Meu nome é Pedro, mas todos me chamam de Pedrinho, pois sou baixinho e franzino. Tenho dezoito anos, 1,67 m, pele clara, cabelos e olhos castanhos.
Na verdade o padre Alberto não é mais padre, há dez anos ele deixou a batina para se casar. Infelizmente perdeu sua esposa há quatro anos, ela morreu ainda muito jovem. Apesar de não ser mais padre, continuamos a chama-lo de padre Alberto, uma vez que depois de se casar continuou a morar na nossa pequena cidade e sempre foi muito respeitado por todos os habitantes.
Vagamente me lembro de quando ele era padre, mas hoje tenho uma boa amizade com ele, não que frequentamos a casa de um ou de outro, mas somos bons amigos.
O padre Alberto tem quarenta anos de idade, é alto, tem mais 1,85 m de altura, cabelos levemente grisalho nas têmporas, enfim... É boa pinta. Todas as vezes que eu o via, imaginava aquele corpão em cima de mim e sua rola na minha bunda.
Certa tarde de um sábado entrei no bar do seu Júlio e peguei um picolé, distraidamente ao entrar não notei que sentado à uma mesa um pouco afastada da entrada encontrava-se o padre Alberto tomando uma cerveja, eu sabia que ele gostava de tomar umas e outras e sempre era visto nos bares da cidade. Ao sair, porém, ele me chamou:
- Ei Pedrinho, senta aqui um pouco comigo.
Eu o olhei e sorri, pedi desculpas por não tê-lo notado ali. Ele disse que não tinha problema nenhum.
Puxei uma cadeira e sentei-me à sua frente e notei que ele estava um pouco embriagado, então vi no chão, ao seu lado várias garrafas de cervejas vazias. Ele me olhava com olhar sério, bastante diferente do normal. Perguntei se estava tudo bem e ele respondeu que sim, que apenas tirou um dia para beber e me ofereceu cerveja, eu recusei e agradeci.
O padre Alberto estava mais falante que o normal, mas às vezes parava de falar e me fitava seriamente enquanto eu chupava o meu picolé.
A certa altura ele começou a falar da esposa falecida, então perguntei:
- Padre, valeu a pena abandonar o clero para se casar?
Ele me olhou fixamente e disse:
- Não sei responder, estudei muito até me tornar padre, era uma vocação e abandonei tudo por uma mulher que amei. Mas o casamento não era o que eu esperava, as mulheres são complicadas e eu me sentia preso, afinal, nunca antes precisei dar satisfação de meus atos, a não ser para meus superiores.
Eu ri e em tom de brincadeira disse:
- Pelo menos agora o senhor pode sair com muitas mulheres sem precisar dar satisfação a seus superiores.
O padre Alberto deu uma gargalhada e disse:
- Você não sabe de nada, mesmo quando era padre eu saía com mulheres, tudo muito bem escondido, mas eu saía com muitas mulheres.
Ao ver a minha cara de espanto ele continuou a falar:
- Quer mesmo saber a verdade? – Na época eu saía com mulheres e também com homens, alguns vinham se oferecer para serem enrabados e eu não perdoava.
Eu tive a curiosidade de perguntar quem eram os homens, afinal, cidade pequena, todos se conhecem e... Mas preferi me calar.
O padre Alberto continuou a falar:
- A vida de casado é um tanto monótona e eu sentia muita falta de certas aventuras, minha mulher era muito católica e não aceitava certas brincadeiras quando estávamos a sós na cama, era só papai e mamãe, isto é, quando fazíamos sexo. O rabinho então... Nem pensar.
Eu sabia que ele estando sóbrio jamais teríamos essa conversa, mas continuei ouvindo, até que ele passou as duas mãos no rosto e disse que já estava na hora de ir para casa. Ao se levantar, porém, ele deu uma cambaleada, eu o segurei e disse que o acompanharia até sua casa. O padre Alberto não morava longe dali, mas também não era tão pertinho, então resolvi acompanha-lo para que chegasse bem em casa.
No caminho até sua casa tive que apoiá-lo em quase todo o trajeto, para que ele não caísse. Teve um momento que ao segura-lo pela cintura, senti sua mão descer pela minha bunda, a tirei de lá. Um pouco mais adiante, novamente sua mão estava na minha bunda, tentei tirá-la, mas desta vez ele não deixou, eu puxava seu braço com toda a minha força, mas ele era um homem forte e eu não conseguia. O padre Alberto apertava a minha bunda e tentava me beijar. Seu dedo médio cutucava o meu cu com muita força, parecia que iria rasgar o jeans, eu comecei a ficar excitado, meu pau ficou duro, então deixei, eu estava gostando daquilo.
Ao chegarmos o ajudei a se deitar no sofá, tirei os seus sapatos e joguei uma coberta sobre ele.
No dia seguinte peguei a minha bicicleta e fui até a casa do padre Alberto, queria saber como ele estava.
O padre Alberto estava sem camisa e usava um short preto. Ele me pediu desculpas pela noite anterior, disse que tinha bebido muito além da conta e me agradeceu por tê-lo ajudado. Ele disse também, que apesar de estar muito bêbado ele se lembrava de tudo e estava um pouco envergonhado. Ao vê-lo sem camisa e ao lembrar da sua mão na minha bunda senti meu cuzinho se contraindo.
O padre me olhava com um olhar firme e eu sentia meu coração disparar, seu olhar era de um predador espreitando a sua presa. Então ele disse:
- Ontem gostei de vê-lo chupando o picolé.
Eu apenas dei um sorrisinho e ele continuou:
- Você chupava tão gostoso que mil ideias passaram pela minha cabeça.
Nesse momento senti meu corpo queimar como brasa, um calor me invadiu e já não pensei mais em nada. Me aproximei e o abracei pela cintura, ele também me abraçou e me apertou contra si. Meu rosto estava encostado em seu peito e eu sentia seu coração bater acelerado, então olhei para ele, meu rosto ficou a centímetros do seu, eu oferecia minha boca e ele me beijou. Depois disse:
- Quero ver você peladinho, tira a roupa para mim.
Ao me afastar dele olhei para o grande volume de sua rola, não era uma barraca armada, era um circo armado.
Tirei toda a minha roupa e fiquei completamente nu, o padre me olhava com desejo incontido, me pediu para girar o corpo, ele queria ver a minha bunda. Depois me levou para o quarto, me pediu para deitar na cama e começou a abaixar o short, sua rola muito dura agora estava em riste. Não era um pau muito grande, mas era muito grosso e cabeçudo.
O padre Alberto deitou-se ao meu lado, esticou as pernas, segurou a rola grossa e disse:
- Quero ver você chupar esse picolé.
Segurei sua rola, a senti pulsando na minha mão, passei a língua na cabeça rosada e comecei a chupar. Seu pau era realmente grosso e eu tinha que abrir a boca o máximo que conseguia para chupa-lo. Ele me olhava sugando sua rola, acariciava meus cabelos e dizia:
- Mama gostoso bezerrinho, quero ver essa boquinha gostosa sugando a minha rola.
Eu chupava e babava na sua rola, chupava o seu saco, engolindo suas bolas.
De repente ele me puxou e me virou, minha bunda estava agora na sua cara, ele abriu minhas nádegas e começou a chupar o meu cuzinho enquanto eu chupava sua rola. O padre Alberto enfiava a língua no meu cu, depois enfiava o dedo, fazendo movimentos circulares e dava tapas na minha bunda.
Eu estava com o maxilar dolorido de tanto chupar aquela rola grossa que mal cabia na minha boca e ele continuava a brincar com o meu cuzinho, chupando e enfiando o dedo.
O padre Alberto me empurrou para o lado, ficou sobre mim e começou a chupar meus mamilos e foi descendo até meu pau e começou a chupa-lo enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, me fazendo delirar de tesão. Eu gemia e me contorcia sob o domínio daquele macho. Depois levantou as minhas pernas, as abriu e me fez segura-las, me deixando com o cuzinho arreganhado. Então voltou a chupar o meu rabinho, eu sentia sua língua entrando e saindo do meu cuzinho e gemia alto.
- Fica de quatro – Disse ele.
Eu me virei e arrebitei a bunda deixando meu cuzinho à sua disposição, então senti sua rola grossa e dura encostada na minha bunda e logo em seguida a enorme cabeça estava na portinha do meu cu, encostei o rosto no travesseiro esperando a penetração, tinha certeza que iria doer, afinal não é sempre que meu cu recebe uma rola daquela grossura.
Ele começou a empurrar a rola lentamente, eu sentia a cabeça abrindo caminho entre minhas pregas, me rasgando, me fazendo gemer e chorar, mas logo a senti dentro, o padre parou por alguns instantes e voltou a empurrar a rola, empurrava e tirava devagar e aquilo foi entrando cada vez mais fundo, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. Até que ele começou a se movimentar mais rápido, agora enfiava e tirava com mais agilidade e logo me fodia freneticamente enterrando a rola até o talo. Seus golpes eram tão violentos que eu ouvia as batidas estalarem na minha bunda a cada estocada.
O padre me fodia como um garanhão, me puxava de encontro à sua rola e a enterrava inteira que eu sentia seu saco batendo no meu. Eu gemia e urrava a cada investida, não sentia tanta dor como esperava e me sentia bem sendo dominado e fodido por um homão daquele.
Então o padre tirou a rola do meu cu e deitou-se ao meu lado, a segurou em riste e me pediu para montar e cavalgar. Quando olhei para sua rola a vi mais grossa e com a cabeça mais inchada do que a vira antes. Montei sobre ele, segurei aquele mastro e fui descendo a bunda lentamente até meu cu encostar naquela cabeça enorme que mais parecia a ogiva de um míssil, fui descendo o corpo, soltando o peso e senti que aquela tora foi entrando suavemente no meu cu, até que desapareceu dentro de mim, então comecei a cavalgar, lentamente a principio e depois como um louco alucinado eu subia e descia no pau do padre Alberto que segurava minha cintura e ajudava nos movimentos de subir e descer, eu gemia de tesão, aquele homem me proporcionava um prazer nunca havia sentido antes.
Não aguentei mais e gozei, os fortes jatos de porra atingiram seu rosto, seu peito e sua barriga. Durante os espasmos do meu pau, o meu cu se contraía, apertando e mordendo a sua rola, o que o fez gemer e me apertar, enterrando a rola o quanto podia no meu cu, então senti a gozada, seu pau estufava dentro de mim e eu sentia os fortes jatos de porra nas minhas entranhas. O padre gemia e apertava e beliscava a minha bunda até que parou de gozar.
Olhei para o seu rosto ainda com a minha porra escorrendo, ele estava cansado, sua respiração estava acelerada, como se estivesse faltando ar. Então ele me puxou e deitei minha cabeça em seu peito, ficamos assim por alguns instantes até sua rola começar a amolecer. Quando seu pau saiu do meu cu eu o beijei na boca, sentindo o gosto da minha própria porra.
Deixei para tomar banho em casa, mas ao sair notei que o padre Alberto mantinha em seu armário uma batina dos tempos em que ainda era padre de verdade. Olhei para ele e disse:
- Da próxima vez quero ser dominado por um padre de batina.
Ele riu e disse:
- Se você quiser, pode vir ainda hoje a noite que seu padre estará te esperando... De batina.
Por: JCastelhano
