Meu nome é Daniel. Sou um carinha comum, branco, alto, corpo malhado pra magro, liso e acima das suspeitas.
Na empresa que trabalho há alguns anos a única que sabe de mim é a Flavia, minha companhia das baladas e uma pessoa pra quem conto tudo, ou quase tudo de uns tempos pra cá.
Trabalhávamos no interior e como a Flavia era da cidade acabei fazendo muito contato com a família. O contato era tanto que logo o pai dela começou a implicar achando que eu tava “pegando” a filha dele sem querer assumir um compromisso.
O jeito de cachorro bravo de Otávio vigiando a filha junto com sua cara marota não me enganavam que aquele homem já devia ter aprontado muito na vida. Ele com 44 anos, moreno claro, pernas grossas, peito largo e peludo como já tinha tido a oportunidade de ver algumas vezes.
Otávio sempre me tratava de forma meio ríspida enciumado da filha até que um dia percebi que o tratamento dele estava diferente. Estava outra pessoa, mais solicito, atencioso, eu diria até carinhoso comparado ao jeito de antes.
Depois de alguns dias daquela forma questionei a Flavia se ela saberia o motivo de tanta mudança e ela, ficando corada, assumiu que contou ao pai que eu era gay.
Fui abrir a boca pra reclamar, mas ela se antecipou me dizendo que o pai não dava sossego, achando ruim toda vez que eu estava por perto e aí ela soltou de vez. Ela me acalmou me dizendo que ele tinha prometido não contar pra ninguém, nem mesmo pra dona Sonia, mãe dela.
As semanas foram passando e por fim eu achei até bom o pai dela parar de pegar tanto no meu pé. Na verdade, eu estava achando ele até interessado demais em mim, mas afastava logo esses pensamentos não me permitindo nem pensar em tal coisa, afinal não queria estragar minha amizade.
As coisas começaram a ficar mais sérias um fim de semana que fomos juntos pro sítio deles. Era uma casa bonita, com piscina e vi pela primeira vez Otávio de sunga. Uma sunga vermelha que deixava ele extremamente sexy.
Eu evitava até olhar e ter pensamentos com ele, mas estava difícil vendo aquela sunga e devido ao fato de eu ter poucas oportunidades de achar uma boa foda morando no interior.
Pra piorar, tinha reparado umas indiretas e uns olhares diferentes de otavio pra mim nas últimas semanas. Especialmente quando eu estava mais largado só de short na casa deles. Lógico que nunca comentei nada disso com a Flavia. Além disso, no fundo achava que poderia ser fantasia da minha cabeça carente por um macho.
O dia transcorreu normal comigo, Flavia os pais bebendo à beira da piscina. Era a primeira vez que eu saía assim com eles apesar de já ser amigo de Flavia há mais de um ano. Quando deu umas 4 horas, Flavia e a mãe já estavam bem tontinhas e entraram pra tirar um cochilo ficando apenas eu e Otavio na área de fora bebendo.
Otavio aproximou a cadeira ficando de frente a mim de pernas abertas bebendo como quem não quer nada.
Estava difícil desviar o olhar, mas acho que estava até me saindo bem.
- VocE até que é gente boa, apesar de no inicio eu te detestar achando que tava comendo minha filha – ele falou dando uma risada marota e dando um gole.
- que isso, não...somos só amigos – falei meio sem graça e surpreso com o linguajar dele que jamais falaria daquela forma em frente as mulheres.
- eu sei eu sei – ele falou me acalmando e completou mais baixo se aproximando de mim – eu sei que seu negócio é macho né?
- é sim – falei ainda sem graça, mas me afirmando ao mesmo tempo – fazer o que?
- Isso é sino pros meus ouvidos, não quero marmanjo pegando minha filha.
- isso é muito papo de homem cafajeste que já aprontou muito na vida – falei rindo tentando quebrar um pouco a tensão.
- e sou mesmo hahaha – ele completou caindo na gargalhada e eu fiquei aliviado, por um segundo pensei que eu tinha ido longe – que macho não é né?
- pois é
- ou melhor eu era, depois de casar acaba um bocado, e cá pra nós a Sonia é bem chata pra sexo. Não gosta de uma fantasia diferente e de uns tempos pra cá nem o sexo papai mamãe tá querendo muito.
Fiquei meio sem graça dele dividir a intimidade comigo daquele jeito e só ri sem graça consentindo e virei o resto da minha cerveja.
- e você? como arruma com foda aqui? Tem algum namoradinho?
- Bem, não – falei gaguejando – não sou assumido então é difícil arrumar algo.
- Vixe, deve tá subindo pelas paredes igual eu também – ele falou dando uma pegada na mala sobre a sunga e não consegui evitar seguir o movimento com os olhos.
Otavio é claro percebeu meu olhar e deu uma risadinha de lado me encarando e virando mais um gole.
Fiquei uns segundos quieto meio sem graça pela situação e sem ter o que falar até que ele quebrou o gelo e pra meu alívio com outro assunto.
- Quer ir lá nos fundos ver o rio? – ele me convidou e foi se levantando e indicando o caminho pra uma pequena trilha que segundo ele daria em um rio que passava ao fundo da propriedade.
Pegamos cada um outra latinha e fui seguindo atrás dele.
Quando já estávamos quase chegando ao fundo e fora de visão da casa, otavio parou escorado em uma arvore e abaixou a sunga revelando seu pau meia bomba.
- Que isso, seu otavio, que tá fazendo? Vamos voltar – falei estremecendo.
- Pára de doce que eu vi você até engolindo seco. Dá uma pegadinha aqui vai – ele falou já puxando minha mão para rola.
- Seu otávio, não posso... – falei com o pau dele na mão envolto pela própria mao dele.
- Shhhhh – ele falou interrompendo pra dar uma golada na latinha- tá falando demais, vou ter que encher sua boca pra ficar caladinho – ele falou enquanto empurrava meus ombros pra baixo me fazendo ficar agachado.
Fiquei encarando aquela pica gostosa a minha frente sem saber como reagir. Por um lado salivando ao ver aquela rola morena, grossa e cabeçuda totalmente dura na minha frente; por outro pensando na minha amizade.
- Seu Otávio – tentei argumentar uma última vez
- Mama logo caralho – ele falou meio impaciente e puxou minha cabeça pra rola.
Fui engolindo aquela rola ainda com mil dúvidas na cabeça, mas foi só escutar o gemido grosso dele de satisfação que acabei deixando as dúvidas de lado.
Engoli até o talo sentindo a cabeça na minha garganta e a mão pesada dele na minha nuca. Forcei a língua pra fora pra lamber o saco e ele gemeu mais grosso aliviando a pressão na minha nuca.
Mamei bastante a rola ora mais rápido ora mais lento enquanto otavio se limitava a gemer baixinho. Fiquei olhando pra ele com a pica toda atolada dentro, que logo correspondeu com um tapinha de leve no rosto me chamando de putinho safado.
Tirei a pica da boca e fui lamber e sugar as bolas dele sem parar de punhetá-lo e ele até se contorcia de tesão.
- Safado, gosta de uma piroca hein
- Adoro – falei bem safado com o rosto enfiado no saco dele.
- Então toma – ele falou e me segurando pelo cabelo voltou a enfiar a pica na minha boca e passou a comer com vontade, me fazendo até dar umas engasgadas.
Achei que ele ia gozar pelo ritmo que estava comendo minha boca, mas pra minha surpresa ele parou repentinamente, me levantou pelo braço e me virou de costas pra me apoiado na árvore.
Só senti ele abaixando minha sunga de uma vez e esfregando a rola pela minha bunda.
- Que rabinho gostoso, vai tomar muita pirocada agora
- Melhor não, nem me preparei nem nada- falei contrapondo ele afinal realmente não estava esperando por aquilo.
- Foda-se, vou comer esse cu e não passa de hoje. Empina esse rabinho – ele falou enquanto cuspia na pica e já ia esfregando a cabeça no meu cuzinho.
Logo senti ele forçando e fui tentando me ajeitar pra pica entrar gostoso. Ele deu mais umas duas cuspidas lubrificando antes de eu sentir a cabeça romper meu anel.
Dei um gemido manhoso e otavio me deu uma mordida de leve no ombro.
- Delicia de cu quentinho – ele falou no meu ouvido – abre esse cuzinho pro meu pau vai.
Ele falou e eu fui relaxando enquanto a rola dele ia me invadindo mais e mais.
Otavio ficou um tempo parado com a pica dentro enquanto elogiava meu cuzinho e curtia ele envolvendo seu pau todo. Logo ele começou umas bombadas e eu me segurando na árvore pra equilibrar ia tentando empinar mais pra rola dele entrar em mim.
- ahhh que pau gostoso – falei já louco de tesão com o pai da minha engatado em mim no meio do mato.
- É putinho, gostou da piroca é? – ele falou me provocando ficando a rola forte em mim.
- Amei...ahh, mete seu otavio
- Agora é otávio pra vc putinho, otávio seu macho.
- Mete otávio, meu macho – falei provocando e levando ele a loucura que passou a estocar mais forte.
Depois de me socar bastante assim ele me colocou de 4 no chão mesmo e montou em cima de mim me segurando pela cintura.
Eu rebolava de tesão no pau dele naquele vai e vém frenético enquanto otavio gemia grosso também e me dava uns tapinhas na bunda de vez em quando.
Otavio me socou gostoso por um bom tempo nessa posição enquanto eu só gemia adorando aquele touro montado em mim.
- Ahh safado, vou gozar, puta que pariu – ele falou e senti cravando os dedos na minha cintura
- Goza macho gostoso, dá leite dá – falei bem manhoso provocando.
Ele não aguentou e logo encheu meu cuzinho. Senti a porra quente lubrificando enquanto ele dava as últimas socadas gemendo grosso.
Ele saiu de mim, trazendo consigo parte da porra. Me virei e pra minha surpresa a pica ele estava limpinha, exceto pela própria porra sujando seu pau.
Não pensei duas vezes e me coloquei de joelhos na frente dele e enfiei a pica na boca limpando todinha enquanto me masturbava.
Gozei no chão sentindo o gosto de porra misturado com cuzinho enquanto otavio até se contorcia sensível pela gozada. A medida que gozava sentia a porra do pai da minha amiga escorrendo do meu cuzinho e isso só aumentava o tesão da gozada.
Vestimos nossa sunga de volta e antes de voltarmos para casa, otavio me puxou pra ele e me deu um amasso gostoso, me dando um beijo daqueles para minha surpresa. Ficamos naquele amasso gostoso e eu já estava suspirando quando ele soltou a boca da minha.
- Delicia, gostoso – falei doido de tesão.
- Meu passivinho gostoso
- Meu macho gostoso - respondi
- Isso, sou seu macho agora. Não achou macho nessa cidade, agora já tem um. E esse cuzinho já tem dono – ele falou dando uma cutucada com dedo no meu cuzinho dolorido por cima da sunga.