Foi agora a pouco. Quando me dei conta, estava mamando num pau grosso e enorme na garagem do prédio onde fica meu escritório de um homem que não é o meu marido. Mas antes, deixa eu falar sobre mim. Sou morena, olhos verdes, nem magra e nem gorda. Empresária, mãe, casada. Tarada pelo meu marido, que é um homem delicioso, com um corpo super bonito e bem definido e um pau maravilhoso. Quinze anos de casamento, dois filhos lindos. E o casal que trepava loucamente no início, às vezes passa quase um mês sem sexo. Uma narrativa comum e bem conhecida na vida de vários casais.
E, vejam bem: eu fiz de tudo pra não deixar meu casamento cair na rotina sexual. Até uma amiga já dei de presente pro marido pra fazermos um menáge - que foi delicioso, diga-se de passagem. Tento me manter bonita, arrumada, sempre cheirosa. Chupo deliciosamente o meu marido sempre que posso - adoro acordar ele com um boquete. Amo um pau. Gosto de chupar, sugar, mamar, até a boca ficar cheia de porra. Amo uma porra quente.
Mas meu marido trabalha muito. É ciumento, mas ao mesmo tempo, jamais me elogia. Já pulei a cerca em outras 3 oportunidades há muito tempo, mas tinha jurado nunca mais fazer isso uma vez que ele quase descobriu. Não consigo imaginar minha vida sem meu marido. Mas eu gosto de uma rola diferente. Sou uma conquistadora que adora caçar, conquistar, foder e sumir. E, uma vez safada, sempre safada né? Mesmo assim, não era meu plano sair mamando uma rola grande, mas aconteceu. E vou contar como foi.
Conheci o sujeito no café que fica perto do meu escritório. Curiosamente, ele também tinha empresa aqui. Passou-se um tempo, reencontrei ele num restaurante e ele pediu meu telefone. Dei porque estava querendo ir atrás da empresa dele para virar cliente da minha. Conversamos um pouco, ele me chamou pra ir até o estacionamento conversar. Eu achei estranho, mas né... Cheguei lá, ele me agarrou. Eu tomei um susto, mas acabei beijando ele. Cara bonito, bem sucedido, com pegada. Mas me veio aqueles cinco minutos de dor na consciência: sua louca, você é casada e tá beijando um cara num lugar público. Foge. Dei um jeito de me desvincular. Ficamos de nos ver outra vez. Bloqueei ele no telefone.
Passou-se meses até hoje e eu me correndo por ter beijado o cara. Mas... sempre que eu pensava, junto com a culpa, minha buceta encharcava... vinha uma vontade louca de foder com uma pica diferente. Mas não fiz nada. Até que hoje... encontrei ele no elevador. Fui simpática, normal, falamos e ele: temos que finalizar o que começamos, né? Racionalmente, eu não queria. MAs a minha buceta começou a dar sinal de vida e ai, já sabe, né? Uma vez puta, sempre puta (não no sentido pago, é claro).
Combinamos de nos encontrar de novo na garagem. Desci. Vi ele, que já me agarrou e meteu a mao na minha buceta por baixo da saia. Obviamente, ela tava enxarcada, molhada. Eu achei que conseguiria me controlar. Tentei me desvincular, mas nisso o rosto dele já estava todo vermelho do meu batom cereja. Sugeri que ele fosse se limpar no meu carro. Entramos, sentamos. ele me agarrou. Começou a foder minha buceta com os dedos de um jeito delicioso, que há muuuitooo eu não era fodida. Não aguentei. Comecei a gemer e ele falando pra mim: "isso, safada. Você tava precisando gozar assim, né? Tava precisando sentir a buceta queimar desse jeito, né?". E sim, ele estava certo. Eu estava precisando de carne nova, fresca. De um pau diferente. E, claro, fui provar o pau diferente.
Quando coloquei a mão na calça, que surpresa boa: pau grande, grosso, delicioso de chupar. Cai de boca com força. Comecei a chupar o cara ali, dentro do meu carro, no estacionamento do prédio que trabalho. Enquanto sentia aquele mastro crescer na minha boca e ficar cada vez mais duro, senti um dedo no meu cuzinho. Aquilo me trouxe de volta À realidade por um segundo e pensei: não é inteligente chifrar meu marido fodendo com esse cara num lugar público. Mas o tesão sempre é maior que a razão e, sei lá como, pulamos para o banco de trás. Deitei e encaixei uma perna pra cima e outra do lado e ele veio. Entrou quente, fervendo e começou a bombar. Nessa hora, acho que já estava no segundo orgasmo. Sentia uma sensação louca de culpa pela traição, tesão pelo proibido e prazer por aquela vara grossa e grande estar me fodendo loucamente dentro do meu carro, no estacionamento do meu prédio. Quando senti que ele queria gozar, pedi pra mamar de novo. Ele tirou o pau, sentou e eu cai de boca, chupando, com força, com vontade, até sentir o jato quente encher minha boca. Terminamos, pedi discrição, ele saiu. Fiquei um tempo no carro, me arrumei, voltei para o escritório. Elegante, com ar sério e de boa moça, mas com a puta que mora em mim satisfeita pelo duplo orgasmos. Ele quer bis. Eu bloqueei de novo do whatsapp. Será que desbloqueio?