Já eram umas duas da manhã e a pista de dança estava esquentando. Muita gente com pouca roupa dançava enquanto alguns já se esfregavam e se pegavam por lá mesmo. Duas meninas lindas e saradas só de calcinha remexiam-se sobre o bar fazendo a alegria de quem estava ali perto. Se fosse outra noite eu provavelmente iria querer me esbaldar também na pista. Mas não eram esses meus planos para a noite.
Eu já havia contado ao Marcelo que fantasiava transar em algum lugar público. Não necessariamente com alguém nos observando, mas com risco de sermos pegos. Ele sacou que era isso que tinha em mente quando o convidei para voltarmos nessa balada liberal. E, safado que é, topou ma hora.
Nós já havíamos passeado naquele noite pelo labirinto, mas fora mais cedo e tinha pouca gente. Nós tínhamos nos pegado num canto do labirinto e eu havia dado um boquete nele. Mas foi muito pouco, pelo menos muito pouco perto do que eu pretendia.
De volta no salão, estávamos bebendo algo e nos acariciando numa das mesas enquanto observávamos os arredores. Numa mesa próxima havia um casal, cuja menina não tirava os olhos de mim. Ele era linda, loira, cabelo nos ombros, olhos claros, por volta dos 35, 40 anos. Estava usando um vestidinho preto de alcinhas. O cara me olhava também, mas era mais discreto. Nem lembro ao certo como ele era, pois estava prestando atenção nela. Só sei que era alto e moreno. O Marcelo mal havia sacado, pois estavam atrás dele.
Então comecei a beijá-lo com sofreguidão enquanto passava a mão no volume na sua calça. Ao mesmo tempo ele bolinava meus seios eu mordiscava sua orelha sem tirar os olhos da amiga ao lado. Sussurrei que queria voltar para o labirinto. Ele assentiu, levantamos e nos dirigimos para a porta. De relance pude perceber que houve movimentação também na mesa do outro casal.
Quase no breu absoluto, entramos e seguimos direto para a maior sala, uma com uma cama gigante no centro e alguns sofás nas paredes. Lá, ouvíamos gemidos e sussurros, além do som de casais transando e se chupando. Nada era muito claro, mas percebíamos os vultos das pessoas na cama, bem como muitos de pé encostados nas paredes e outros sentados, ou deitados nos sofás.
Simplesmente estar ali já era excitante demais. Eu, que estava sem calcinha, já estava tão molhada que sentia meu mel escorrendo pela perna. Começamos a nos pegar com o Marcelo encostado na parede. Nos beijávamos intensamente, ele agarrando minhas nádegas e eu punheteando seu pau ainda dentro da calça. Ele desceu e tirou um dos meus peitos para fora da blusa que eu estava usando e começou a mamar. Imediatamente eu coloquei a mão dele na minha xota molhada e ele penetrou com os dedos com facilidade, começando um vai e vem gostoso. Eu gemia e rebolava na mão dele. Enquanto ele mamava num peito e brincava com os dedos com o biquinho do outro, percebi que o casal que estava se pegando e nos observando do lado era o da amiguinha loira lá de fora. Isso me excitou ainda mais.
Puxei o Marcelo em direção a cama, a essa altura ele já estava com o pau todo melado para fora da calça e veio grudado em mim. Me virei de costas e senti aquele pau duro contra minha bunda. Ele beijava meu pescoço, lambia minha orelha, enquanto uma mão seguia brincando com meio seio e a outra metia dois dedos na minha xota. Rebolava apertando seu pau contra a minha bunda punheteando aquele mastro ereto. Foi aí que me inclinei pra frente e empurrei o pau dele direto pra dentro da minha xana.
Logo me inclinei ainda mais, me apoiando sobre a cama e ficando de 4, mas com os pés no chão. As mãos dele foram pra minhas ancas e ele apertou gostoso e começou a bombar. Que delícia, podia sentir aquele pau entrando e saindo de mim. Suas mão me puxando contra ele, meus peitos balançando. As pessoas ao redor sabiam que estávamos ali, mas mal nos viam. Não podiam perceber quem éramos. E essa liberdade de estar ali, de 4 dando pro meu macho com outros ao redor, mas sem saberem quem éramos era excitante demais.
Ele seguia metendo gostoso. Por vezes rápido, outras mais devagar, quando quase tirava o pau de dentro de mim eu sentia sua cabeça grande passeando entre meus lábios. Uma de suas mãos desceu e senti os dedos brincando e massageado meu clitóris e minha xana. Logo depois ele começou a brincar no meu cuzinho com o dedo molhado com meu mel. Minha primeira reação foi não deixar, mas já que estávamos no meio daquilo tudo, morrendo de tesão relaxei e deixei ele enfiar o polegar no meu rabo. Que sensação maravilhosa estar ali com ele metendo o pau em mim sem parar enquanto brincava com o dedo no meu cu. Pedi pra acelerar e não parar e gozei muito, muito forte.
Foi quando senti uma mão suave em mim. Não podia ser o Marcelo, pois suas mãos estavam ocupadas. Olhei pra trás e vi a loira sentando-se na cama do meu lado. Sua mão foi para o meio de minhas pernas e ela subiu suavemente até encontrar o meu sexo. Ela passou dedos ao redor do pau do Marcelo que não parava de meter e se concentrou no meu clitóris. Com a outra mão ela começou a pegar os meus peitos, apertando-os com delicadeza. Eu virei meu rosto pra ela e foi aí que nos beijamos.
Foi um beijo incrível. Não apenas pela situação de estar com duas pessoas dedicadas a me dar prazer no meio de um monte de gente. Mas por vir de uma língua e boca quentes e suaves. Enquanto sua língua brincava com a minha e explorávamos mutuamente nossas bocas, seus dedos não deixavam de massagear minha xota. Foi aí que gozei de novo. Estremeci, gemi e senti arrepios percorrendo meu corpo.
O parceiro dela estava atrás dela e do lado do Marcelo, se aproximou e fez menção de passar a mão em mim. Mas o Marcelo o interrompeu e disse que a gente não curtia outros caras. Ele atendeu prontamente e ficou do lado dela. A loira entendeu que não rolaria uma troca de casais, mas perguntou no meu ouvido se a gente não topava ir para um quarto reservado para nós duas brincarmos melhor. Perguntou se o marido poderia assistir, já que ele não se importava de vê-la com outros homens. Eu disse que sim, mas que deixaríamos os dois assistindo enquanto eu me divertiria com ela. Rimos as duas. Levantei e contei pro Marcelo que o sonho dele de me ver com outra se realizaria. Ele disse que não via a hora, pois não tinha chegado a gozar. Era muita gente ao redor e quando ele estava quase lá, nosso amigo tentara passar a mão em mim. Eu ri e disse a ele que eu havia gozado por nós dois rsrs.
O primeiro reservado que tentamos estava ocupado, demos sorte no segundo. Era pequeno, com uma cama de solteiro e pouco espaço para quatro pessoas ficarem de pé. Não era tão escuro como o resto do labirinto, sendo iluminado o suficiente para ver-se o que se passava. Cada uma deu um beijo no seu par e fomos pra cama. A loira, me disse que seu nome era Renata. Ela elogiou meu corpo, meu sorriso, enquanto passava as mãos pela minha blusa. Eu retribui os elogios, ela era linda também e tinha seios deliciosamente clarinhos e turbinados. Começamos a beijar e nossos maridos nos olhando com tesão. Vi que os dois tiraram seus paus da calça e começaram a masturbarem-se. Isso me excitou ainda mais.
Foi então que ela levantou-se e puxou as alças do vestido fazendo com que ele facilmente se desvencilhasse e caísse. Foi então que vi todo seu corpo e ela avançou e me colocou de costas na cama. Me beijava, apertava meus seios com uma mão enquanto subia minha saia e enfiava um e depois dois dedos na minha xota. Seus dedos eram finos e delicados e ela explorava todo o meu interior com maestria. Ora socando-os com rapidez, ora mais suavemente para logo em seguida massagear meus lábios e clitóris. Enquanto ela fazia isso eu me contorcia toda e tentava retribuir fazendo o mesmo.
Renata começou a mamar meus seios sem deixar de dar atenção para minha xana. Minhas mãos já não alcançavam mais a sua bucetinha então passei a me concentrar em brincar com os peitos durinhos dela e sentir o que acontecia. Eu gemia, tremia e ela não parava. Olhava de canto de olho o Marcelo com o pau na mão e sabia que o safado também estava adorando. Ela foi seguindo com a boca rumo ao meio de minhas pernas e, não parando de me tocar começou a lamber meu sexo. Primeiramente passeou com a língua pela lateral, onde as coxas encontram a virilha, depois brincou com a ponta da língua nos meus grandes lábios. Desceu até brincar lambendo meu cuzinho até então avançar para meu clitóris. Sugando, lambendo, roçando com a língua. A cada segundo eu ficava mais ofegante e me arqueava mais. Ela fazia tudo isso de forma muito mais delicada que o Marcelo, sabia quando parar e quando seguir. E foi assim, me dedando e me chupando que eu gozei pela terceira vez naquela madrugada.
Mas ela não parou, seguiu me lambendo, passeando com sua língua em mim. Eu disse que precisava me recuperar, parar um pouco, mas ela não ouviu. Abria minha xota com os dedos e enfiava sua língua fundo dentro de mim. Esfregava seu nariz em meu clitóris enquanto me dedava e chupava sem parar. Eram movimentos tão precisos e ritmados que eu fui chegando ao clímax de novo. Ela sentiu que eu estava chegando lá e passou a concentrar a atenção nos dedos, cada vez mais rápido, uma mão com os dedos dentro de mim e outra massageando a parte externa. Eu gemia cada vez mais alto, até que não me contive e num grito de prazer soltei um jato de squirt na mão dela. Achei que ela poderia não ter gostado, mas foi como um sinal para cair de boca de novo. Como uma gata ela queria lamber todo meu gozo.
Eu estava excitadíssima. Tanto que quis retribuir o que ela havia feito eu sentir. Pedi pra ela se virar puxei sua perna, de modo que sua xana ficasse ao alcance de minha boca. Ela tinha uma bucetinha linda, lisinha quente e com um gosto muito suave. Eu não havia provado o gosto de nenhuma outra buceta que não fosse a minha. Sempre achei que não fosse curtir, mas no meio de tudo aquilo, chupar a sua buceta foi algo delicioso e excitante.
Pra não me deixar sozinha ela começou a me massagear também. Só lembrar do que os dedos e a língua dela haviam feito comigo há pouco já me arrepiava. Eu esperava poder retribuir a altura. Nos posicionamos melhor e ficamos num 69, com as coxas dela ao redor de minha cabeça. Na penumbra eu via a sua xana e seu cuzinho logo acima, rebolando na minha cara, lambia, enfiava a língua e sorvia seu mel como ela havia sorvido o meu. Com alguma dificuldade comecei a enfiar os dedos nela enquanto ela gemia. Com movimentos cada vez mais rápidos ela começou a ficar ofegante até que pediu para enfiar o dedo no seu cuzinho. Logo que eu enfiei ela gemeu mais alto e tremeu toda num gozo na minha boca.
Sentir uma mulher gozando pra você é uma sensação tão deliciosa quanto sentir o gozo de um homem, talvez até mais, pela novidade. Eu estava tão excitada quanto ela. Olhei pra trás e vi o Marcelo nos comendo com os olhos. Ele estava com aquele pau que eu amo e sem a Renata sair de cima de mim, chamei ele, pois eu queria chupá-lo. Ele se aproximou e colocou aquele pau roliço na minha boca. Estava todo melado e delicioso. Ele começou a enfiar todo na minha boca e eu sugando forte enquanto seguia dedando a Renata. Ela me disse então “manda ele meter em mim”. Eu tirei então o pau da minha boca e coloquei dentro daquela bucetinha rosa.
Ele baixou as calças e se posicionou de joelhos na cama, com minha cabeça entre eles. Eu podia ver o caralho dele entrando e saindo enquanto lambia a xana dela e as bolas dele. Ele a segurava pelas ancas como fazia comigo e puxava cada vez mais forte. A essa altura ela já não conseguia me lamber ou massagear de forma ritmada. A safadinha devia estar curtindo muito também. De tempos em tempos ele tirava o pau de dentro dela e me dava pra chupar. Que pica gostosa, chupar aquela rola com o mel da Renata era ainda mais excitante do que com o meu.
Ela pediu pra ele não gozar. Se eu deixasse, ela queria chupar até ele gozar na boca dela. Eu deixei e quando nós nos ajoelhamos em frente a ele e a Renata caiu de boca punheteando e chupando a pica dele. Enquanto isso eu massageava a bucetinha dela e lambia as bolas dele. Mais alguns instantes e ele avisou que iria gozar. Ela não se fez de rogada e não tirou a boca. Chupou até a última gota e depois, sem muito avisou me beijou. Isso nunca tinha acontecido antes e meio sem pensar eu beijei de volta aquela boca cheia de porra. Estava me sentindo uma verdadeira puta e aquilo me fez me sentir ainda mais poderosa. Afinal, tanto ele, quanto ela haviam me feito gozar aquela noite eu eu havia feito o mesmo, deixando ambos muito satisfeito e cheios de tesão.
Renata pediu licença e disse que agora ela precisava dar uma atenção ao marido, que ela havia deixado, literalmente, na mão. Ela o chamou e começou então a chupá-lo. Foi nossa deixa para então nos despedirmos e deixá-los a sós.
Resolvemos então ir embora. Já eram quase 4 da manhã e a noite havia sido maravilhosa.
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