Olá me chamo Diego tenho 31 anos e sou casado com uma linda mulher ,Aline de 28 anos, loirinha, bumbum empinadinho e seios durinhos.
Eu sempre sonhei em ser corninho e sempre ficava assistindo filmes pornôs.
Ainda mais quando eu estava assistindo um filme pornô onde uma loirinha casada transava com um homem na frente do seu marido.
Era um filme pornô de esposa puta e marido corno.
Minha amada esposa já havia me realizado esse sonho.
Transou com seu amigo de trabalho.
E também com dois desconhecidos que encontramos em um barzinho.
Então Aline já havia transado com três homens e eu já esperava pelo quarto a qualquer momento.
Um certo dia um prima da minha sogra nos convidaram para um festa de aniversário que iria acontecer em um sítio.
Na data marcada fomos para essa festa.
Fomos eu, minha esposa Aline, minha sogra, meu sogro, meu cunhado, minha cunhada e o marido dela.
Ao chegarmos no no sítio vi que era bem grande tinha uma casa grande com uns oito quartos e um espaço de eventos.
Não havia muita gente nessa festa cerca de umas vinte pessoas.
Eram duas horas da tarde e a festa seria realizada às sete da noite.
Então reunimos os familiares em uma cobertura sentamos em umas mesas.
Ficamos batendo papo, tomando umas cervejas e comendo uns petiscos.
Como havia falado era todos parentes da minha esposa.
No decorrer do tempo apareceu um homem.
Era o caseiro do sítio.
Ele foi fazer um serviço de jardinagem próximo ao local que estávamos.
Esse caseiro era moreno, alto, forte e com uma cara de safado.
Ele realizava o serviço enquanto eu ficava prestando atenção em suas atitudes.
Percebi o quanto o caseiro estava tarado vendo as mulheres primas da minha esposa e também vendo minha esposa.
Fiquei reparando que o caseiro sempre que olhava para as mulheres coçava o saco.
E percebi que o volume de suas calças ia aumentando cada vez mais.
No decorrer do tempo um tio de minha esposa convidou o caseiro a se juntar conosco.
O caseiro veio sentou em uma mesa meio afastada de onde estava com minha esposa.
Pegou uma cerveja e logo se enturmou com a galera.
No decorrer do tempo percebi que o caseiro não tirava os olhos de Aline.
E também comecei perceber que o caseiro e Aline estavam em um troca de olhares muito intensa.
Mas me fingi de bobo e fiz de conta que não estava vendo.
Aline estava de calça jeans e uma camiseta normal.
Mas quando ela quer chamar atenção de alguém ela sabe bem como fazer.
Se levantou da cadeira dizendo que ia no quarto colocar o celular pra carregar e para minha surpresa, Aline voltou com outra roupa.
Colocou uma sainha bem curtinha e uma blusinha que mostrava sua barriguinha.
O caseiro logo apertou o saco e olhou fixo para Aline.
Aline se sentou do meu lado com as pernas de frente para o caseiro.
Pude perceber que as trocas de olhares de Aline com o caseiro iam ficando cada vez mais intensa.
O caseiro conversava com o meu sogro e dois tios de Aline.
A conversa estava tão boa entre eles que eles não paravam de rir fazendo o caseiro ser o centro das atenções.
Minha esposa estava com uma sainha muito curta e o safado do caseiro olhava bem no meio das pernas dela.
Olhava e segurava o saco.
Nossa como esse caseiro era tarado.
E como minha esposa estava gostosa.
No decorrer do tempo percebi que o caseiro olhava para Aline e fazia gestos tipo a chamando para algum lugar.
E Aline dava aquele sorrinsinho malicioso.
Em um certo momento o caseiro se levantou e foi caminhando em direção ao curral onde havia uma cabana afastada do local onde estávamos.
Quando penso que não Aline se levantou me disse que ia ver uma coisa alí.
E foi caminhando em direção ao curral atrás do caseiro.
Passado uns dez minutos eu não aguentei e fui até o curral dar uma espiada.
Cheguei sem que eles me vissem e vi Aline peladinha nos braços do caseiro.
O caseiro estava de calça jeans ,botas e sem camisa.
Eles se beijavam loucamente.
O caseiro apertava forte os seis de Aline, apertava a bunda de Aline e alisava sua bucetinha.
Aline retribuia com beijos ardentes no caseiro.
De repente em movimentos rápidos o caseiro colocou Aline de bruços escorada em uma mesa velha desceu as calças até nos joelhos e enterrou o cacete em Aline.
O caseiro tampou a boca de Aline e empurrava o cacete atrás dela com estocadas fortes.
Eu alí espiando tudo sem que eles me vissem quando meu celular tocou,era meu sogro me ligando ainda bem que estava no silencioso.
Então sai daquele local e fui atender a ligação do meu sogro.
E o caseiro ficou fudendo Aline dentro da cabana.
Voltei e sentei na mesa,meu sogro perguntou onde estava Aline e eu respondi que deveria estar no banheiro.
Mas ela estava mesmo era com o caseiro na cabana.
Aline então depois de alguns minutos chegou e se sentou do meu lado.
Em seguida chegou o caseiro.
Pude perceber que eles ainda continuavam se olhando apesar do caseiro ter acabado de comer minha mulher.
Aline então me chamou para tomar banho e se arrumar para a festa.
Como ela já sabia que eu estava desconfiado dela com o caseiro eu fui logo perguntando.
Alíne como foi com o caseiro.
E ela me respondeu.
Foi maravilhoso.
E disse que ele ia estar na festa.
Aline se produziu toda.
Colocou um vestidinho preto bem curtinho,um salto alto e um batom vermelho.
Quando chegamos no local da festa lá estava o caseiro.
Ele deu um toque em Aline e seguiu para atrás da casa.
Aline me puxou e fomos juntos.
O caseiro agarrou Aline bem forte e deu um beijo de língua.
Encostou Aline na parede levantou o vestido de Aline, colocou a calcinha dela pro lado,abaixou as calças e enterrou o cacete na buceta de Aline.
Empurrava o cacete com força pra dentro da buceta de Aline.
E Aline rebolava no cacete do caseiro.
Eu alí vendo tudo feito um verdadeiro corno manso que sou.
Depois o caseiro colocou Aline de joelhos e gosou dentro da boca de Aline que engoliu tudo feito leitinho.
Então voltamos para a festa para marcar presença.
A festa foi acabar por volta das onze da manhã.
Eu e Aline fomos para o quarto.
Aline tinha combinado com o caseiro que quando fosse meia noite ele poderia bater na porta de nosso quarto.
Quando foi meia noite o caseiro bateu na porta.
Aline atendeu só de calcinha.
O caseiro entrou pegou um canivete e cortou a calcinha de Aline.
Aline estava com a buceta lisinha.
O caseiro tirou a roupa e se deitou na cama com o cacete bem duro e como era enorme o cacete desse homem.
Aline foi por cima e começou a rebolar feito uma puta no cio encima do cacete do caseiro.
Depois o caseiro colocou Aline de 4 e socou o cacete até o talo no cusinho de Aline.
O caseiro ficou fudendo Aline por mais de uma hora em várias posições.
Nosso quarto tinha duas camas de solteiro eu fiquei em uma cama e o caseiro ficou fudendo Aline na outra.
Às quatro da manhã o caseiro saiu do quarto.
E Aline ficou com a buceta ardendo de tanto dar pro caseiro.
Ao amanhecer saímos do quarto e vimos que quase todo mundo já tinha ido embora.
Minha sogra e meu sogro também já estavam de partida.
Quando surge uma mensagem no celular de Aline.
Era o caseiro.
Dizendo.
Você não vai querer fazer a despedida gata.
Minha esposa logo respondeu.
Vamos mas como.
E o caseiro disse.
Vamos dar um passeio de cavalo e leva seu marido para não causar nenhuma desconfiança.
Aline logo falou com a mãe dela para esperar um pouco mais que queria dar uma volta de cavalo no sítio.
O caseiro trouxe dois cavalos.
Eu fui em um com Aline e o caseiro foi em outro.
Fomos para um lugar bem afastado do sítio no meio do mato.
O caseiro parou em um lugar no meio do mato desceu rapidamente do cavalo e ajudou Aline descer.
O caseiro tirou toda a roupa e disse pra Aline também tirar.
Aline e o caseiro ficaram totalmente pelados no meio do mato.
O caseiro encostou Aline em uma árvore, levantou uma das pernas de Aline que ficou com as pernas bem arreganhadas e disse.
Agora vou te arregaçar todinha gata.
Você vai sair daqui com a buceta arrombada.
E enfiou o cacete na buceta de Aline.
Metia com muita vontade.
Metia rápido e forte.
Era um sexo brutal no meio do mato.
Aline gemia feito uma cadela parindo.
Depois o caseiro disse.
Você não vai engravidar de mim não né gata.
Aline respondeu.
Vou não eu tomo remédio para não engravidar.
Então o caseiro encheu a buceta de Aline de porra.
Depois do sexo selvagem montamos nos cavalos e fomos embora.
Entramos nos carros e pegamos a estrada.
Foi uma experiência incrível.
