Noite de lua cheia, ela pensa em dizer: eu topo. Mas ao vê lá com aquele olhar sensual e faminto, ela nada consegue dizer. Ele, porém, entende o seu engasgo e se aproxima bem rente ao corpo de Thais. Sua mão a envolve e com um movimento de atração faz os corpos colarem. Ele aproxima de sua boca e ela aguarda o beijo ansiosa. Não contava que ele ia parar e com a voz firme ia olhar no fundo dos seus olhos e dizer:
Thaís, me beija.
Thaís ao ser chamada com essa convicção e desejo soltou um gemido e sua boca buscou a dele sedenta. O corpo que já estava encostado, ia se encaixando com roupa mesmo em todas as curvas existentes. O tecido de sua roupa n escondia os seus seios entumescidos e o volume dele que ia mostrando a ela o tamanho do desejo. Ele a encostou na primeira parede fria e o contraste das temperaturas fizeram ela dar seu segundo gemido do dia. Em um rápido devaneio, ela percebeu que seriam muitos gemidos naquele dia. E ela n estava errada. Encurralada na parede com braços levantadas, ela estava entregue e submissa para aquele homem que a devorava com uma mão em seus seios. Com a boca carnuda e faminta em sua boca e seu corpo cada vez mais quente. Os dois sabiam que as roupas já eram demais.
Com um rápido movimento, ele tirou as roupas deixando a completamente nua. Ela então pensou em retirar sua calça mas os planos deles eram outros e ele se ajoelhou na sua frente e mordiscando suas coxas, foi a deixando molhada, com ainda mais tesao. As mãos sabiam provocar e ela não aguentando mais enfiou a cabeça dele no meio de suas pernas para enfim poder chupa lá por completo. Os gemidos dela eram desconexos , ela alternava com palavras e suspiros. Cada vez mais acelerado até urrar em um gozo libertador. Apesar do momento ser eterno, os dois queriam mais e ela deslizou até as pernas dele, onde agora sim ele pelado já apontava seu pau com desejo. Ela usou seus líquidos para encaixar nele e agora os dois gemiam olhando olho no olho e trocando beijos quentes.
O movimento se intensificava e ela jogando o corpo pra trás deitou no chão e ele ficando no comando a enterrou a pica segurando suas pernas como um carrinho de mão. A cada estocada, ela gemia com uma mistura de dor e prazer até que ela gozou novamente. A afinidade dos dois era impressionante, ele estava segurando seu goO e ao vê lá tão entregue ele retirou e despejou na sua barriga a porra branca que se acumulava quente e implorando para ser libertada.
O olhar dos dois era cúmplice, safado e cansados. Ela deitou a cabeça na barriga dele e ele fazendo cafuné em sua cabeça a levou para um sono reparador.