Depois de foder minha prima Larissa na cozinha, fiquei até meio tonto da gozada. Ela vestiu seu roupão e saiu rebolando pelo corredor e se fechou no quarto me deixando ali com o pau molengão dependurado em meio as minhas pernas pingando um resto de porra da cabeça. Minha cabeça parecia vazia, não sei se pela falta de sangue da gozada intensa, não sei se pelo remorso do que eu fiz, mas enfim... ergui minhas calças e fui pro banheiro.
Dei uma mijada e lavei meu pau na pia do banheiro e, enquanto estava jogando uma agua fria no rosto ouvi a porta da casa se fechando. Sai do banheiro e gritei por alguem, mas tudo que recebi foi o silêncio... estava sozinho em casa. Larissa havia saído pra rua e nem ao menos deu qualquer satisfação. Tomei meu café da manhã e lavei todas as louças(inclusive as da janta da noite anterior) que estavam na pia da cozinha. Meu pau alternava momentos de ficar duro, com momentos que eu conseguia faze-lo amolecer. E assim passei meu dia sozinho em casa.
Aquela noite foi um pouco estranha quando tia Vicky e eu jantamos sozinhos juntos. Larissa saiu com amigos de novo ou algo assim naquela noite. Vicky e eu só conversamos banalidades, papo-furado durante a refeição, nenhum de nós levantou a questão 'sexo'. Eu certamente não contei a ela sobre Larissa naquela manhã. Para ser honesto, meu pau ficou duro várias vezes durante o jantar, enquanto eu olhava para Vicky do outro lado da mesa, admirando suas tetas gigantescas, e lembrando como seu rosto parecia coberto no meu esperma.
Naquela noite, depois que Vicky foi para a cama, decidi ficar acordado até tarde e assistir a um filme pornô no Cinemax. Eu sentei no sofá esfregando meu pau por cima do meu calçao no escuro, com apenas o piscar da TV como luz. Não era um filme pornô, era digamos erótico e, mais ou menos na metade do filme eu não resisti e puxei meu pau para fora do calção para poder alisar o caralho que melava a minha cueca toda, enquanto assistia as cenas de sexo simulado na TV. Estava eu lá confortavelmente, me masturbando, meu pau escorrendo aquele líquido claro, quando de repente, as luzes da sala se acenderam. Eu apertei meus olhos ofuscado pelo brilho.
- "Eu pensei ter ouvido a TV ligada". Disse a voz da tia Vicky.
Eu abri meus olhos e a vi parada na porta junto à parede usando uma camisola. Eu fiquei sentado no sofá, com o meu pau duro espetado no ar. Não havia razão para esconder o que eu estava fazendo, ela já sabia.
- "Desculpe, eu te acordei?" Eu perguntei.
- "Não, eu não consegui dormir... estou com muito tesão." Vicky suspirou.
- "Sim eu também." Eu disse, apontando para o meu pau rígido com as bolas peludas de fora do calção.
Vicky riu e as luzes se apagaram quando ela desligou o interruptor novamente. Ela atravessou a sala até onde eu estava sentado e se ajoelhou entre as minhas pernas. Seus braços acariciaram minhas coxas quando ela se inclinou para frente e puxou o calção até os meu joelhos e, seus grandes seios se esmagaram entre as minhas pernas, contra as minhas bolas.
- "Mmmmm" eu gemi.
Vicky abriu a boca e lambeu a ponta do meu pau com a língua, colhendo um pouco do pré-gozo que tinha começado a escorrer da minha cabeça inchada. Então ela deixou o cabeção do meu pau deslizar entre seus lábios enquanto ela me sugava para dentro de sua boca.
Eu empurrei meus quadris para cima ligeiramente, com tesão, como sempre. Sua camisola de seda parecia agradável enquanto minhas bolas estavam pressionadas contra o tecido em torno de seus seios. Ela começou a me chupar forte, e balançou a cabeça para cima e para baixo um pouco, mantendo os lábios fechados ao redor do meu pau apertado como um elástico.
- "Ohh Vicky", eu gemi quando ela me chupou.
- "Eu estive pensando sobre isso, e eu quero foder com você."
- "Você tem certeza, querido?" Ela perguntou tirando a boca do meu pau e olhando diretamente em meus olhos
- "Ohh que se foda! Eu quero sim. Eu quero foder e encher voce de porra!" Eu gemi.
- "Então tire a sua roupa!" ela disse ficando em pé diante de mim
Minha tia se viro e me disse o que fazer. Ela fechou minhas pernas juntas e montou com suas pernas sobre as minhas. Levantou o fundo de sua camisola até que eu pudesse ver seu traseiro nu e foi se agachando sobre mim, guiando com sua mão o meu pau duro para sua boceta. Ela deslizou para baixo, levando meu pau inteiro pra dentro dela. Eu gemi de prazer quando senti sua buceta quente envolvendo cada centímetro do meu pau duraço. Caralho como era bom.
Minha tia gemeu um gemido longo quando sentiu meu pau todinho dentro dela, eu me senti o cara mais pauzudo do mundo com os gemidos dela e a sensação quente daquela buceta esticada com o meu caralho. Minhas mãos apertaram sua bunda gostosa e comecei a bombear meus quadris para cima e para baixo, fodendo sua buceta por trás, mas a tia Vicky fazia quase todo o trabalho galopando no meu pau de costas para mim, apertando seus quadris contra os meus, forçando meu pau para dentro dela cada vez mais fundo.
Seus gemidos só faziam aumentar, na mesma proporção que ela aumentava o seu galope no meu caralho e, eu só imaginava como as tetas dela deveriam estar balançando para cima e para baixo na frente dela, eu queria muito poder ver isso. Mas eu estava contente apertando a sua bunda e metendo com ela assim. Oh meu deus, minha tia era uma megera sexual!
Fiquei muito impressionado com o tempo que consegui segurar a gozada, fodendo ela. Mas na verdade acho que não deu nem dez minutos. Senti meu orgasmo chegando e queria explodir minha porra toda dentro da boceta de Vicky, assim como havia feito de manhã na boceta da minha prima Larissa.
- "Uma coisa, querido. Você pode me foder de todos os jeitos, mas não goze dentro de mim." Ela avisou.
Mas era tarde demais. Antes que a segunda palavra saísse de sua boca, meu pau estava pulsando e explodindo porra dentro dela. Minhas bolas se apertaram e eu atirei duas explosões enormes de porra no ventre da tia Vicky.
- "Ohhh merda tarde demais!" Eu rosnei no meio do orgasmo.
Vicky pulou do meu pau duro enquanto eu ainda estava gozando. As últimas explosões de sêmen se espalharam por sua bunda.
- "Merda, me desculpe." Eu gemi me desculpando.
Vicky se sentou no meu colo de frente para mim e me deu um beijo doce nos lábios.
- "Acho que está tudo bem querido, não se preocupe com isso."
- "Tomaremos mais cuidado nas próximas vezes" ela completou
Eu envolvi meus braços ao redor dela, apertando seu corpo contra o meu com força. E pensei, "sim teremos outras vezes!"
- "Nada mal para a sua primeira vez, querido." Ela me disse.
- "Bem, na verdade não foi minha primeira vez." Eu admiti.
- "Não foi? Você não era virgem?" Ela perguntou surpresa.
- "Bem... não... esta manhã fiz sexo com a Larissa." Eu ingenuamente revelei o segredo que provavelmente não deveria ter revelado, mas eu não estava pensando claramente devido ao orgasmo.
O humor de Vicky se transformou em raiva e ela bateu os punhos contra o sofá.
- "Aquela vadiazinha!" Ela rosnou.
- "Eu sinto Muito tia Vicky." eu disse e a abracei com mais força e ternura
Eu assisti como o humor de Vicky se transformou de raiva em tristeza, e lágrimas se formaram nos olhos dela. Eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Ela descansou a cabeça no meu ombro enquanto choramingava contra mim.
- "O que está errado?" Eu perguntei.
- "Ela sempre faz isso comigo." Vicky suspirou, recuperando a compostura.
- "Toda vez que eu tenho um homem na minha vida, ela o rouba de mim. É por isso que eu estou solteira há tantos anos. Eu não posso trazer um homem aqui para a casa sem ela foder com ele nas minhas costas! Ela estraga todos os meus relacionamentos! E agora ela está tentando roubar você também. Agora você entende por que eu estou sempre tão excitada? "
Eu concordei com a cabeça e disse:
- "Mas... você não pode falar com ela sobre isso?"
- "Não adianta, eu tentei. Ela nega tudo!" " Vicky continuou.
- "Promete que você não vai mais transar com ela?"
- "Promete que você só vai fazer amor comigo, querido?" eu balancei a cabeça em sinal de afirmação.
- "Eu fiquei sem sexo por muito tempo; eu preciso de um homem meu." tia Vicky e apertou contra os seus peitões olhando em meus olhos
- "Sim, eu prometo. Só com você tia!" Eu menti.
Continua...