PRA ME SALVAR, PAI E FILHO FIZERAM ATÉ CARIDADE – PARTE 6

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 987 palavras
Data: 25/07/2019 22:41:06
Última revisão: 25/07/2019 22:47:18

Como não se podia enxergar nem alma penada sequer no recinto, devido a escuridão do mesmo, com a voz mais fraca que consegui fazer pedi ao Ivan para abrir a cortina e em seguida se sentar com seu pai na beira da minha enorme cama de casal, o que depois de levarem um susto devido ao meu visual fake, fizeram imediatamente.

- Rubens! Quê isso, meu amigo? Você precisa sair dessa, mano! Estou assustado com sua piora de ontem pra hoje. Exclamei, antes do meu coroa comentar:

- Raaaaapaz, raaaaapaz! O que foi que você foi arrumar pra sua vida, raaaapaz!

Nessa hora fingindo muito esforço, olhei bem pra cara dos dois e respondi bastante ofegante:

- Queeem... quem me dera se dependesse de mim. Dessa vez a vida me pegou de jeito mesmo, viu? Ai ..., ai... me deu uma ras... ui... uma rasteira tão grande que com certeza jamais conseguirei levantar novamente.

- Ouça bem Rubinho! Meu pai gostaria muito de trocar umas palavras contigo em particular e como acho que tal conversa pode te ajudar e muito a sair dessa, vou dar um tempo lá na sala de estar, ok? Até mais! Pegue leve com meu chegado, heim coroa?

Completamente nu, por baixo do lençol que cobria meu corpo, assim que Ivan saiu pedi pro gostosão me ajudar a levantar um pouco, me virei de costas pra ele ainda deitado e quando ele apoiou meu corpo a fim de erguê-lo, com movimentos bem desajeitados, dei um jeito de fazer o lençol escorregar e com ele no chão, exibi bastante meu belo, redondo e firme rabo pra ele por alguns segundos antes de me desculpar, de perceber o quanto o macho ficou impressionado com o que viu e apanhar o lençol do chão e voltar a me cobrir, fingindo fazer muito esforço. Tão logo eu me sentei ao lado do tesudo e me desculpei pelo “acidente”, ele já foi abrindo sua boca:

- Como você conhece muito bem seu amigo Ivan, fiz questão de vir até aqui para ver e ouvir de sua própria boca se o que ele me disse é mesmo verdade e gostaria que você fosse o mais franco possível comigo. Você tem certeza que está mesmo apaixonado por mim, Rubens?

- fingindo desabar em choro, de cabeça baixa e esfregando bastante meus olhos despistadamente a fim de deixá-los bem vermelhos, respondi:

- Sim Sr. Ivo! Assim que bati os olhos no senhor naquele clube, o amor tomou conta de todo meu ser. Estou perdidamente apaixonado pelo senhor.

- Olhe pra mim, Rubens! Tudo o que eu mais queria nesse mundo era poder corresponder seu amor, mas infelizmente isso é e sempre será impossível pra mim. Por mais que eu me esforçasse eu jamais conseguiria me apaixonar por um homem. Eu sinto muito, mas não posso enganá-lo e lhe dar falsa esperanças.

- Nem imagina o quanto é difícil pra mim ouvir tal verdade, meu amo... digo, Sr. Ivo. Mas agradeço sua sinceridade, pois dessa forma posso ir me preparando para morrer de amor muito em breve. Se pelo menos o senhor pudesse... Não! Desculpe! Não vou nem terminar de falar o que acabo de pensar. Devo estar pior do que imagino por pensar o absurdo que acaba de passar pela minha cabeça.

- Não faça isso contigo, meu jovem! Deve aproveitar o momento e colocar tudo pra fora. Faço questão que me conte o que quer que tenha pensado. Se foi ou não absurdo quem decidirá serei eu. Por favor, conte-me o que pensou.

- Já que o senhor esta insistindo tanto e também como não tenho mais nada a perder, contarei. Se é impossível se apaixonar por mim, será que é também impossível me comer, me foder, nem que seja uma só vez?

- Mais uma vez sinto muito, mas preciso ser tão sincero contigo, quanto está sendo comigo. Infelizmente não, Rubens!

Nessa hora aproveitando a deixa que tanto esperei, respirei fundo e através de uma cena digna do Oscar, comecei a seduzir o macho. Com muita pseudo indignação, me levantei, joguei o lençol longe e comecei a gritar a chorar e a dizer:

- Não é possível que o senhor me ache assim tão horrível, que ache meu corpo, ESSE CORPO DESNUDO BEM A SUA FRENTE, tão asqueroso assim...

E fui além. Virei-me de costas pra ele, abaixei meu corpo, abri bastante minha bunda e exibindo-lhe um cu mais que nervoso e piscão, continuei esbravejando:

- Se acha meu corpo tão insuportável imagina então meu cu, então. Olhe bem pra ESSSE cu que está todo arreganhado bem a sua frente. Sabia que de tão faminto pelo seu cacete, ele está ajudando a me matar mais rápido, de tão nervoso que fica dia e noite, esperando ser engolido por uma rola que o despreza e que sempre o desprezará. Está vendo como meu corpo está sofrido por sua causa, Sr. Ivo? Agora que já ouviu de mim tudo que eu tinha pra lhe dizer e que sei muito bem como o senhor me enxerga e o quanto me despreza, por favor vá embora!

- Mas, ruben...

- POR FAVOR, SR. IVO! NÃO ACHA QUE JÁ ME FEZ SOFRER O SUFICIENTE, NÃO? REPITO! VÁ EMBORA! Deixe-me sozinho com minha dor, pelo amor de Deus! Eu lhe suplico...

Depois disso, não vi nem pai nem filho mais, pois Ivan que a tudo ouviu atrás da porta, correu pra sala de estar, antes do cora por lá se encontrar com ele e arrastá-lo pra casa muito rápido e preocupado.

Assim que a dupla chegou em casa, Sr. Ivo correu até a cozinha tomou um copo de água gelado, chamou o filho para uma conversa em seu quarto, onde começou a contar tudo que tinha acontecido entre nós para o Ivan, que depois de ouvir a tudo fingindo estar muito surpreso, não só foi bastante caridoso com o pai, como o convenceu a também ser muito generoso comigo. Trocando em miúdos, PARA ME SALVAR, PAI E FILHO FIZERAM ATÉ CARIDADE.

CONTINUA ...

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