As Aventuras de Luh - Nova vida depois da virgindade

Um conto erótico de Luh Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 24/07/2019 17:01:22

Depois daquele dia que perdi a virgindade com Diney eu me senti mais liberta, como se tivesse tirado um peso de minhas costas. Comecei a tomar anticoncepcional e várias mudanças começaram em minha vida, como usar roupas mais despojadas e sem aquele estilo de evangélica que eu sempre usava. Nada radical, apenas um decote um pouco maior ou uma saia menorzinha, mas sem modificar demais o estilo sóbrio q eu tinha.

A gente se encontrou mais algumas vezes e sempre melhorava a cada transa, embora eu realmente preferisse o sexo anal, mas nunca tinha problemas em gozar com o Diney fosse em qualquer tipo de sexo, até mesmo no oral.

Outra mudança significativa foi que nas férias eu comecei a namorar outro rapaz de minha igreja que chamarei de Davi. Ao contrario de Edinho, ele era mais saidinho e descolado. Além do mais vinha de uma família conhecida na igreja e possuíam uma boa situação financeira, o que animou muito meu pai, pois além de família tradicional me dariam estabilidade.

Eu e Davi conseguíamos dar uns amassos muito bons, eu gostava de apertar seu pau por cima da calça e ele adorava mamar meus peitinhos. Embora não passasse disto, era uma evolução significativa em relação ao meu outro namorado.

Um fato que me incentivou a namora-lo foi que, sua família possuía uma empresa de transportes e ele realmente dava prioridade aos negócios da família, então não pegava no meu pé.

Assim que iniciou o ano, eu me mudei para uma cidade mais distante da minha e iniciei meus estudos na faculdade. Longe de casa e sem minha virgindade eu me sentia como se eu fosse uma criança em uma loja de doces sem os pais, eram muitas possibilidades.

Meu pai muito tradicional e preocupado arrumou uma pensão onde só moravam meninas. Dona Martha, a proprietária, me levou ao quarto que eu dividiria com mais duas meninas que conheci depois, a Cintia e a Mila (Todos nomes Fictícios

Cíntia era morena,, alta com seios médios e bem simpática. Mila era meio Maluquinha, falava muita besteira e sempre usava roupas muito provocantes, elas já moravam juntas desde o ano anterior, e ja eram amigas. De inicio, Mila me olhou meio desconfiada, quando soube que eu era evangélica, mas logo ficamos amigas. O quarto tinha um beliche e uma cama separado. Elas logo me disseram q eu poderia ficar na parte de cima e fui me ajeitando.

Eu, resolvi ir devagar, conhecer as pessoas, flertar pra só depois tentar algo. Tinha um rapaz do período seguinte chamando André, que me despertou o interesse. Alguma coisa nele me lembrou o Diney, embora ele fosse mais baixo. Decidi me aproximar com uma conversa e para resumir acabamos dando uns amassos em um pequeno jardim atrás da faculdade. Foi minha primeira decepção no meio sexual. Eu explico: Ele não tinha experiência, tinha um dote muito menor que Diney e ainda gozou muito rápido.

Para que vocês entendam: O único pau que eu conhecia realmente até então era do Diney e seu primo. Ambos eram similares e embora fossem dotados eu não tinha essa real percepção, pois não tinha como comparar. Foi então que percebi que nem todos os homens eram iguais e alguns eram bem ruins em relação a sexo.

Apesar de tudo, não me abalei e segui em frente. Na minha sala havia um rapaz que fazia dependência em algumas materiais, seu nome era Marcus. Ele era moreno, quase mulato, alto, fortinho, lutava jiu Jitsu e as meninas diziam que era bem dotado. Ele namorava a Carla, uma loira muito esnobe, que falava molinho, bancava a sensual e fazia outro curso da faculdade.

Seria uma prazer a mais deixa-la como corna, embora muitas meninas diziam que ela ja havia sido traída por ele várias vezes. O estilo de Marcus não negava, ele era realmente galinha e paquerava todas as meninas, não foi difícil iniciarmos uma conversa.

Logo Marcus começou a jogar seu charme e eu timidamente correspondia. Tinha esse jardim atrás da faculdade e sempre haviam casais se pegando. No primeiro dia que sua namorada faltou a aula ele me chamou para conhecer o tal jardim e nem imaginava que ja havia estado lá com André.

Fomos mais para o final do jardim, ele tinha preocupação em não ser visto e isso pra mim era bom, pois sabia q ele seria discreto em relação a futuros encontros.

Ele me encostou na árvore e comelamos uns amasos: Ele apertava meus peitinhos e me beijava com volupia. Eu correspondia com tesão e apertava seu pau por cima da calça. Pelo volume parecia ser verdade tudo que diziam dele. Ficamos nos beijando durante todo o intervalo, ele alisava minhas pernas e chupava meus seios, mas não passou disso, parecia meu namorado Davi, rsrsrs.

Quando o sinal tocou ele perguntou se ele poderia me levar em casa para ficarmos mais a vontade. Eu claro aceitei. Faltando poucos minutos para o final da aula ele veio até mim e falou baixinho no meu ouvido: “Vou pro meu carro e te espero lá, é aquela Ecosport preta que vc já sabe”

Eu apenas concordei com a cabeça e ele saiu. Terminada a aula me dirigi para o estacionamento da faculdade. Seu carro estava debaixo de uma árvore e tinha os vidros escuros, era perfeito para ninguém nos ver. Entrei no carro e seguimos para a pensão onde eu morava.

Marcus parou a poucas quadras e começamos a nos beijar novamente, desta vez com mais tranquilidade e cumplicidade. Ele logo tirou seu membro pra fora e pude notar que era agrande e talvez até mais grosso que o de Diney. Estava a muito tempo sem chupar e estava mesmo louca por um pau.

Comecei chupando com um pouco de vergonha, mas logo fechei os olhos e esqueci de tudo, chupava bem babado como fazia com meu amigo Diney e pelos gemidos parecia que Marcus estava adorando. Ele aproveitava para dedilhar minha bucetinha molhada por baixo da saia e alisar minhas pernas dizendo:

“Nossa, que delicia, como você chupa bem! É uma putinha deliciosa”

As palavras de Marcus me davam ainda mais tesão e eu caprichava na chupada tentando engolir o máximo possivel. Não demorou muito e senti seu pau inchando daquela maneira que eu conhecia bem. O gozo estava perto. Marcus segurou minha cabeça e gozou dentro da minha boca. Era muita porra mas eu engoli tudo como sempre fazia.

Pela cara era facil perceber que Marcus tinha adorado meu boquete. Estava tarde e me despedi rapidamente indo embora dormir.

Agradeço a todos que tem comentado em meus contos e peço que continuem dizendo o que estão achando de minha história real. Obrigada.

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Comentários

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És fantástica, minha querida, o tipo de gata que adoro. Beijos imensos e intensos.

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delicia seus contos, some nao, continue escrevendo...

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Bah, que baita relato este, guria. Narrastes bem tuas experiências, constatando que existem homens bons e ruins de cama. Tu estás se revelando mais quente que frigideira sem cabo. Uma china pra nenhum bagual botar defeito. Parabéns pela narrativa perfeita. Mereces 10. Se tiveres tempo, venha ler o meu com um casal em Gramado. Bjs calientes.

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Oi Luh, adorei seu conto, me manda mensagem gostaria de falar com voce - thorexpadre@gmail.com

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