Vou iniciar este conto verídico me apresentando.
Sou Pedro, carioca, casado, 36 anos, macho ativo e socador, com 1,90m e 120kg, peludo, coxas grossas, rola grossa e bem cabeçuda, com comprimento normal (15,5cm).
Tenho um bom emprego, no qual trabalho em regime de escala por turnos e, por esta razão, constantemente saio muito tarde do meu escritório.
Certa noite, saindo bem tarde do escritório após uma jornada cansativa, estou com um baita tesão. Mas já sabendo que minha mulher estaria dormindo (e já não acompanha meu pique após mais de 10 anos de relacionamento), resolvo sair um pouco do caminho de casa e passo pela orla para ver o cardápio das meninas se oferecendo por alguns trocados.
A situação, por si só, já me deixa excitado. Percorro o trecho com o pau duro e já abro a calça, colocando-o para fora. Dou a primeira volta e já escolho meus alvos.
Paro na primeira, uma menina magrinha, mas de peitinhos salientes. Paro e abordo.
- Boa noite, amorzinho. Quanto custa para nos divertirmos gostoso?
- O boquete é 50 e a xoxota é 100, se for no carro. Motel éE você dá o cuzinho, amor? (Digo isso enquanto aliso e mostro minha rola).
- Não dou, não, gato! E esse teu pau é grosso. Vai me machucar. Se quiser, é só xoxota e uma gozada.
Como queria muito um cuzinho, desisto dela. Agradeço, desejo boa sorte e parto para o segundo alvo.
É uma gordinha, com rosto não muito bonito, mas um corpo bem apetitoso. Como eu quero comer cu e não ligo pra cara, resolvo abordar.
- Boa noite, linda! Estou querendo diversão. Quanto custa?
- Oi, gatão! Nossa! Já tá assim? Que pau gostoso! Eu cobro 50 pra te chupar bem gostoso. Se quiser comer, a gente vai ali na rua de trás e faz no carro porE eu posso comer essa bundinha gostosa?
- Olha, gato! Eu não costumo dar o cu, não. Mas a gente vê na hora.
Já sacando a esperteza dela, resolvo dispensar e tentar a sorte com outra.
Meu terceiro alvo é uma mulata de cabelos cacheados, peitos pequenos, mas um rabo enorme.
- Oi, princesa. Vamos nos divertir um pouco?
- Claro, gato! Meu presentinho vai depender do que você quer fazer. Uma mamadinha é 70, mas pra um gato igual você eu faço por 50.
Cansado daquele papinho de puta, interrompo.
- E pra comer esse rabão?
- Não dou, não!
Ela ri e completa.
- Pra comer bunda, não vai arrumar nada aqui. Quem dá bunda é viado.
Agradeço e dispenso a menina. Mas o que ela me disse ficou na minha cabeça. De fato, somente duas mulheres toparam me dar cuzinho até hoje. Cu está se tornando artigo raro no meio da putaria.
Resolvo ir pra casa e dirijo até passar por uma rua mais escura, conhecido ponto da putaria onde várias GPs tem privês. Mesmo com a rua escura, avisto uma silhueta interessante.
Ao me aproximar, a luz do farol ilumina o que parece ser uma bela morena de cabelos pretos e longos, que chegam a altura de um enorme bumbum, que fica ainda mais evidenciado por um vestido prata, colado ao corpo e que deixa um belo par de pernas para serem apreciados.
Seria uma GP retornando da labuta? Já estou ali mesmo e resolvo abordar. Afinal, o que seria mais um não? Quem não arrisca, não petisca e lá vou eu. Coloco o pau dentro da calça para o caso de não ser uma GP. Vai que ela anota a placa e me denuncia como tarado. Melhor evitar e também deixar como efeito surpresa para aquela gostosa.
Me aproximo, abaixo o vidro e começo a abordagem.
- Boa noite, senhorita. O que a faz andar sozinha nesta rua escura? Pode ser perigoso.
Ela se assusta inicialmente, mas me olha e noto que ela é linda. Belo rosto, um par de seios grandes e apetitosos, possivelmente de silicone devido ao tamanho e estarem tão em pé. Ela me responde.
- Nossa, moço! Que susto!
Ela sorri e prossegue.
- Estou indo para casa, mas pisei no buraco e acho que torci o tornozelo. E ainda quebrei o meu salto novinho.
Observo ela segurando o salto e mancando levemente. Rapidamente penso que poderia me dar bem com aquela gostosa.
- E você mora longe?
- Não, moço. Só mais 3 quadras. Mas andando assim vou demorar um pouco.
- Bem, é no caminho. Entra e te dou uma carona.
- Não precisa, moço! Não quero incomodar.
- Não é incômodo. Além disso, devemos ajudar nossos semelhantes. Hoje eu te ajudo e, quem sabe, você não me ajuda no futuro, não é mesmo?
Disse isso com um sorriso sacana para ela, que parece ter percebido e respondeu.
- Verdade, moço! A vida é cheia de surpresas. E o senhor foi uma surpresa boa hoje.
Ela entra no carro e dirijo bem devagar para ter chance de tentar um bote naquela gatona.
- Eu sou Pedro. Estou saindo do trabalho agora e indo para casa.
- Satisfação de conhecê-lo, Pedro. Eu sou Melissa e, por coincidência, também voltando do trabalho. E digo satisfação porque o prazer vem depois.
Melissa tinha uma voz doce e ao ouvir isso, meu pau ficou mais duro que pedra e babando. Eu precisava comer Melissa. Ela voltando do trabalho tão tarde? Aposto que era puta! Isso seria muito mais fácil. Só precisava bolar um plano de como foder aquela gostosa no local dela. Talvez até de graça.
Chegamos ao prédio. Antes que ela descesse, me ofereço para ajudar.
- O meu prédio é aqui.
- Claro! Vou parar ali na porta. Vou te ajudar a sair.
Estaciono, saio do carro, dou a volta e abro a porta.
Melissa sai do carro, porém, acaba tropeçando em um buraco. A seguro firme com seu corpo colando no meu. Sinto seus seios firmes pressionando meu corpo. Na hora, sinto que sua mão desliza e encontra meu pau duríssimo. Sinto que ela não esperava por aquilo.
- Desculpa, Pedro! Eu me desequilibrei. Ai, meu pé está doendo.
- Não tem problema, Mel. Venha, vou te ajudar.
- Não sei como vou subir. O prédio não tem elevador e moro no quarto andar, Pedro.
Senti que aquele era o momento de atacar. Era minha chance de foder a mais gostosa que já conheci. Quem sabe até um cuzinho gostoso?
- Eu te acompanho, Mel. Claro, se você permitir.
- Você faria isso por mim? Que amor! Nossa, Pedro, você caiu do céu.
Entramos no prédio e ao chegar na escada pergunto.
- Quer que te leve no colo?
- Não precisa, amore! Prefiro que suba atrás de mim para o caso de eu tropeçar.
Começamos a subir e no segundo andar, Melissa tropeça e cai de quatro, com seu bundão arrebitado. Acabei encoxando aquela delícia e Melissa sentiu meu pau duro. Instintivamente pus minhas mãos em seus quadris. A cena remetia a uma sodomia deliciosa.
Melissa deu um gemido profundo e disse.
- Nossa, Pedro! O que é isso?!?!
Ela rapidamente virou-se e nos beijamos. Melissa apertava meu pau enquanto ambos chupávamos a língua um do outro.
Passei a mão naqueles peitos deliciosos e confirmei serem de silicone, pois eram bem duros e com biquinhos rígidos.
Tentei passar a mão por baixo do vestido. Precisava sentir a bucetinha dela. Queria saber se aquela putinha estava molhada.
Melissa se esquivou dando um leve tapa na minha mão boba (ou seria esperta???) e sussurrou no meu ouvido.
- Está achando que eu sou como uma daquelas putinhas da praia, seu puto safado? Eu vou te surpreender essa noite.
E Melissa abriu minha calça. Tirou meu pau para fora, que já estava todo babado. Passou a língua em seus lábios e sem dizer uma palavra abocanhou meu pau até que tudo estivesse dentro de sua quente, macia e deliciosa boquinha. Que boquete era aquele? Certamente o melhor de toda a minha vida!
Melissa me mamou até sentir meu pau pulsar em sua boca. Eu estava prestes a gozar naquela boca, mas ela parou. Fiquei louco.
- Vem, seu putão! Vamos pra minha casa que essa noite você vai ter a melhor surpresa da sua vida.
Subimos até seu apartamento. Entramos e eu logo tentei tirar aquele vestido.
Melissa ordenou!
- Não, seu puto! Minha casa, minhas regras! Eu vou tirar sua roupa, te enlouquecer e depois vou fazer um striptease. Se ainda assim você aguentar, vai ter o maior prazer da sua vida. Serei inesquecível para você!
Aquilo me excitou!
Melissa tirou minha roupa e usou sua boca para tirar minha cueca. Meu pau duro saltou batendo no rosto dela.
- Que pau gostoso! Adoro um caralho assim, grosso, cabeçudo e cheio de veias. Caralho de macho!
E Melissa voltou a me mamar. Babava ao descer, sugava ao subir. Alternava entre chupar meu pau e minhas bolas. Lambia tudo, especialmente a cabeça.
Mais uma vez, Melissa quase me faz gozar e resolve parar.
- Não para, Mel! Por favor!
Ela sussurra em meu ouvido.
- Calado! Eu decido quando você vai gozar! E eu quero esse pau jorrando leite dentro de mim.
Melissa se levanta e parece já estar sem dor alguma em seu tornozelo. Passo a acreditar que tudo aquilo foi uma história inventada para fisgar um macho. E adoro ter sido fisgado.
Melissa inicia um striptease. Dança sensualmente. Me oferece seus belos pés.
- Vai, meu puto! Lambe e beija meus pés!
Obedeço e faço por um bom tempo até que ela desce o pé pelo meu corpo. Ela deixa seu vestido cair. Que corpo! Um belo par de seios que me hipnotizam. Assim como suas tatuagens, que lhe conferem uma sensualidade sem igual. Sua calcinha era um fio dental enterrado na bunda. Imaginei ela ter uma buceta greluda e gorduchinha, pois era um tanto volumosa.
Ao virar, notei uma tatuagem no formato de laço de presente em cima de sua bundona. Como eu desejava ser presenteado ali.
Ela se aproximou e me ordenou.
- Sem me tocar, apenas beije minha bunda.
Obedeci e me fartei diante de tanta abundância.
Ela se vira e se ajoelha em minha frente.
- Agora venha mamar a sua dona, meu puto!
Mamo aqueles dois melões deliciosos. Chupo os biquinhos. Ficaria horas ali, mas Melissa interrompe.
- Que bezerro faminto é esse meu puto! Safado!
Ela se levanta e dança sensualmente. Pega uma venda e põe em meus olhos.
Tenho a sensação de ela estar tirando o fio dental, que é jogado em meu rosto.
- Vai, meu puto! Cheire e lamba minha calcinha. Sinta o cheiro do meu grelo.
Obedeço.
- Você quer ver a sua dona, seu puto?
- Sim, Mel! Por favor!
- O que você achou do meu beijo?
- Delicioso, Mel!
- E do meu boquete?
- O melhor que já recebi, minha delícia!
- E do meu corpo?
- É lindo, Mel! Eu quero você toda!
- E quem é sua dona, seu cachorro safado?
- Você, Mel!
- Você vai me obedecer?
- Sim, Mel?
- Tira essa venda agora, meu puto!
Tiro a venda. Minha rola está dura e molhada, cheia de tesão por aquele corpo maravilhoso. Melissa está de costas exibindo sua linda bunda, que poderia ser considerada uma verdadeira obra de arte.
- Você quer que eu vire, meu puto? Você quer ver o meu grelo cheio de tesão por essa piroca grossa?
- Quero, amor! Vem pra mim!
Melissa vira e exibe sua surpresa.
Melissa era, na verdade, um homem. Um belo travesti. Talvez a mais bela das bonecas e certamente mais bela que qualquer mulher que eu tenha fodido. Mas, ainda assim, Melissa era um homem. E o pior, seu caralho era descomunalmente enorme. Fazia o meu parecer o de um menino recém-chegado à puberdade.
Eu, um macho convicto e sempre comedor de bucetas, tinha beijado a boca de um homem. Tinha sido chupado deliciosamente por um homem. Beijado os pés, bunda e seios de um homem. Tinha admitido em alto e bom som que era um puto safado e propriedade deste mesmo homem. E não podia negar. Eu nunca tinha estado tão excitado em toda a minha vida.
Melissa foi se aproximando com seu enorme caralhão rígido e isso me assustava. Mas eu estava imóvel. É certo que, apesar de a situação me despertar todo o tesão, eu não tinha a menor vontade de chupar ou ser penetrado por aquela vara gigantesca.
Melissa, então, sussurrou em meu ouvido.
- E aí, meu puto? Você agora é meu! Mas eu quero um macho bem putão pra me dar prazer. E eu quero sua rola me possuindo.
Dito isso, Melissa me empurrou com seu pé, deitando-me em sua cama. Subiu sobre meu corpo, colocando sua bunda em meu rosto.
- Vai, meu puto! Chupa minha cuceta, que eu sei que você gosta de um cuzinho apertado.
Ela desceu a bunda e me sufocava enquanto eu abria e lambia aquele anel limpo e cheiroso. Era uma delícia. Ao mesmo tempo, sentia aquela tora pesada com suas bolas lisinhas tocando meu peito e roçando-me.
- Ai!!! Que língua, meu puto safado! Quer fazer sua dona gozar assim? Lambe tudo, meu cachorro!
Abri aquele rabo enorme e colocando dois dedos no cuzinho apertado, passei a lamber em ritmo lento, alternando com chupadas e sugadas fortes e lambidas mais ligeiras. Melissa gemia e urrava de prazer.
Resolvi lamber do saco até seu cuzinho e não resisti. Abocanhei suas bolas enormes. Sabia que não passaria daquilo, mas eu estava adorando.
Melissa geme alto e ordena.
- Para, meu puto! Eu quero sua rola agora. Vai, me fode bem gostoso agora!
Melissa levanta e fica em posição de frango assado. Abre bem o rabo, pisca o cuzinho e manda eu cuspir em seu rabo. Obedeço.
Faço menção de ir até minhas roupas.
- Onde você pensa que vai, meu putão? Não dei ordem de sair.
- Vou pegar a camisinha.
- Não! Eu quero sentir você no pelo. Quero seu leite. Me engravida como se eu fosse a corninha da tua mulher.
Apesar de hesitar, obedeci Melissa. Ela sabia como dominar a situação.
Apontei meu pau e fui penetrando Melissa, que gemia. Comecei a bombar lentamente até aumentar a pressão. Melissa apenas gemia e gritava.
- Não para, meu puto! Faz a tua dona gozar!
- Goza, meu amor!
- Quero gozar com você, meu puto! Toca o meu grelão!
Nunca havia tocado outro pênis antes. Nem mesmo quando na juventude comia o cuzinho de um primo gay.
Não pensei duas vezes, pois Melissa já me dominava psicologicamente e peguei aquela tora de carne rígida. Iniciei uma punheta deliciosa enquanto bombava freneticamente a cucetinha de minha rainha.
Então, sentindo o gozo chegar, punhetei mais rápido. Melissa se contorcia e soltou um urro tão alto, que não duvido ter acordado alguém na vizinhança.
- Aaaaaaaaiiiiiiiii! Meu putão! Meu macho!
Inundei a cucetinha com meu leite quente e grosso. Ao mesmo tempo, Melissa gozava aos jatos, ensopando meu peito com seu néctar, o qual era quente e escorreu por meu peito peludo de homem másculo.
Extenuados, caímos juntos na cama e nos beijamos apaixonadamente antes de dormirmos como um casal apaixonado.
Já amanhecendo, acordo assustado e percebo ter dormido fora de casa. Melissa acorda e me beija.
- Anda, meu puto! Corre para voltar antes da corninha acordar.
Ela me ajuda a me arrumar e diz.
- Amei esse teu caralho grosso e cabeçudinho. Eu quero você aqui toda noite.
Termino de me arrumar e lhe dou um beijo.
- Também amei você, minha namoradinha. Minha dona! Agora, tenho uma curiosidade. Qual o tamanho dessa vara gigante?
Melissa ri e caminha até uma gaveta.
- Você quer mesmo saber? Mede!
Melissa me entrega uma fita métrica e oferece a rola. Mesmo mole ainda é enorme. Provavelmente maior que a minha dura.
Inicio uma punheta nela ao mesmo tempo que a beijo. Logo a rigidez toma conta daquele membro e faço a medição.
- Nossa, Melzinha! São 24,5cm! Como é possível?
Ela apenas ri e diz.
- E agora? Vai me deixar assim, meu puto?
Não resisto a mais uma de suas ordens e punheto enquanto mamo seus peitões. Não demora e Melissa esporra ferozmente, deixando minhas mãos meladas de seu leite quente.
A beijo e vou para a porta. Melissa ordena antes que eu cruze a porta.
- Volte aqui esta noite! Vou lhe esperar com mais uma surpresa!
- Eu voltarei, amor! De hoje em diante, estarei às suas ordens.
Melissa era mesmo uma mulher surpreendente e tem me surpreendido por anos. Mas isso eu conto em outra oportunidade.