesão e não queria esperar mais, queria ser penetrado imediatamente, não me importava se doeria ou não, eu só queria sentir aquela rola dentro de mim.
Encolhi os joelhos e abri as coxas, senti a cabeça de seu pau no meu rego e gemi, a cabeça daquela rola dura e quente procurava desesperadamente o meu cuzinho, até que o encontrou, mas eu não conseguia relaxar, Guilherme a empurrava com força, mas não entrava e depois de várias tentativas sem sucesso ele me fez ficar de quatro e voltou a chupar o meu cu, eu gemia e rebolava, meu pau estava a ponto de explodir. Depois Guilherme começou a enfiar o dedo no meu rabinho, cuspia na mão e enfiava o dedo, repetindo a operação várias vezes e dizia:
- Que cuzinho apertadinho. Mas vou quebrar o seu cabacinho enterrando meus vinte e três centímetros até o talo.
Eu continuava a gemer e a rebolar no seu dedo, que agora já eram dois ou três, nem sei.
Por fim ele ficou ajoelhado atrás de mim, me segurou firme pelos quadris e senti sua rola esfregando no meu rego, até que a grande cabeça se alojou na entradinha do meu cu. Senti o primeiro golpe e tentei relaxar, abri mais as pernas e arreganhei mais o meu cuzinho, então veio a segunda estocada, agora mais forte e senti uma dor terrível, dei um grito alto, mas Guilherme continuou a forçar e senti que minhas pregas estavam cedendo, estavam sendo destruídas por uma rola enorme e pouco a pouco, com muita dor, gemidos e gritos eu sentia aquele tarugo me invadindo, entrando de mansinho, mas firme. Meu cu ardia demais, meu pau que a pouco estava duro, agora estava mole, eu sentia uma dor lancinante.
Eu estava submisso, de quatro, com o rosto enfiado no travesseiro e gemendo de dor, então senti o cheiro de sua esposa no travesseiro e senti um grande tesão sendo enrabado na cama dela, com o cheiro dela. Senti meu pau endurecer novamente e pedi para Guilherme meter com força, arregaçar o meu cuzinho, que me fizesse sua fêmea. Então senti as fortes estocadas, seu pau entrava e saia ferozmente, rasgando as poucas pregas que ainda restavam no meu cu, seus movimentos eram rápidos e potentes, eu gemia e uivava na rola de Guilherme que socava sem dó. Pela primeira vez eu me sentia uma fêmea, sendo dominada por um macho fogoso.
De repente Guilherme parou de socar e lentamente começou a tirar a rola do meu cu, senti meu cu esticando para fora, até que sua rola saiu totalmente, então ele me fez virar, levantou minhas pernas e debruçou sobre mim, sua rola dura deslizava na minha bunda, então a segurei e senti aquele falo duro, muito quente e todo melecado na minha mão e o dirigi para o meu cu já todo arrombado. Senti sua rola entrar suavemente e em seguida suas fortes estocadas me fizeram gemer e me contorcer, ele socava a rola com muita virilidade, enterrava aquele mastro até o talo no meu cu, que eu sentia suas bolas batendo na minha bunda.
Guilherme me olhava fixamente nos olhos, seus olhos brilhavam como um animal bravio. Às vezes eu fechava os olhos, mas ele me fazia abri-los e olhar para ele, Guilherme era o meu dono e queria que eu soubesse disso, queria que eu o olhasse com submissão e eu me sentia completamente dominado, sentindo sua rola entrar e sair do meu cu, ouvindo seus gemidos de prazer e isso me deixava com muito tesão até que gozei, gozei muito, gemendo muito alto, até que ele falou com voz entrecortada:
- Posso gozar dentro?
Quase sem voz eu disse que sim, que eu era dele e ele faria comigo o que quisesse. Eu disse que queria sentir aquele pau gozando dentro de mim.
Ele continuou a meter com força, socando a rola profundamente no meu cu. Demorou um pouco até que começou a gemer e empurrar a rola o máximo que cabia no meu cu, então senti seu pau ficar mais grosso e pulsar freneticamente dentro de mim, despejando uma quantidade enorme de porra, eu sentia os jatos me inundando, até que ele parou. Guilherme continuava a me olhar nos olhos, de vez em quando enterrava a rola até o fim, acredito que não queria desperdiçar nenhuma gota de porra, ele estava arfante, eu sentia seu coração batendo forte, então o apertei contra mim, sentindo ainda sua rola enterrada no meu cu. Ficamos por alguns instantes colados pelo suor, eu não queria solta-lo, meu desejo era que ele permanecesse para sempre dentro de mim. Mas ele começou a tirar a rola e senti muita porra escorrendo do meu cu, então estiquei as pernas, eu ainda o abraçava apertado contra o meu corpo, ele ficou em cima de mim e senti sua rola amolecer sobre a minha já muito flácida.
Quando ele saiu de cima de mim vi sua rola amolecida, mas inchada, com uma cabeça enorme formando um grande cogumelo, não pude deixar de alisa-la, segura-la e acariciar o seu grande saco. Então ele disse:
- Que delicia de cu. Foi a primeira vez que comi um cuzinho virgem, a cabeça do meu pau está toda esfolada e está ardendo para caralho.
Eu pensei comigo: “Se o pau dele está machucado, nem quero imaginar como está o meu cu”.
Eu não quis tomar banho com ele, tomaria banho em casa para não causar suspeita. Ao sair ele me disse:
- Cuida bem do nosso cuzinho, porque ainda vou fode-lo muito.
Cheguei em casa e minha esposa já estava deitada, tomei um banho e deite-me a seu lado, meu cu estava dolorido e ardendo muito, mesmo assim, ao pensar na rola do Guilherme meu pau ficou muito duro, passei a mão na buceta da minha mulher, ela deu uma gemida e me puxou sobre ela, eu comi aquela buceta como nunca antes tinha comido e gozei como nunca antes tinha gozado, mas sempre pensando na grande rola do Guilherme enterrada no meu cu.
Agora estou ansioso por outra oportunidade e espero a todo instante uma ligação de Guilherme.
Por: JCastelhano