O que faz uma mulher chegar ao ápice da loucura??
No meu caso foi a falta de sexo que me levou a fazer a coisa mais doida da minha vida, procurei este site para descrever o que de fato aconteceu comigo, espero que seja aprovado para que todos possam ler e que eu mesma possa ficar com a consciência mais tranquila com respeito a isso.
Tenho 36 anos e modéstia parte um corpo bonito apesar de ser mãe de dois filhos, sou casada a quase 20 anos, tenho a pele morena clara, cabelos ondulados escuros, minha altura 1,68. Não sou magra nem gorda, digamos que tenho um corpo atraente de parar o trânsito e fazer homens grudarem os olhos em mim, as vezes gosto e as vezes não.
Tenho uma filha casada com um homem moreno 1,70 de altura magro cabelos cacheados olhos castanhos escuros, sua idade, 20 anos, alegre e descontraído e principalmente trabalhador, posso dizer que minha filha casou bem, mas ele era super carente, ela não havia puxado pela mãe, é exatamente sobre este rapaz que quero falar.
A falta de sexo faz qualquer pessoa pirar e eu não sou diferente, sempre gostei da coisa desde muito novinha já era sapeca (com os primos), já meu marido, não é muito fã da coisa, ficou assim depois de mais velho, com essa necessidade que chegou a fechar 20 dias sem sexo acabei fazendo uma loucura que não sei se me arrependo.
Sempre fui apegada ao meu genro chego a chama-lo de filho as vezes, é um homem muito lindo que começou a despertar outros desejos por mim, os seus abraços começaram a ficar mais apertados, meus seios mais colados nele, era notável sua carência e eu estava com tesão pelo meu próprio genro.
Segurança e confiança me fizeram acreditar que poderia dar certo, mas e minha filha, ela que se cuidasse pois a mãe quarentona estava na área.
Não conseguia parar de pensar nele, muitas vezes dormi com a mão por cima da calcinha entre as pernas imaginando como seria transar com um cara mais novo e ainda o tesão pelo perigo de ele ser meu genro, acordava muitas vezes molhada no meio da noite e tentava amenizar com meu marido mas ele não correspondia, eu estava decidida.
O pior é que eu sabia que ele poderia sentir o mesmo por mim desde o começo do relacionamento dos dois, comecei a ficar mais perto dele a convidar para vir mais em minha casa, e ele correspondia, precisava mas não conseguia fugir daquele desejo.
Um dia sozinha em casa, meu marido havia viajado eu sabia que minha filha estava na faculdade e meu genro sozinho em casa, liguei para ele dizendo que estava mal e ele rapidinho veio me atender, ao chegar abri a porta vestida com um shortinho branco de algodão e uma camiseta branca transparente mostrando bem embaçado que eu estava sem sutiã.
Voltei ao quarto dizendo que estava mal e deitei na cama e puxei a coberta com a TV ligada iluminando o quarto ele sentou na beira e perguntou se eu estava sozinha, respondi que sim, ele quis me levar ao hospital mas não aceitei falei para ele que só queria companhia, sentado ao meu lado assistindo perguntei se ele não gostaria de deitar pra ficar mais confortável, ele deitou.
Sem pressa, foi puxando o cobertor até ficar debaixo dele também, meu coração acelerava, o que eu estava fazendo, que se dane o mundo, me aproximei e pedi para deitar no seu peito, ele colocou seu braço por trás de mim e deitei aproximando meu corpo, mas eu estava reta na cama de barriga para cima, ele virou de lado encostando bem pertinho do meu pescoço e eu derretendo de tesão.
Tudo acontecia em silêncio, me virei de lado encaixando minha bundinha bem no cacete dele que por detalhe estava durinho, o filho da mãe tava curtindo bolinar a sogra, era o momento de demonstrar o meu desejo e deixar rolar.
Fui encostando cada vez mais até sentir bem o pau dele roçando minha bunda, nossa que delicia, ele se aproximou mais também, me abraçando ali deitadinho, com sua mão começou a massagear minha coxa bem devagar, subindo pela minha barriguinha até tocar meu seio que já recebia aquilo tudo com seus biquinhos durinhos, eu estava entregue fora de mim, não aguentei, coloquei minha mão para trás e fui direto ao pau dele apertando por cima da calça, tava feita a merda toda.
Senti sua mão descer e tocar minha buceta por cima do shortinho, e logo ela entrando e tocando minha calcinha, que aquela altura já estava bem molhada e ele percebeu.
Me virei puxando ele por cima de mim e recebendo um beijo envergonhado, fui abaixando sua calça tirando sua camisa e ele tirando sua cueca deixando a amostra seu cacete de 16 cm todo pra mim, sem demora arrancou meu shortinho enquanto chupava meus seios, depois de tirá-los para fora da camiseta, era nosso momento de sentir o proibido.
Nunca gostei que chupassem meus seios, mas meu genro me fez mudar de ideia, ao sentir aqueles lábios tocando o biquinho, sua mão na minha buceta escurinha com pelinhos ralos, até hoje não sei se gozei nos dedos dele de tão exitada que fiquei, peguei o pau dele e coloquei bem na entradinha da minha bucetinha, o resto ele fez, colocou bem devagar, tudinho, deixando eu sentir aquele caralho invadir e me abrir toda, nossa eu só sussurrava gemidos em seu ouvido sentindo aquele pau entrar e sair de mim.
Cada vez mais rápido, acelerado, prendi minhas pernas por cima dele, levantando minha bundinha ele encaixou seu pau atolando até as bolas em mim, eu não queria saber de mais nada, o único barulho daquele quarto era o da minha buceta molhada e do meu sussurro de prazer, era um sonho sentir tudo aquilo.
Ao prender meus braços para trás com os seus e se inclinar em cima de mim, senti pela primeira vez com outro homem a minha bucetinha gozar e melecar todo lençol, ao despejar todo meu prazer naquela cama, ao me acabar todinha se retorcendo nos braços daquele moreno com minhas pernas apertando ele, socando bem devagar, o pau dele deslizava para dentro da minha pepeca.
Eu sentia aquela cabecinha entrando e saindo, o pau dele abrindo a entradinha da buceta as bolas dele encostando na minha bundinha.
Acelerando aos poucos até atingir uma velocidade considerável, agarrado no lençol, com as minhas pernas totalmente abertas, o pau começou a pulsar dentro de mim, era meu genro gozando, me dando aquilo que eu mais precisava, um pau duro.
Tetou tirar rapidinho, gozou um pouco em cima da minha buceta, nunca vi tanto leitinho sair de um cacete como aquele dia, fiquei ensopada enquanto ele segurava seu cacete pulsante em cima de mim.
Deitados ali mesmo, finalmente conseguimos falar um com o outro, ele havia gozado dentro sem camisinha, ficou todo preocupado, mas ele relaxou quando disse que tinha feito ligadura, um pouco envergonhada olhei nos seus olhos e falei que havia sido a melhor transa da minha vida, era o nosso segredo, era o começo de um caso que durou 8 anos, onde vocês imaginarem nós transamos e do jeito que vocês imaginarem também, só paramos com a chegada do meu neto.
Com a consciência aliviada termino esse desabafo, obrigada.
Fim