Pessoal, queria agradecer a todos pelos feedbacks, criticas e elogios que recebo, isso só me motiva a escrever os melhores contos com um bom enredo para vocês, aproveito para responder que não, não é uma história verídica, os meus contos que realmente aconteceram estão publicados no meu perfil, são mais de 20 contos que tenho publicado aqui, tem os verdadeiros e esses que escrevo para externar toda a putaria que minha mente produz rsrs. Mas a minha intenção aqui com esta palavrinha com vocês é agradece-los por lerem e gostarem desta saga! Divirtam-se! Se quiserem trocar ideias: o.as.dcopas@gmail.com
Estávamos sentados na cama um de frente para o outro, Giovana com minha camisa e com as pernas cruzadas como se fosse meditar, seus cotovelos estavam apoiados nos joelhos e suas mãos entrelaçadas sustentavam seu queixo.
- Ric, eu vou te contar porque minha família não é o que parece – Suspirou.
Dei a ela uma caneca com café e tomei um gole da minha, senti que o que quer que fosse ouvir eu não estaria preparado.
- Eu já estava em sociedade com a minha irmã, e céus, ela sempre foi péssima nos negócios, não sabia separar as coisas e de início o pet shop não ia bem. – colocou um travesseiro no colo, porque estava de camisa e sem calcinha e obviamente eu não tirava os olhos do meio de suas pernas. – Você é terrível – Disse para mim sorrindo.
- Desculpe, pode seguir.
- Continuando... Uma vez, eu tinha saído mais cedo de uma reunião com um credor e ao invés de ir para o escritório, decidi ir para casa, estava cansada e irritada com as cagadas que Gabriela fazia, quando eu cheguei em casa... – Fez uma pausa e balançando a cabeça tomou outro gole de café – Me embrulha o estomago quando lembro disso.
- Giovana, não precisa me dizer, isso parece te incomodar muito.
- Não, tudo bem, é justo que você saiba... Quando cheguei em casa eu entrei pela porta da cozinha por que deixei a chave da casa no escritório, eu sabia que a Gabriela estava lá, mas não queria tocar a campainha pra não ter que olhar para ela de tão irritada que eu estava, foi então que ao passar pela janela eu vi. - Fez uma pausa, estava relutante em dizer, nunca havia visto aquele olhar em Giovana.
- O que foi que você viu?
Respirou fundo e disse:
- Gabriela estava de joelhos e estava... estava chupando a... cacete que nojo... Chupando o meu pai.
Como previ eu não estava preparado para ouvir aquilo, fiquei olhando para Giovana achando que aquilo era algum tipo de brincadeira sem graça, mas a expressão em seu rosto não denotava nenhum resquício de humor.
- Sua irmã estava...
- Sim. – me Interrompeu.
- Você tem certeza que foi isso mesmo que você viu? Digo, é...
- Surreal e inacreditável, eu sei, mas eu tenho certeza porque meu pai me viu.
- Como é?
- Ele me viu, quando notei que ele havia me visto eu saí dali e só voltei a noite e nesta mesma noite ele veio ao meu quarto me implorar para que eu não contasse a minha mãe.
- E você contou?
- Claro, mas ganhei um tapa na cara porque Gabriela sempre foi a princesinha da casa...
Foi difícil digerir aquela história, Giovana contou que sua irmã não sabia desse flagra até o dia em que nos viu aos beijos no elevador e que ali ela contou a Gabriela que ela sabia sobre minha ex e seu pai. De acordo com que Giovana disse, Gabriela manteve essa relação incestuosa com o pai até pouco antes de me conhecer, mas que não sabia responder se aquela coisa doentia havia cessado, ela apostava que não porque Gabriela continua sendo muito ruim nos negócios, e só via uma forma daquele pet shop estar ativo, que era o pai delas injetando dinheiro em troca de favores sexuais da própria filha.
- E é isso, por isso eu detesto aquela casa, aquelas pessoas só fiquei naquela casa por causa da vovó, mas quando você terminou com a Gabriela e aquela mimada chegou em casa aos berros dando esporro em todo mundo foi a gota d’agua para mim...
- Ok – eu estava estupefato - desculpe eu não estou assimilando isso muito bem, mas onde eu entro nessa história.
- Eu queria vingança, queria ferrar com ela, ela não estava nem ai para nada decidi fazer o mesmo, você foi o namorado mais bonito que ela arranjou, e aí com o tempo eu fui me apegando e agora tô aqui, apaixonada por você.
- Esse não é o melhor momento para você se declarar, Gio.
- Não estou me declarando, só afirmando o que você já sabe - colocou a xicara no criado mudo e se sentou no meu colo – O que você vai fazer agora?
Essa era uma pergunta complicada, obviamente eu não iria voltar para Gabriela, mas daí ficar com Giovana era outra coisa, afinal de contas ela não é nenhuma santa. Naquele dia eu voltei para casa, me servi de um copo de Whisky e me sentei no sofá processando em minha mente as ultimas 48 horas, fiz um ménage com duas irmãs, descobri que minha ex tinha uma relação incestuosa com o próprio pai... “quer saber? Vou beber”.
A Garrafa de Green Label que estava pouco acima da metade se foi e ali mesmo e no sofá eu desabei e adormeci, despertei com meu celular tocando e bastante sonolento atendi, havia uma mensagem de alguém lá mas não vi quem era, estava muito bêbado. Atendi a ligação.
- Alô?
- Ric? Você está em casa?
- Anh? Gio? Ah sim to, por que?
- Estou tocando a campainha e ninguém atende, você ta bem?
- To, vou abrir a porta...
Abri a porta e Giovana de longe notou meu estado, ao entrar na casa ela teve a certeza, haja vista a garrafa vazia no chão.
- Alguém vai continuar de ressaca... – disse Gio – Vou fazer algo para comermos.
- O que você veio fazer aqui?
- Para de ser chato.
Dei uma olhada no celular e novamente a vida me dava um murro no estomago, a mensagem que eu havia recebido era de ninguém mais e ninguém menos que Luna, dizendo que estaria no Brasil no dia seguinte e que era para ir busca-la.
- Puta que pariu, eu devo ter feito algo de muito errado em vidas passadas.
- O que foi?
- Quando viajei ao Uruguai...
Expliquei tudo o que aconteceu em minha viagem de férias, Giovana pareceu bem incomodada, mas ao contrário do que aconteceu comigo e sua irmã, ela agiu bem mais “compreensivamente”
- E agora ela está vindo para o Brasil nesse fim de semana para ficar com você? – Disse minha ex-cunhada. – Serio, você não consegue manter seu pinto dentro das calças?
- Eu estava solteiro, Giovana.
- “Estava?”, não está mais - Levantou uma das sobrancelhas e com sorriso sacana nos lábios – Você se rendeu a mim?
- Eu não disse isso.
- Você vai acabar ficando sem ninguém com essa sua indecisão, Ricardo, até a minha paciência tem limite... Bom preciso ir, tenho que arrumar minha mala.
- Mala?
- Tenho um treinamento para ministrar em Belo horizonte, então você pode usar esse fim de semana para ficar com sua Uruguaia.
- Ta falando sério? Você não está, sei lá, nervosa?
- Não, afinal estamos solteiros, podemos fazer o que quisermos não é mesmo? – E saiu.
Para bom entendedor meia palavra bastava, Giovana estava se cansando de ter que “me disputar” e convenhamos, ela estava com a razão, eu deveria tomar alguma atitude e ponderar bem os fatos que aconteceram no ultimo ano e se o que ela me disse sobre Gabriela era verdade, que duvidas eu ainda teria?
Eu estava virando um alcoólatra, por que novamente bebi outra garrafa de Whisky pensando no que eu precisava fazer e o que minha decisão iria me levar a ter como consequência, de um lado, havia uma pessoa maravilhosa vindo de outro país para me ver, o ponto negativo era que passei apenas 7 dias com essa pessoa. Por outro lado, havia minha ex que era meio sado e gostava de um sexo mais agressivo, contudo teve relação incestuosa com o pai e não sabe lidar com dinheiro e a outra possibilidade era Giovana, a despudorada, linda, sexy e misteriosa ex cunhada, a responsável pela bagunça que estava minha vida. Estava entre a tranquilidade, incerteza e a luxuria. A resposta para estas questões estava bem clara...
Eram 10:00 da manhã, o sol brilhava forte e o céu estava azul, barulho de pessoas caminhando e o som de rodinhas de malas de viagem faziam uma confusa trilha sonora. O som do sistema de som do aeroporto procurava orientar as pessoas sobre embarque, desembarque, check in e outras informações aos viajantes. Respirei fundo, agora não tinha mais volta enfim havia tomado a minha decisão e arcaria com as consequências que aquilo me traria, não importava mais nada, e até por que, aquilo não era justo com as três mulheres que estavam interessadas em mim, todos temos defeitos e eu não sou ninguém para julgar o que as pessoas fazem com suas vidas, se elas se entregam a um relacionamento relâmpago, se dão em cima do cunhado ou do próprio pai, meus pecados não são diferentes e agora, era hora de encontrar a pessoa que iria encarar os desafios diários que era a minha vida Nelsonrodriguiana.
Ao ve-la em um ambiente desconhecido para mim foi como um choque, voz firme e olhar confiante, o ambiente era dela e seu magnetismo em atrair a atenção não se devia a sua beleza estonteante apenas, mas sim a sua postura altiva e corajosa. De repente um momento de desconcentração dela, e o motivo sou eu, talvez o choque da saudade devido a distancia ou apenas não imaginar que eu estaria ali esperando por ela.
- Er... bom, vamos fazer uma pausa pessoal, bom café!
Fui até o local onde estava ocorrendo um coffee breack em um salão de eventos em Belo Horizonte, Giovana estava vestida de social, mas sua saia apertada e salto alto deixavam aquela bunda perfeita bem chamativa, algumas coisas nunca mudam.
- Você... O que está fazendo aqui, Ricardo? – me perguntou visivelmente surpresa – Hoje que a Luna chegaria, não é?
- Eu liguei para ela e pedi para que cancelasse a viagem.
- Mas por que?
- Pelo mesmo motivo de estar aqui: Você!
- Eu... não estou entendendo.
- Você é o motivo, se eu não sentisse nada por você Giovana, não teria sentido ciúmes em ver você dançar com outro, se eu não sentisse nada por você a teria rejeitado desde o início, negar isso é negar... você, então por que ela precisaria vir até aqui? Por que alimentar esperanças para a Gabriela? Porque não aceitar o que meu coração e corpo querem?
- Você... – disse boquiaberta - veio aqui para me dizer que...
- Foda-se sua família, vamos assumir!
Giovana fez menção de se agarrar no meu pescoço, mas se conteve por que ela era a palestrante daquele evento, sim amigos, eu embarquei em um voo para BH afim de assumir o que já estava obvio, eu estava apaixonado pela minha ex-cunhada, e pensar que ela poderia se envolver com outra pessoa despertou em mim um espirito possessivo.
- Vem comigo. – Disse ela caminhando em minha frente.
Usava salto preto com uma faixa vermelha na parte do solado o que atrai a atenção, mas isso nada mais era do que um chamariz para que sua beleza fosse admirada, seus passos firmes e confiantes fazia com que sua panturrilha mostrasse a olhos vistos toda sua firmeza. A pele branca de suas penas evidenciava os músculos trabalhando enquanto Giovana “desfilava” por aqueles corredores.
A saia um pouco acima dos joelhos e apertada davam linha a forma de seu quadril enquanto ao caminhar sua bunda fazia o símbolo do infinito, obvio que aquele andar provocante era para me hipnotizar, mas meu olhos continuaram subindo por seu corpo enquanto Giovana andava em minha frente me guiando para algum lugar. A saia terminava em sua cintura e sua blusinha branca impedia de ver mais claramente, mas eu sabia que alí estava as curvas de sua cintura fina e pele macia. Gio as vezes olhava para trás com olhar sapeca de moleca e uma mecha de seu cabelo channel cobria um dos seus olhos o que dava um aumento de 100% em seu nível de sensualidade, com sorriso nos lábios ela não precisava me dizer mais nada, eu sabia que teria que segui-la por que o que aquele sorriso prometia era bem mais além da minha imaginação.
- Hum... – parou no meio do corredor.
- O que foi?
Giovana me pega pelo pulso e abre uma porta na lateral que dava para uma escadaria onde provavelmente deveria ser uma saída de emergência, após descermos um lance de escada, ela encosta na parede e me puxa pela camisa beijando-me.
- Quanto tempo temos? – pergunto entre os beijos.
- Ahh... só vinte minutos – E voltou a me beijar enquanto suas mãos abriam o zíper de minhas calças.
Em outros tempos eu tentaria escapar dela, mas a essa altura do campeonato, eu já sabia que era inútil resistir a Giovana.
- O... arf.. o que vamos fazer em vinte minutos? - Diz ela subindo a saia até a cintura enquanto eu sacava meu pau para fora.
- Muita coisa!
Me ajoelho nos degraus da escada e posiciono meu rosto entre as pernas de Giovana, sinto o cheiro que tantas vezes me deixou alucinado, o calor de sua pele envolvendo minhas bochechas e o doce sabor do seu mel em minha língua quando a introduzo em sua buceta fazem aguçar meu sentidos. Não seis e pelo fato de finalmente eu ter decidido ficar com Gio a fez mais sensível, mas sinto sua pele arrepiar bem mais que o normal, a rala penugem fina de suas coxas acariciam meu rosto enquanto minha língua da voltas e mias voltas dentro de sua buceta.
- Ai Ric... puta que pariu... – sua voz ecoava por aquela escadaria, e isso poderia nos denunciar a curiosos, Gio tentava tapar seus gemidos com as mãos mas lá abaixo de sua cintura eu conseguia ver que ela de olhos fechados deixava a mão pender e as vezes mordia os dedos tentando em vão conter o tesão. – Ahh... caralho... hoje tá foda!
Continuei com minha língua penetrando fundo em sua flor, deixando que seu néctar ensopasse minha barba, como tantas outras vezes aconteceu quando transamos, em dado momento passo minha língua para seu grelo inchado e enfio dois dedos em sua buceta, Giovana puxa meu cabelos e com a perna entrelaça minhas costas para que eu não escape de seu alcance. Como se eu quisesse.
- Ric... para um pouco eu vou g... caramba... puta q... não para, ta vindo.
Giovana estremece enquanto noto um aumento no calor e na quantidade de liquido viscoso que ela expele, minha ex cunhada e agora namorada, goza em meus lábios e tentar segurar os gemidos. Ela tenta recuperar o ar e eu olho no relógio.
- Ainda temos 10 minutos. – digo.
- O... o que?
Sem demora viro Giovana de costas e posiciono meu pau na entrada de sua buceta.
- Ric, não dá... ai... calma, não dá tempo eu preciso... ahhhh – Meu pau entra, sei que ela esta sensível. – Não.... devagar, ta sensível ahhh. – Solta um gemido mais alto.
Enfio fundo em minha ex cunhada e suas pernas tremem, faço de proposito pois no fim, sei o que ela vai me pedir.
- Atés... põe atrás, amor.
Pela primeira vez Giovana me chama de amor, ela olha para trás para ver minha reação como se testasse minha determinação, puxo um pouco mais a sua cabeça e a beijo enquanto aproveito sua buceta molhada para ensopar meus dedos e passar em seu buraquinho. Não temos muito tempo então começo a forçar a entrada, Gio empina mais a bunda e abre um pouco mais as pernas, a cabeça passa e ela deixa escapar um outro gemido forçando o quadril para trás para que todo meu pau esteja dentro de seu cuzinho.
- Ahh... esse cú ainda vai me tirar do sério.
- Achei que já tinha tirado. – rebola – vem, me fode!
Acelero o ritmo, não tinha mais duvidas, eu amava Giovana, e amava trepar com ela.
Seguro seus peitos com as duas mãos e minha agora namorada, abaixa a cabeça e descontroladamente geme sem pudor.
- Ahh vai Ric, me fode, fode meu cuzinho amor!
Ela da pequenos apertões com seu anelzinho e o perigo me faz arrepiar e aquela sensação inconfundível toma meus sentidos, começo a gemer também, Gio percebendo que estou gozando.
- Não goza dentro, vai escorrer, Ric!
Estou prestes a gozar quando Giovana se liberta, ajoelha e mama minha rola, quase que instantaneamente eu gozo em sua boca, um pouco pega em sua bochecha, mas todo o resto é despejado em sua garganta enquanto minha ex cunhada chupa toda minha porra, limpando-a inteira. Ofegantes nos ajeitamos como deu.
- Droga, tenho dois minutos para estar no palco, seu maluco!
- Quer fazer de novo?
Ela sorri e me beija, vai na minha frente apressada, abre a porta e antes de ir, joga um cartão para mim que estava entre seus peitos, o por que de estar ali não sei.
- Hotel Holiday inn, quarto 415, me espere lá! - E saiu correndo.
Continua...