Estou casado com a Fernanda á 16 anos. Ela tem agora 39. Não temos filhos, pois ela não tem conseguido engravidar. Fizemos alguns testes médicos e os resultados foram de que o meu esperma era bastante fraco, existindo uma pequena probabilidade de conseguirmos ter filhos.
No ano passado, na multinacional onde trabalho assumiu a gerência um cara dos seus vinte e poucos anos. Parece que ele já tinha trabalhado na sucursal de Espanha e tinha engravidado a secretária, que era casada. Deu a maior bronca e colocaram-no na empresa que a multinacional tem em Portugal. O Dr Marcos era super arrogante, passeava-se com automóveis descapotáveis e achava que podia ter as mulheres que queria. Achava que o dinheiro tudo comprava. O que é certo é que em dois meses levou para a cama duas funcionárias, que por sinal até eram casadas. Quando comentei o facto com a Fe, ela deu um sorriso de safada.
Na festa anual da empresa a Fe ia com um vestido super apertado e curto, bem acima do joelho. Os contornos do seu corpo ficavam bem visíveis. Era impossível, os meus colegas não repararem. Alguns, mesmo com as mulheres ao lado, ficavam olhando o corpo da Fe. O pior é que o Dr Marcos não parava de olhar para ela e quando começou a tocar música, ele veio pedir-lhe para dançar. Na pista ele começou logo a dançar super agarrado a ela. Um colega meu veio logo avisar-me que o chefe estava grudado com a minha esposa. O cara além de se roçar na Fé, deixava as mãos dele deslizarem para a bunda dela. Alguns colegas meus riam-se e comentavam. Da primeira vez a Fe retirou as mãos do meu chefe, depois desistiu e deixou o cara apalpar-lhe a bunda com o maior dos descaramentos. Enquanto a apalpava beijava-a no pescoço, lambi-a e faltava-lhe qualquer coisa ao ouvido. Ela ria-se e respondia. Eu estava com a maior das vergonhas, pois todo o mundo estava vendo.
No regresso a casa dei a maior bronca á Fe, que me respondia, que não podia ter recusado dançar com o Dr Marcos, pois era o meu chefe. Enquanto lhe dava a bronca e dirigia, ela tirou as calcinhas e pediu-me para encostar o carro e fazermos amor. Encostei o carro numa rua escura. Não se via ninguém. Ela estava com buceta super molhada. Fizemos sexo, como á muito não fazíamos. Ela parecia louca.
No dia seguinte, um colega veio-me dizer para ter cuidado com o Dr Marcos, pois ele tinha-se referido à minha esposa como uma cavalona e que não iria descansar enquanto não a comesse.
Na segunda feira seguinte, o Dr Marcos enviou-me a uma reunião noutra cidade. A reunião não demorou tanto como habitual e regressei a casa mais cedo, antes do final da tarde. Quando cheguei, reparei na sala super desarrumada, com um soutien da Fe no chão. Depois fui pelo corredor até ao meu quarto. No chão estavam as cuequinhas da Fe. Abri a porta do quarto e o meu coração parecia que ia rebentar. A cama estava toda revirada e cheia de porra. Regressei á sala. Aí a Fe ouviu barulho e saiu da cozinha. Mostrou-se supreendida, pois não contava que eu regressasse tão cedo. Estava com um vestido super curto. A cara suada, vermelha, o cabelo despenteado, riu-se para mim, sem se aproximar. Cheirava a sexo. Disse-me que estava a arrumar a casa e que já ia preparar o jantar. Tinha a aliança no dedo. Teria feito sexo com a aliança? Com a nossa aliança? Ele teria comido ela sem camisinha? Teria comido a Fe no pelo? Teria comido ela com força? Ela teria gozado? Ele teria a rola maior do que a minha?
Eu deveria confrontá-la, mas ela iria negar e eu arriscava-me a perder uma mulher daquelas.
Nessa noite, não conseguia dormir. Na cama, deixei-a adormecer. Levantei a camisa de dormir dela e observei a bunda. Estava vermelha, notavam-se uns dedos marcados. Levantei um pouco mais o vestido e observei as costas, que tinham marcas de chupões.
Nos dias seguintes tudo voltou ao normal. Mas eu andei desconfiado e não descansei, enquanto não descobri a senha do celular da Fe.
No dia que descobri a senha, deixei-a adormeçer e depois fui ver no celular dela. Nos contactos estava o Dr Marcos e aí pude consultar as mensagens trocadas por eles.
Fe: Você me deixou toda dorida e cheia de marcas, até tenho tido receio que o meu marido descubra.
Dr Marcos: É para ver como uma cavala como você deve ser comida. Até parece que você não queria. Quando pedi para ir a sua casa, para conversarmos, já sabia o que ia acontecer, né?
Fe: Sim, sabia, mas eu disse para você usar camisinha. Você se veio na minha buceta. Você me encheu de porra. Era tanta que durante algum tempo me caia pelas pernas.
Fe: E se eu ficar grávida?
Dr Marcos: Se você ficar grávida, o corninho vai gostar.
Fe: Não fala assim, ele é um bom marido.
Dr Marcos: Na próxima terça necessito de falar com você.
Fe: Eu sou casada. Você sabe que não podemos continuar a encontrarmo-nos, né?
Dr Marcos: Será só para falarmos, para nos despedirmos.
Fe: Certo, mas só para nos despedirmos.
Depois existiam alguma mensagens em que ele pedia a Fe que lhe enviasse algumas fotos dela. Ela enviava-lhe algumas fotos que eu lhe tinha tirado. Ele respondia que assim não valia, que queria algumas fotos mais ousadas. Nem queria acreditar, a putinha da Fe enviava-lhe fitos semi nuas, que eu um dia lhe tinha tirado. Ele elogiava as fotos, mas depois pedia mais. E não é que a putinha lhe enviou uma foto que eu lhe tinha tirado, em que ela estava com as pernas abertas e a buceta toda escancarada.
Sim, agora percebia, porque ele se reunia no seu gabinete com vários colegas meus. Eu de fora, podia-os observar, pois o gabinete era envidraçado. Todos espreitavam o celular do Dr Marcos se riam muito, enquanto olhavam para mim de soslaio. Sim, agora percebo que viam as fotos da Fe, nua.
Na terça-feira, o Dr Marcos me mandou para o Porto, para uma reunião com o cliente. Estava nervoso, pois sabia que ele iria a minha casa falar com a Fe. Tentei que a reunião durasse o menor tempo possível e conduzi em alta velocidade a caminho de casa. Queria apanhá-los em flagrante. Quando cheguei a casa, o meu coração disparou, estava o carro do Dr Marcos á porta. Já em casa, ouvi barulho, vinha do meu quarto, dirigi-me para lá. A porta do meu quarto estava fechada por dentro. Espreitei pelo buraco.
Nem queria acreditar, a Fe estava de quatro em cima da cama. O Dr Marcos em pé, metia por trás. Metia com força, enquanto com uma das mãos ia dando palmadas na bunda da Fe que gemia e fazia cara de puta. Sim eu via a cara dela no espelho do móvel que ficava em frente da cama e via as mamas dela a baloiçarem ao ritmo das estocadas do cara. Depois o cara enquanto lhe comia a buceta ia enfiando o dedo no cuzinho dela. Aí ela gemia mais alto, até que pediu para ele lhe enfiar no cuzinho. Ele com as mãos abriu o cuzinho dela e cuspiu lá para dentro, depois colocou-o na entrada do cuzinho. Ela nunca me tinha deixado comer o cuzinho e agora estava a oferecê-lo ao meu chefe. Ele enterrou o seu pau todo até ao talo e depois começou a fodê-lo com força, apesar dela dizer para ele ir mais devagar, pois estava a magoa-la. Ele não queria saber e socava com força. Ao fim de alguns minutos, o meu chefe tirou o pau do cuzinho da Fe e colocou-o na sua boca. Ela lambeu-o e chupou-o que nem uma cadela com o cio. No fim ele lançou vários jatos de porra, nos olhos, no cabelo, na cara da Fe. Quando tudo terminou, olhei para as minhas calças e estava todo sujo, tinha-me vindo, tal a excitação.
Ao fim de quinze dias, o Dr Marcos se despediu do pessoal, tinha sido transferido para a sucursal de Roma.
Por fim a Fe estava grávida. Foi com grande alegria que recebemos o nascimento de uma linda menina.
Ao fim de um ano, o novo gerente, deu-me o pelouro do pessoal. Numa tarde, deparei-me com uns ficheiros secretos, onde se justificava a transferência do Dr Marcos para Roma. Ele tinha engravidado a esposa de um funcionário.
Foi aí que finalmente eu percebi que nãos era eu o pai da menina