Olá novamente pessoal, tem dias que não escrevo aqui, mas pretendo trazer um conto real que deveria ser lido por quem se encaixa na mesma situação.
Depois de muitos anos de casado é normal as coisas esfriarem, mas isso não acontece somente com a parte sexual, acontece em todas as áreas, ficamos que meio sem assunto, tratamos aomente de temas comuns. Chegamos ao ponto de sequer soltarmos um elogio, de dar presentinhos sem intenção.
Nesta situação em certo momento, eu e minha esposa Ana (fictício) estávamos em uma festa de uns amigos. O grau de amizade era tão grande que estávamos ajudando na organização da festa, e por isso, eu e Ana juntos ficou raro, fazendo com que quem não nos conhecia achasse que não éramos casados, no máximo conhecidos.
Em um dos atendimentos que fiz a uma mesa de convidados, escutei dois deles dizendo:
- Olha aquela coroa, que delícia! Chupava ela inteira.
Confesso que isso me deixou com um ciúmes danado, mas me contive, afinal era só um comentário, um elogio, e ela não tinha ouvido nada.
Dei continuidade a ajuda que havíamos prometidos ao casal anfitrião sem comentar nada com ela.
Passado mais algum tempo, tive uma surpresa inesperada. No meio do salão notei que o rapaz do comentário estava indo na direção dela, que era do outro lado do salão. Na hora veio um misto de frio na barriga e excitação, mas me contive pois estava convicto que ela não daria bola.
Isto foi um grande engano meu. Não sei o que ele falou no ouvido dela, mas ela o retribuiu com um sorriso bem safado e malicioso, coisa que quem convive muito tempo com uma pessoa sabe.
Logo seguida ela olhou na minha direção e mandou um beijo. Na hora pensei, "Que filha puta!", mas isso ficou só no pensamento.
Terminado a correria, podemos nos sentar, pois o pessoal contratado daroa conta do recado. Então, já juntos na mesa, riamos um pouco, bebíamos, nos aproveitamos de forma que não era muito comum.
No determinado ponto da comversa, resolvi indagar o que foi que ele havia falado para ela, ainda mais que vez ou outra pegava ambos se olhando, tentando disfarçar.
De imediato ela desconversou. No emtanto não me deu vencido, e falei o seguinte em seu ouvido:
- Amor! Faz tempo que o nosso fogo já não arde tanto. Não posso te obrigar a fazer jejum constante. A única coisa que te pesso é que não me engane e não faca nada pela minhas costas. Sou seu parceiro em tudo.
Dito isto, ela arregalou os olhos na minha direção, se afastando um pouco para raciocinar. Colou em meu ouvido e disse com uma cara de safada:
- Por isso que te amo!
Neste momento senti um frio na barriga que me dizia que algo estava rolando no ar. Mas, ainda assim continuei como se nada tivesse acontecido. A festa continuou e lá pela 3h da madrugada havia pouca gente e quando os últimos convidados foram embora, ficaram somente algumas poucas pessoas, no qual o dono da festa fez questão que ficassem para poder curtir um pouco e bater papo. Nesta hora todos foram convidados a sentar em uma única mesa e para a minha surpresa o mesmo cara que havia balançado o emocional de minha esposa.
Na disposição da mesa, após todos se sentarem, percebi que ele havia ficado de frente para ela, tentei esboçar alguma reação, mas ela já percebendo algo no ar, tentou me tranquilizar dizendo que eu me ficasse calmo e que curtisse a noite, pois esta prometia. No entanto, meio que contra, resolvi entrar no jogo para ver até onde ia dar, meio que já sabendo do resultado. Drink vai e vem e a cabeça de todos já fica meio alta, quando de repente ela chega no meu ouvido e sussurra:
- Amor! Você me ama de verdade?
- Claro que sim! (respondi meio espantado).
Então ela disse: - vamos curtir esta noite um pouco diferente?
- Diferente como? (perguntei).
- Vamos testar novas emoções sexuais? (ela disse).
Na hora saquei o que ela queira, então respondi:
- Você está querendo dar pra ele, né?
Nesta hora ela olhou pra mim, me deu um beijo bem quente e disse:
- Só se você deixar.
Não sei exatamente de onde saiu a resposta que dei, só sei que concordei, e a partir deste momento não demorou muito para que as coisas desenrolassem. Quando percebi, estávamos de saída para um motel. Todos no nosso carro. Ele no banco de trás, batendo o maior papo como se já fosse velho conhecido. No entanto ele, em determinado momento, chegou um pouco mais para frente e começou a passar a mão nas pernas de Ana, que nem tentou relutar, simplesmente facilitou o acesso dele. Quando já estávamos bem próximos do motel, ela sorriu e disse que já voltava, pulou para o banco de trás. Quando olhei no retrovisor tentando ver melhor, foi que percebi que ele já estava com o pau de fora, e ela já foi direto com a boca. Chupava que parecia a última pica do mundo, nunca havia visto ela chupando assim.
Entramos no motel, e quando chegamos no quarto a coisa já estava tão bem avançada que os dois já estavam completamente nus, então ela já foi pra cama e ficou de quatro, ele tratou de colocar uma camisinha, e foi metendo bem devagar nela. Nem parecia que eu estava ali, pois eles nem me notaram. Então resolvi tomar uma atitude mais enérgica, tirei a roupa e fui ao encontro dela, com o pau duro, já fui colocando em sua boca e dizendo:
- Toma sua puta, chupa o meu pau que eu quero ele bem babado.
Sem rodeios ela começou a chupar enquanto levava estocadas fortes, tentava tirar o pau da boca para gemer, mas eu não deixava e dizia: Não quer ser puta, então haja como puta. Pra que fui dizer isso, neste instante ela parou de me chupar, pediu para deitar na cama e subiu em cima dele, disse que eu esperasse um pouco pois ela ia dar uma sentada no pau dele. E que sentada ela deu, com tanta vontade que acho que atrito dos corpos estava sendo ouvido na recepção do motel. Dei a ela uns 2 minutos e então, peguei um gel que tem naquelas galerias dos moteis, lubusei seu cuzinho e bezuntei minha pica. Neste instante ela tentou retrucar, então cheguei ao seu ouvido e disse:´
- lembra que você queria uma noite diferente. Já que está me me fazendo de corno vou arrombar o seu cú.
Parece que havia apertado um botão de start, ela empinou a bunda sem tirar a outra pica da buceta. Eu, na minha meio raiva, meti tudo de uma vez e sem dó e parei deixando tudo enterra, aproveitando somente o movimento da cavalgada dela. Então ela disse:
- Ai caralho! Filho da puta! Devagar"
- Devagar um caralho! Sua piranha! Toma rola no cú.
Então comecei a meter com a mesma vontade que ela sentava, e nesse ritmo não demorou muito e gozamos. Descansamos um pouco, nos limpamos e fomos embora. Ele pediu um Uber. Desde este dia nunca mais o vimos e no caminho de volta acertamos que aquela noite era única e ela disse que não iria o procurar. Será que devo confiar nisso? O certo é que as coisa entre a gente melhoraram muito mais e tivemos algumas outras aventuras que conto depois.
Comentem que ela gosta, afinal já sou corno e ela puta.