Eu me chamo Alexandre, mas todos me chamam de Alex, tenho dezoito anos, altura mediana, sou branco e tenho cabelos e olhos castanhos.Quando eu tinha dez anos, meus pais já estavam separados, eu morava com a minha mãe, mas tinha toda a assistência do meu pai, era um pai muito presente e nos fins de semana me levava para conhecer lugares legais em sua companhia.Assim como minha mãe, depois do divórcio meu pai também não voltou a se casar. Se a minha mãe tinha algum caso amoroso era muito discreta, pois nunca soube de outro homem na sua vida. Quanto ao meu pai, segundo a minha mãe era um “galinha” que não podia ver um rabo de saia, era movido a sexo. O divórcio foi o resultado das puladas de cerca do meu pai, mas mesmo assim mantinham um relacionamento até certo ponto amigável.Uma noite meu pai passou em casa para me ver, depois de conversarmos e brincarmos bastante ele disse que já estava na hora de eu dormir. Realmente eu estava com sono e meu pai me levou para a cama e esperou até que eu dormisse. Horas depois eu acordei com gritos e gemidos vindos do quarto da minha mãe. Caminhei sorrateiramente até a porta e a abri devagar, vi meu pai fodendo a minha mãe, eles não notaram a minha presença e fiquei ali assistindo tudo, eu via a bunda do meu pai subindo e descendo e minha mãe gemendo, então comecei a ficar excitado e voltei para o meu quarto. Durante o resto da noite quase não dormi, pensando naquela cena, pensando na bunda do meu pai se movimentando freneticamente.O tempo foi passando, mas nunca esqueci aquela noite. Quando completei dezoito anos eu ainda estava descobrindo a minha sexualidade, já tinha feito sexo com algumas garotas do colégio, mas também já havia transado com garotos, eu gostava de uma bucetinha, mas também gostava de um pau roçando a minha bunda.Nessa idade eu já era alto, tinha um belo corpo, quase sem pelos, pele clara, sorriso bonito...Mas comecei a notar que eu chamava a atenção de outros homens, minha bunda era o alvo de seus olhares e isso me deixava excitado, então comecei a pensar mais em machos e fantasiava sendo dominado por um homem de verdade, batia punhetas e me imaginava sendo enrabado por um homem bem dotado.Nas férias de fim de ano meu pai me convidou para passar uns dias em sua casa. Meu pai é um homem bonito, é alto e forte, é um homem vaidoso que gosta de cuidar da aparência física, frequenta uma academia e tem um cuidado especial com a saúde. Ele ficou muito feliz quando cheguei, afinal, era a primeira vez que passaríamos mais de uma semana juntos. Nos primeiros dias saímos bastante, conversamos e rimos muito.Uma noite, ao voltarmos de uma pescaria mal sucedida, resolvi tomar banho enquanto meu pai guardava as tralhas de pesca. Durante o banho ouvi que a porta do banheiro se abriu e meu pai entrou, eu estava com a porta do boxe aberta e ele disse:- Estou apertado, preciso fazer xixi.Eu não dei muita atenção, mas ao vê-lo urinando, olhei para sua rola e aquilo me chamou a atenção, mesmo flácida era grande e grossa com uma cabeça enorme, eu nunca tinha visto um pau tão grande. Eu já tive algumas experiências homossexuais, mas sempre com garotos, nunca com um homem adulto e experiente. Quando levantei os olhos para o seu rosto, ele estava me olhando, dei um sorrisinho sem graça e continuei me banhando, mas notei que quando saiu ele deu uma boa mirada na minha bunda. Meu pai notou que eu estava admirando seu pau e isso me deixou ainda mais excitado, senti um arrepio, meu pau endureceu e meu cuzinho não parava de piscar. Saí do banho envolto em uma toalha e segui para o meu quarto, no corredor cruzei com o meu pai e ao passar por ele, dei uma olhada por cima do ombro e o vi parado, me olhando por trás. Era uma noite quente de verão e saí do meu quarto usando apenas um short de microfibra, um tanto apertado que delineava a minha bunda, eu queria provoca-lo. Ao sair percebi que meu pai estava no banho, então fui até a sala e liguei a TV, fui até a janela e distraidamente fiquei olhando para a noite, de repente meu pai estava ao meu lado e me mostrando alguma coisa à distância encostou seu corpo em mim, senti um arrepio que percorreu meu corpo de baixo em cima. Então senti sua mão nas minhas costas nuas, me alisando sutilmente, o que me fez arrepiar.Por fim ele disse que iria para o quarto, assistiria deitado um bom filme até o sono chegar. Ao seguir para o quarto, porém, ele parou e disse:- Venha, vamos ver um filme juntos.Não respondi e ele foi para o quarto.Alguns minutos depois, desliguei a TV da sala e fui até o quarto dele. Ao entrar, meu pai estava estirado na cama, só de cueca. Quando entrei ele começou a alisar a rola que formava um grande volume. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena, tentava disfarçar, mas como um imã aquela cena atraía o meu olhar, mesmo que eu tentasse não demonstrar, aquilo me excitava e meu cuzinho se contraía desesperadamente. Ele continuava impassível, sem tirar os olhos na TV, mas eu sabia que ele estava me provocando.- Achou algum filme bom? – Perguntei.- Nem procurei ainda. Deite-se aqui do meu lado, vamos ver se tem alguma coisa boa para a gente assistir. – Disse ele.Quando dei a volta na cama para me deitar ao seu lado, ele disse:- Que bunda bonita você tem hein, filhão!Naquele momento, senti que meu rosto enrubesceu, mas no meu íntimo eu gostei daquela observação. Então dei um sorriso, mas ele continuou a mirar a minha bunda até que eu sentei-me na cama ao seu lado.Ao deitei-me ao seu lado ele passou o dedo nas minhas costelas me fazendo cocegas, eu dei um pulo, pois não esperava. Então ele riu e começou a tentar me fazer mais cocegas, comecei a me defender e começamos a lutar, riamos muito. Em determinado momento da nossa brincadeira, meu pai ficou sobre mim, segurando minhas duas mãos prensadas ao travesseiro, seu rosto ficou a centímetros do meu e de repente seu sorriso desvaneceu e agora ele olhava fixamente nos meus olhos. Por alguns segundos permanecemos em silêncio, então ele disse:- Você é realmente muito bonito.Eu nada respondi, minha respiração era ofegante e olhando nos seus olhos, com o seu rosto quase colado ao meu, esperei pelo beijo iminente que não veio, mas ele soltou minhas mãos, então o abracei apertado e o puxei ao meu encontro, nossas bocas se tocaram e nos entregamos a um longo e ardente beijo. Sua boca era quente e sua língua dançava dentro da minha. Depois que nossas bocas se separaram ele começou a chupar os meus peitos, descia até o meu umbigo e depois subia novamente me fazendo gemer de tesão. Ele voltou a me beijar na boca e enquanto me beijava começou a tirar o meu short, eu facilitei a ação e logo estava totalmente pelado, então senti sua mão na minha bunda e seu dedo médio cutucando o meu cuzinho. Eu mexia e remexia e sentia meu corpo tremer, aquele homem me deixava louco de tesão. Então ele me fez ficar de bruços, alisou a minha bunda e disse:- Você é um tesão.Então abriu minhas pernas e se posicionou entre elas, senti sua respiração quente no meu rego, senti suas mãos abrindo as minhas nádegas e logo sua língua estava lambendo o meu cu. Eu gemia e rebolava na sua boca.Fui ficando de quatro, esticando a bunda e arreganhando o cuzinho e agora eu sentia sua língua entrando e saindo do meu cu, meu pau parecia que ia explodir de tão duro que estava. Meu pai tirou a cueca, segurou aquele mastro, se ajoelhou sobre a cama e disse:- Vem, mama na rola do papai, quero ver essa boquinha engolindo tudo.Eu segurei aquele pau grande e duro como uma rocha, era tão grosso que meus dedos quase não o envolviam e saltitava na minha mão. Desesperado de tesão o abocanhei, chupando e o engolindo até onde cabia na minha boca, eu o lambia desde a base até a cabeça e depois o engolia. Enquanto que, com uma mão segurava e chupava o seu cacete, com a outra mão eu massageava seu saco e apertava suas bolas. Depois chupei seu saco, eu prendia suas bolas entre meus lábios, meu pai gemia, acariciava e puxava os meus cabelos. Até que ele segurou a minha cabeça com uma mão e com a outra segurou a rola e com força a enfiou de uma vez na minha boca, senti aquela cabeça volumosa tocar a minha garganta, então começou a foder a minha boca, eu babava e estava quase sem ar, mas ele não parava de socar, eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Aquela tora estava me sufocando, às vezes ele a enfiava tão profundamente que seu saco batia no meu queixo.- Olha para mim. – Dizia ele.E eu olhava para cima e via sua cara de satisfação. Até que ao ouvi-lo gemer como um animal eu gozei, gozei como nunca, então senti sua rola estufar, ficar mais grossa e os fortes jatos de porra inundaram a minha boca, engoli uma grande quantidade, mas comecei a me engasgar e senti aquele líquido pegajoso escorrendo pelo meu queixo. Quando ele terminou, tirei a boca do seu pau, passei a mão no meu queixo lambuzado e a lambi. Olhei para o rosto do meu pai, ele me olhava com um sorriso nos lábios. Olhei para sua rola lambuzada de saliva e porra, segurei-a e voltei a chupa-la, engolindo os resíduos de porra.Eu ainda chupava sua rola, quando a senti crescendo na minha boca e lentamente foi ocupando todos os espaços, logo estava ereta, dura como uma pedra, eu sentia suas veias salientes nos meus lábios e meu pau começou a ficar duro novamente. Chupei mais um pouco a rola do meu pai até que ele disse:- Vira essa bunda para mim e encosta esse cuzinho no meu pau.Virei-me, fiquei de quatro e fui encostando a bunda na sua rola dura até que senti a quentura daquela grande cabeça no meu rego, meu cuzinho piscava sem parar. Mas o meu pai começou a enfiar o dedo no meu cu, cuspia na mão, passava no meu rego e enfiava o dedo, depois fazia novamente. Um, dois, três dedos enfiados e eu de quatro, gemendo e implorando por rola, eu queria sentir a rola do meu pai do meu cu.Então ele cuspiu na mão, lambuzou a cabeça da rola com saliva, segurou-a e a colocou na entradinha do meu cu, dei um gemido ao senti-la se encaixando no meu buraquinho. Meu pai começou a forçar a entrada, empurrava devagar, mas firme, tirava e voltava a colocar até que começou a empurrar com mais força, senti a cabeça de sua rola rompendo as minhas defesas, rasgando as minhas preguinhas e foi penetrando lentamente até as profundezas das minhas entranhas. Eu gemia e gritava, sentia dor e tesão, sentia prazer de estar sendo dominado por um macho, ainda mais que esse macho era o meu pai. Então seus movimentos foram ficando mais acelerados e sua rola entrava e saía do meu rabo com muita rapidez, eu a sentia quase tocando o meu estomago, seu saco batia no meu a cada estocada, eram estocadas firmes e potentes que estalavam a cada socada. Meu pai gemia e dizia: - Que cuzinho gostoso você tem filho!Eu gemia, apertava o rosto no travesseiro e aguentava as investidas daquela rola sedenta que me dilacerava o cuzinho. Meu pai era realmente insaciável, metia vigorosamente. De repente ele parou com a rola enterrada no meu cu, deu tapas na minha bunda, alisou as minhas costas com as duas mãos e disse:- Vai filho, mexe a bunda e massageia minha rola com esse cuzinho apertado.Naquele momento não aguentei e gozei, a cada esguichada do meu pau, eu sentia meu cu se contraindo e apertando a vara do meu pai, que gemia como um louco. Depois ele voltou a me segurar firme pela cintura e voltou a socar com vigorosas estocadas. Meu pai não parava de socar a rola no meu cu, eu já estava cansado, sentia o suor escorrendo por todo o meu corpo e ele continuava a meter como se aquela fosse sua última foda. Eu gemia de prazer, a dor era secundária, eu já não me importava mais com ela, só queria sentir e dar prazer. Meu pau começou a dar sinais de que ia ficar duro de novo.Meu pai tirou a rola do meu cu e com certa violência me virou na cama, levantou minhas pernas e se infiltrou entre elas, fiquei de frango assado, com o cu arreganhado e sem dizer nada ele segurou a rola, encaixou-a no meu cu e num só golpe a enterrou inteira e começou a me foder olhando nos meus olhos. Eu via seu olhar de predador e isso me deixava louco de tesão, me excitava e eu gemia como um animal no cio. Então o abracei pela cintura, arranhava suas costas, apertava sua bunda e o puxava ao meu encontro, eu queria que sua rola se enterrasse no meu cu o máximo que coubesse. Ele me beijava, me mordiscava os lábios e gemia, o suor de seu rosto respingava no meu. Seu olhar era de dono e ele queria que eu soubesse disso, eu era dele e sabia que as coisas agora seriam diferentes entre nós.De repente senti seu pau ficar mais grosso dentro de mim, ouvi seus gemidos e nesse instante ele tirou a rola, a segurou na minha direção e gozou em mim, os fortes jatos atingiram o meu rosto, meu peito e minha barriga, meu pai gozava abundantemente e gemia muito. Meu pau não estava completamente duro, mas ainda assim gozei também.Meu pai se jogou ao meu lado, seu pau ainda estava muito duro, então o segurei, o apertei e comecei a punhetá-lo lentamente vendo os últimos resquícios de porra saindo e escorrendo naquela cabeça inchada e rosada.Ele me olhou e disse:- Te amo filho. Essa foi uma das melhores metidas que eu dei na minha vida.Eu estava cansado, com a respiração arfante e apenas olhei para ele e sorri.Ele continuou:- Faz tempo que admiro a sua bunda, eu sentia algo diferente quando olhava para ela, mas nunca pensei que você gostasse de macho, se soubesse antes eu teria sido o seu primeiro. Eu gostaria muito de ter deflorado esse cuzinho.Olhei nos seus olhos e perguntei:- Você já comeu muitos homens?- Alguns – Disse ele. - Adoro comer um cuzinho de homem, mas nenhum deles me proporcionou tanto prazer como você. Essa sensação de estar fodendo o próprio filho não tem preço. Meu pai tirou o lençol lambuzado de porra e com uma ponta limpou o meu rosto e meu dorso antes de limpar a sua rola e o jogou ao lado da cama. Ele continuou a falar, mas eu estava tão cansado que não tive coragem nem de tomar banho, sua voz foi ficando inaudível aos meus ouvidos e dormi imediatamente.Na manhã seguinte acordei com o peso do meu pai sobre mim, sua rola dura roçava a minha bunda procurando meu cuzinho, senti um puta tesão naquela hora, meu pau ficou duro de repente, então abri as pernas e senti a cabeça de sua rola se alojando no meu cu ainda bastante dolorido. Ele começou a enfia-la devagar, com movimentos lentos e logo depois me fodia com virilidade. Eu gemia e uivava, sentia uma dor lancinante, mas eu me deleitava na rola do meu pai. Ele me virou de lado, levantou minha perna, a segurou no alto e continuou socando a rola no meu cu, eu sentia suas fungadas no meu pescoço e gemia, e mexia a bunda, e pedia para ele meter mais forte, eu estava louco de tesão e dizia:- Me fode com força, me rasga...Meu pai começou a gemer, sua rola inflou dentro de mim e ele gozou dentro do meu cu, eu sentia os jatos inundando as minhas entranhas e gozei também, gozei como nunca. Foi uma sensação maravilhosa gozarmos juntos, receber e dar prazer.Quando ele saiu de mim, disse:Vi você dormindo de bruços com a bundinha empinada, convidando minha rola para uma foda, não pude resistir.Olhei para ele, sorri e disse:- Eu gostaria de ser acordado assim todos os dias.Fomos juntos para o chuveiro, escorria porra do meu cu e meu pai foi todo o caminho passando a mão na minha bunda, espalhando a porra que saia do meu cu. Eu estava quebrado, meu corpo todo doía, meu cu estava todo aberto e dolorido, parecia que tinha sido atropelado por um trem. Aquela foi uma verdadeira surra de rola.À tarde saímos juntos para dar umas voltas. Mas agora, éramos apenas pai e filho.Por: JCastelhano
Meu pai é uma máquina de sexo
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Comentários
maravilhoso, para que frescura sendo que os dois podem ter confiança um no outro...Fantastico
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Muito bom. Continue a história. Ah, me empresta seu pai?
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Demais
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Que delícia de experiência essa tua.
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Um deleite a tua narrativa. Conte-nos mais...
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SENSACIONAL. CONTINUE RAPIDINHO. MAS UMA CURIOSIDADE. OS PAIS JÁ ESTAVAM SEPARADOS E MESMO ASSIM O PAI TRANSOU COM A EX-ESPOSA? RSSSSSSSSSSSSSSSSSS REALMENTE UMA MÁQUINA DE FAZER SEXO. ESPERO UMA COISA MAIS SÉRIA ENTRE ESSES DOIS.
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Ótimo conto
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