Depois daquele dia que perdi a virgindade com Diney eu me senti mais liberta, como se tivesse tirado um peso de minhas costas. Comecei a tomar anticoncepcional e várias mudanças começaram em minha vida, como usar roupas mais despojadas e sem aquele estilo de evangélica que eu sempre usava. Nada radical, apenas um decote um pouco maior ou uma saia menorzinha, mas sem modificar demais o estilo sóbrio q eu tinha.
A gente se encontrou mais algumas vezes e sempre melhorava a cada transa, embora eu realmente preferisse o sexo anal, mas nunca tinha problemas em gozar com o Diney fosse em qualquer tipo de sexo, até mesmo no oral.
Outra mudança significativa foi que nas férias eu comecei a namorar outro rapaz de minha igreja que chamarei de Davi. Ao contrario de Edinho, ele era mais saidinho e descolado. Além do mais vinha de uma família conhecida na igreja e possuíam uma boa situação financeira, o que animou muito meu pai, pois além de família tradicional me dariam estabilidade.
Eu e Davi conseguíamos dar uns amassos muito bons, eu gostava de apertar seu pau por cima da calça e ele adorava mamar meus peitinhos. Embora não passasse disto, era uma evolução significativa em relação ao meu outro namorado.
Um fato que me incentivou a namora-lo foi que, sua família possuía uma empresa de transportes e ele realmente dava prioridade aos negócios da família, então não pegava no meu pé.
Assim que iniciou o ano, eu me mudei para uma cidade mais distante da minha e iniciei meus estudos na faculdade. Longe de casa e sem minha virgindade eu me sentia como se eu fosse uma criança em uma loja de doces sem os pais, eram muitas possibilidades.
Meu pai muito tradicional e preocupado arrumou uma pensão onde só moravam meninas. Dona Martha, a proprietária, me levou ao quarto que eu dividiria com mais duas meninas que conheci depois, a Cintia e a Mila (Todos nomes Fictícios
Cíntia era morena,, alta com seios médios e bem simpática. Mila era meio Maluquinha, falava muita besteira e sempre usava roupas muito provocantes, elas já moravam juntas desde o ano anterior, e ja eram amigas. De inicio, Mila me olhou meio desconfiada, quando soube que eu era evangélica, mas logo ficamos amigas. O quarto tinha um beliche e uma cama separado. Elas logo me disseram q eu poderia ficar na parte de cima e fui me ajeitando.
Eu, resolvi ir devagar, conhecer as pessoas, flertar pra só depois tentar algo. Tinha um rapaz do período seguinte chamando André, que me despertou o interesse. Alguma coisa nele me lembrou o Diney, embora ele fosse mais baixo. Decidi me aproximar com uma conversa e para resumir acabamos dando uns amassos em um pequeno jardim atrás da faculdade. Foi minha primeira decepção no meio sexual. Eu explico: Ele não tinha experiência, tinha um dote muito menor que Diney e ainda gozou muito rápido.
Para que vocês entendam: O único pau que eu conhecia realmente até então era do Diney e seu primo. Ambos eram similares e embora fossem dotados eu não tinha essa real percepção, pois não tinha como comparar. Foi então que percebi que nem todos os homens eram iguais e alguns eram bem ruins em relação a sexo.
Apesar de tudo, não me abalei e segui em frente. Na minha sala havia um rapaz que fazia dependência em algumas materiais, seu nome era Marcus. Ele era moreno, quase mulato, alto, fortinho, lutava jiu Jitsu e as meninas diziam que era bem dotado. Ele namorava a Carla, uma loira muito esnobe, que falava molinho, bancava a sensual e fazia outro curso da faculdade.
Seria uma prazer a mais deixa-la como corna, embora muitas meninas diziam que ela ja havia sido traída por ele várias vezes. O estilo de Marcus não negava, ele era realmente galinha e paquerava todas as meninas, não foi difícil iniciarmos uma conversa.
Logo Marcus começou a jogar seu charme e eu timidamente correspondia. Tinha esse jardim atrás da faculdade e sempre haviam casais se pegando. No primeiro dia que sua namorada faltou a aula ele me chamou para conhecer o tal jardim e nem imaginava que ja havia estado lá com André.
Fomos mais para o final do jardim, ele tinha preocupação em não ser visto e isso pra mim era bom, pois sabia q ele seria discreto em relação a futuros encontros.
Ele me encostou na árvore e comelamos uns amasos: Ele apertava meus peitinhos e me beijava com volupia. Eu correspondia com tesão e apertava seu pau por cima da calça. Pelo volume parecia ser verdade tudo que diziam dele. Ficamos nos beijando durante todo o intervalo, ele alisava minhas pernas e chupava meus seios, mas não passou disso, parecia meu namorado Davi, rsrsrs.
Quando o sinal tocou ele perguntou se ele poderia me levar em casa para ficarmos mais a vontade. Eu claro aceitei. Faltando poucos minutos para o final da aula ele veio até mim e falou baixinho no meu ouvido: “Vou pro meu carro e te espero lá, é aquela Ecosport preta que vc já sabe”
Eu apenas concordei com a cabeça e ele saiu. Terminada a aula me dirigi para o estacionamento da faculdade. Seu carro estava debaixo de uma árvore e tinha os vidros escuros, era perfeito para ninguém nos ver. Entrei no carro e seguimos para a pensão onde eu morava.
Marcus parou a poucas quadras e começamos a nos beijar novamente, desta vez com mais tranquilidade e cumplicidade. Ele logo tirou seu membro pra fora e pude notar que era agrande e talvez até mais grosso que o de Diney. Estava a muito tempo sem chupar e estava mesmo louca por um pau.
Comecei chupando com um pouco de vergonha, mas logo fechei os olhos e esqueci de tudo, chupava bem babado como fazia com meu amigo Diney e pelos gemidos parecia que Marcus estava adorando. Ele aproveitava para dedilhar minha bucetinha molhada por baixo da saia e alisar minhas pernas dizendo:
“Nossa, que delicia, como você chupa bem! É uma putinha deliciosa”
As palavras de Marcus me davam ainda mais tesão e eu caprichava na chupada tentando engolir o máximo possivel. Não demorou muito e senti seu pau inchando daquela maneira que eu conhecia bem. O gozo estava perto. Marcus segurou minha cabeça e gozou dentro da minha boca. Era muita porra mas eu engoli tudo como sempre fazia.
Pela cara era facil perceber que Marcus tinha adorado meu boquete. Estava tarde e me despedi rapidamente indo embora dormir.
Agradeço a todos que tem comentado em meus contos e peço que continuem dizendo o que estão achando de minha história real. Obrigada.