A cunhada gosta de levar atrás - final

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 3625 palavras
Data: 26/08/2019 17:37:09
Última revisão: 26/08/2019 18:25:04

Saí do prédio em que Giovana morava e andei sem rumo, vi o bar em que fiquei esperando as duas conversarem quando Gabriela nos flagrou pela primeira e me lembrei daquela vez em que Gabi foi a minha casa, toda a sua atitude, era obvio que ela planejou aquilo, estava tão nítido quanto o sol no verão. Eu caí em sua armadilha, e agora tudo estava em risco.

As possibilidades eram: Ficar sozinho e assumir a criança, ficar com Gabriela e o Bebê ou, ficar com Giovana, assumir o filho que tive com sua irmã que era minha ex-namorada... Só de imaginar o rolo que me meti me dava náuseas. Nunca pensei em ser pai e se um dia cogitei esta hipótese, de maneira alguma seria dessa forma. Fato era, que eu deveria assumir a criança isso era indiscutível.

Enchi a cara de uma forma inacreditável, a ponto de eu só conseguir voltar para a minha casa pela manhã a tempo apenas de tomar um banho e ir trabalhar. Estava exausto mentalmente, justo quando decido com quem vou ficar me acontece isso? Era inacreditável.

No trabalho todos perguntavam o porquê de meu abatimento, eu não tinha motivação para responde-los, apenas fui passando o dia no modo automático.

Em minha hora de almoço não consegui comer, me sentei em um banco e fiquei olhando para o nada tentando encontrar uma solução para aquele problema, até que ouço uma voz inconfundível.

- Você está horrível.

Olho para o lado e sentando-se ali, estava Giovana. Fico surpreso, mas não consigo responder a ela.

- Você dormiu?

- Não, e você?

- Também não, a sorte é que tenho mais hoje como folga...

Ela conversava como se nada tivesse acontecido, após esse pequeno dialogo, ficamos em silencio, eu parecia um zumbi.

- Ei, Ricardo. – Ela pega em minha mão e me faz encara-la – Isso não é o fim do mundo, eu ainda quero ficar com você.

- Giovana, eu vou ser pai do filho da sua irmã, você já parou para pensar nisso?

- Sim, eu sei, mas isso não muda o fato de que nos amamos, por quê um filho mudaria isso?

- Porque esse filho será seu sobrinho!

- Tem certeza?

- Do que você está falando?

- Sua inocência as vezes me comove. – Giovana se ergue e sentou no meu colo, enquanto os transeuntes passavam e olhavam aquela bela mulher no colo de um sujeito que mais parecia um morto vivo. – Se esqueceu do que lhe contei?

- Do que você... – de repente me lembrei.

Giovana se aproximou e sussurrou em meu ouvido.

- Quem garante que esse filho não seja do meu pai?

- Mas você disse que...

- Eu disse que nunca mais os vi juntos, mas isso não significa que eles tenham parado, o Pet Shop continua dando prejuízo.

Parando para pensar, havia uma chance daquele filho não ser meu, um raio turvo de esperança brilhava sobre mim.

- E mesmo que seja seu – Giovana agora segurava meu rosto com as duas mãos – Você é meu, e ela não vai usar essa criança para te tirar de mim, ou eu não me chamo Giovana!

Aqueles olhos azuis tão próximos, sua respiração quente e um pouco descompassada demonstrava o seu nervosismo, ela sabia que embora houvesse uma chance daquele filho não ser meu, de igual modo havia a possibilidade de ser meu e isso deixava-a nervosa e mesmo assim, ela estava ali dizendo que não importava o que acontecesse ela já havia decidido, o que eu poderia fazer?

Nos beijamos sem nos importar com as pessoas ao nosso redor, ela me dava forças, era a minha força motriz que me fazia caminhar, eu não poderia ficar sem aquela mulher.

Quando paramos de nos beijar, eu já havia tomado minha decisão.

- Eu vou resolver isso, quero que me dê um tempo, eu preciso fazer algo, só que sozinho.

- Por quê? – me perguntou com ar preocupado

- Porque você já fez muito por mim, está na hora de eu também me mover. – dei um beijo em sua testa – agora eu assumo daqui, Gio.

Dois dias se passaram, eu estava em casa aguardando uma visita importante, tomava um copo de Whisky para tentar abaixar meu nível de ansiedade, mas nada me fazia ficar calmo. A campainha toca e vou ao interfone.

- Pois não?

- Oi, sou eu, pode abrir?

Minha visita chegou, respiro fundo e libero a entrada no portão, passam-se alguns segundos e ouço uma batida na porta, mais uma vez respiro fundo segurando a maçaneta e abro a porta, parada na entrada da sala está Gabriela, usava uma bata e saia pouco acima dos joelhos, sapatilhas discretas e na cor azul e sua barriga já apresentava um certo tamanho.

- Boa noite, Ricardo.

- Bem-vinda Gabriela, entre – fiz sinal para que ela entrasse e assim ela o faz – quer tomar algo? Sem Alcool, claro.

Ela sorri e acena negativamente na cabeça e senta-se no sofá.

- Como você está? – pergunto

- Bem, amanhã tenho ultrassom.

- Contou a sua família?

- Ainda não, planejo fazer isso amanhã, mas minha mãe está desconfiada.

- Entendo.

Ficamos em silencio e Gabi toma a palavra.

- Você me chamou aqui para falar sobre a criança?

- Sim.

- Não espero que você fique comigo, mas você há de convir que será problemático o seu relacionamento com a Giovana.

- Sei qual são seus desejos, Gabriela. – tomei um gole de Whisky – Você jamais aceitará que eu fique com sua irmã.

- Exato. Com ela não, todas, menos ela.

- O que me leva ao motivo de eu ter te chamado aqui. – Me levantei suspirei e mandei a bomba – Tem certeza que esse filho é meu?

- Você está pensando que eu sou o que? – disse Gabriela indignada – Me respeita, Ricardo! Não sou uma vadia igual a minha irmã!

- No que se enquadra uma amante do próprio pai?

Pareceu que o sangue de Gabriela havia desaparecido do corpo, pude ver as suas reações, ela entrou em choque se estivesse em pé era provável que ela perdesse as forças das pernas.

- Do que está falando?

- Eu sei de tudo Gabriela, não precisa mais mentir.

- Foi a Giovana que disse isso? Vai acreditar naquela vagabunda? Isso é um absurdo Ricardo, como eu pod...

- Não terá problema se eu solicitar um exame de DNA quando a criança nascer, certo? - Silêncio. – É um direito meu.

- Eu só tive você...

- Mas não terá problemas, já que tem tanta convicção. – Coloquei o copo sobre uma bancada e prossegui – Mas vamos fazer um exercício aqui, se eu pedir o exame, e a criança não for minha, a quem você irá recorrer? – Fiz uma pausa e Gabriela não respondeu – Você achou que eu não faria isso? Você deve pensar que sou um idiota mesmo.

- Tenho certeza que é seu!

- Ok, mesmo assim vou querer o exame, e saiba Gabriela – me sentei em frente a ela e olhei em seus olhos – eu não irei ficar com você, não a amo, gostei muito de você, mas não foi amor, me desculpe. Se essa criança for minha, a assumirei, arcarei com minhas responsabilidades, mas não a farei viver em um lar sem amor entre os pais, disso você pode ter certeza.

Gabriela permaneceu me olhando, havia certa tristeza em seus olhos e então achei que seria a hora certa de dar uma ultima pressionada para saber a verdade.

- Gabi, em memoria de tudo o que vivemos, você e seu pai se relacionam?

Seus olhos se encheram de lagrimas, e então ela afirmou positivamente com a cabeça. Não vou dizer a vocês que fiquei aliviado, mas me deu certa raiva, fui traído de novo, e agora foi com o próprio sogro. Continuei com as perguntas.

- Você tem a absoluta certeza que esse filho é meu?

Novamente ela não abriu a boca, apenas balançou a cabeça negativamente, só então de um certo tempo Gabriela abriu a boca.

- Ricardo... Me ajuda, eu não sei o que vai acontecer comigo se esse bebê não for seu – caiu de joelhos desesperada e aos prantos – Se, for dele, o que será de mim? Da minha família? Eu te imploro, não precisa ficar comigo, mas a assuma, eu te imploro Ricardo!

Pena. Esse era meu sentimento, eu poderia ficar ali perguntando os motivos do por quê Gabriela se envolveu com o próprio pai, mas não importava.

- Gabi, eu não posso fazer isso.

- Mas... – tentou argumentar

- Vocês dois são adultos, e arcarão com as consequências disso, quando essa criança nascer faremos o exame, e então teremos certeza de quem é o pai... – Parei, me levantei e caminhei até a porta. – Você tentou usar isso para me separar da sua irmã, sei que você está desesperada, mas essa criança que cresce em seu ventre não tem culpa das nossas irresponsabilidades – abri a porta – Contudo não sou ninguém para julgar, quando o bebê nascer, voltaremos a nos falar para a realização do exame, até lá, não nos veremos mais.

Gabriela com sua maquiagem borrada, e completamente entregue ao choro não disse mais nada, se levantou e foi embora, minha maior dor era o que seria daquela criança, meu lado altruísta queria ajudar Gabi, mas por outro lado, ela admitiu a traição e ainda com o próprio pai, não me importava os motivos, fato era que eu não a queria e agora era esperar...

Seis meses se passaram, estou sentado na recepção da clínica esperando por Gabriela, havia um mês que ela havia dado a luz a um menino, logo após fizemos a coleta do sangue e agora era chegado o momento da revelação, normalmente receberíamos por e-mail, mas Gabriela queria abrir o envelope junto comigo. De repente a porta se abre e Gabriela entra, quase tomei um susto, ela cortou o cabelo bem parecido com o corte de sua irmã. Me levanto e a cumprimento.

- Olá Gabi, como você está?

- Bem, e você?

- Estou bem também e como está o Thiago?

- Bem, chorando como se não houvesse amanhã. – sorriu. – Ricardo, eu estou nervosa...

- Eu também, mas independentemente do resultado, vai ficar tudo bem.

Nos últimos meses, eu e Gabriela nos reaproximamos, e estabelecemos uma relação de respeito, voltamos a nos falar e eu até a encontrei algumas vezes para conversar, nada mais que isso.

A maternidade fez bem a ela, estava bem mais responsável com as finanças e mais bonita, se é que isso era possível, dada a beleza que já tem. Fomos chamados para a sala do médico, fato que não costumava ser comum, mas dadas as circunstancias, Gabriela solicitou que fosse assim.

Após as informações de praxe, o doutor nos entrega os envelopes, meu coração palpita, e Gabriela está com as mãos tremulas, ponho a mão em sua perna e digo “vai ficar tudo bem”. Abrimos os envelopes e lemos os documentos.

- Acho que... – disse Gabriela - no fundo eu sempre soube.

- Eu não, para falar a verdade, a semanas que isso estava tirando meu sono.

- Agora você poderá dormir em paz.

- Não me entenda mal, Gabi. Eu estou mais preocupado com o Thiago que conosco.

- Bom, agora não há nada a se fazer, o que está feito está feito...

- O que você fará?

- Vou cuidar do meu filho, e depois... - fez uma pausa para segurar o choro – Você acha que pode me perdoar?

- Eu já te perdoei, Gabi. – E a abracei.

Ficamos um tempo assim e depois Gabriela me dá um longo beijo no rosto nos despedimos, antes que ela entre no uber a chamo.

- Gabi.

Ela olha para trás.

- Seja feliz.

Ela sorri ainda com lagrimas nos olhos e diz.

- Vai ficar tudo bem! – E se foi.

Meses depois estou andando de um lado para o outro da sala, o terno e a gravata parecem prisões que me sufocam, embora eu já estivesse acostumado a estas vestimentas, a data era especial e aquilo me deixava nervoso. De repente ouço uma leve batida na porta, quando abro tomo um susto.

- Giovana? O que está fazendo aqui?

Parada na porta da sala de espera de uma igreja, Giovana estava parada, segurando um buquê, com o vestido perolado quase branco, porém simples, grinalda na cabeça que imitava uma coroa de prata, penteado para festas, maquiagem que a deixava ainda mais bela, semelhante a uma princesa, ela entra na sala e fecha aporta atrás de mim.

- Eu estava louca para te ver, diz enquanto me beijava.

- Mas... – tentava me desvencilhar de seus braços. – dá azar ver a noiva antes do casamento.

- Nós já nos vimos no civil – e voltou a me beijar me pressionando contra a porta que fechou.

Sim, nós nos casamos, e agora faríamos uma pequena cerimônia de casamento apenas para os amigos mais próximos, obviamente, a família de Giovana não veio, mas haviam amigos nos aguardando na capela da igreja.

- Gio... espera um pouco!

Giovana estava ensandecida e noto suas mãos abrirem meu zíper e começarem a massagear a minha rola.

- O que você está fazendo? – disse eu tentando conte-la – Daqui a pouco é a cerimonia!

- Eu... tô tão feliz que não me aguentando mais!

- Amor, daqui a pouco a gente vai viajar para a lua de mel, aguenta mais um po... ai caralho.

Giovana se ajoelha e começa a chupara a minha rola, novamente, eu não sei por que ainda tento argumentar com ela, é impossível. Aos poucos os movimentos de sua língua e a pressão que sua boca exercia em meu pau me tiravam da realidade, logo eu estava segurando sua cabeça e “fodendo” sua boca fazendo-a engasgar as vezes.

Ela parava de tempos em tempos para recuperar o folego e sua saliva ia molhando o vestido que ela escolheu para casar, enquanto suas mãos freneticamente masturbavam minha rola.

- Eu estava me segurando para não pular no seu pescoço lá no cartório, você está tão gostoso vestido assim.

- Digo mesmo, você fica um tesão de salto alto... ai, não passa a língua aí que eu não aguento.

Giovana tirou meu pau da boa que com aqueles grandes olhos azuis me fitando passou a lamber como uma cachorrinha a cabeça do meu pau, quase passava um ar de inocência com aquele olhar, se eu não a conhecesse bem e soubesse que era uma verdadeira puta quando transava.

Ela continuou com aquele oral maravilhoso por mais um tempo, seu batom já estava todo borrado e eu já havia tirado a gravata, até que Gio para e se levanta para me olhar nos olhos.

- Quero te mostrar uma coisa. – ela se vira de costas e pede – desabotoa meu vestido?

Já não me importo mais com cerimônia de casamento, começo a desabotoar o vestido e antes que remova a alça Giovana anda na minha frente e só então ela deixa o vestido cair e vejo o que ela queria me mostrar.

Primeiro, uma tatuagem nas costas de duas asas, coisa que ela disse que iria fazer, para ela significava a liberdade que teve desde que nos conhecemos e a outra era...

- O que é isso?

Giovana estava usando um plug anal em formato de cauda de cachorro, uma verdadeira cadelinha, ela olha para trás com um sorriso safado no rosto.

- Sua cachorra está no cio, o que você vai fazer?

Minha mente fica em branco por alguns instantes e então eu avanço sobre Giovana apertando seus peitos e chupando seu pescoço e orelha, seu cheiro é incrível e me deixa alucinado, eu a debruço sobre uma bancada que havia na sala e abro suas pernas, me ajoelho, ponho aquele enfeite de rabo para o lado e enfio minha língua fundo em Gio.

- Ahh, amor... calma eu já to sensível.

A safada já estava sem calcinha, ela pretendia entrar na capela com aquele plug? Giovana está ensopada de tesão, sua buceta chegou a formar gotas que só não caiam no chão porque eu as lambia, eu adoro o gosto que ela tem, doce e marcante.

- Você está mais saborosa do que nunca.

- Eu me masturbei umas duas vezes já, eu... ai ahhh amor calmai ai...

Giovana estava com muito tesão, ela expelia quantidades enormes de fluídos, minha barba estava ensopada e com o seu cheiro, meu pau pulsava querendo penetra-la mas chupa-la estava tão bom que eu não conseguia parar, até que sinto Giovana aumentar o ritmo da respiração, e com uma das mãos tapar a boca, sua pele arrepia e suas pernas tremem, a pobrezinha até bate a testa na bancada enquanto goza e eu consumo todo seu mel.

- Puta merda, eu não sei o que tenho hoje...

- Também não sei – digo me levantando - Só sei que vou comer esse rabinho agora – digo isso movendo aquela cauda presa em seu cuzinho.

- É? Vai ter que cumpri o que ta dizendo.

Giovana ainda deitada na bancada, me olha com malicia enquanto a fito nos olhos e vou retirando lentamente o plugue anal, e na medida que vou retirando Gio vai soltando pequenos “hum” de prazer, o plugue é um pouco longo e com algumas protuberâncias, e cada uma que vai saindo provoca gemidos e suspiros de Gio, até que removo todo ele, entrego para Giovana que o chupa.

- Você é muito cachorra, Giovana.

Ela sorri então retiro o plug de sua boca e enfio na sua buceta que sei que está sensível.

- Ahh, safado!

Posiciono meu pau na entrada de seu anelzinho enquanto Giovana com as duas mãos abre a bunda, seu cuzinho já está um pouco aberto por causa do plug então sem dó enfio de uma vez.

- Ahh, amor... que delicia.

Começo fodendo seu rabinho enquanto meu saco fica batendo no plug e pelos movimentos de pressão em seu cú, Giovana parecia estar adorando aquilo.

- Ta gostando, cachorra?

- Aham... ai, caramba que gostoso... por que to assim?

- Porque você é uma putinha e adora dar esse cuzinho pra mim.

- Ai adora amor, vai comer ele todo o dia?

- Toda hora!

A medida que eu dava as estocadas a bancada balançava fazendo com que um vaso caísse e se quebrasse, mas estávamos tão absortos naquela transa que nem nos importamos. Giovana pede que eu deite no chão e assim eu faço ela tira o plug da buceta e volta a colocar no cuzinho e senta de costas para mim em minha vara com sua buceta já melada novamente, era parecia mesmo uma cachorra com aquela cauda subindo e descendo enquanto a fodia.

Seguro o plug e vou fazendo movimento de entra e sai em seu cuzinho e sinto Giovana apertar meu pau com sua buceta.

- Ahh amor, vou tira o plug, quero sentar nele com o meu rabinho.

Obedeço, e Giovana senta de uma vez e ai ela solta um gemido mais alto.

- Ahhh, porra...

E ela fica assim, intercalando as sentadas ora na buceta, ora no cú, até que ela se vira para mim sentando sem tirar meu pau que agora estava em sua buceta, gruda sua testa na minha e começa a sentar com força

- ahhh, você... uuii, você nunca ahh ai caramba... nunca gozou na minha buceta.

- Você quer?

- Quero!

Seguro sua bunda e forço ainda mais o sobe desce até que começamos a gemer alto, não nos importando com mais nada.

- Vem amor, eu vou... puta merda, de novo!

Giovana goza de novo e rebola fora do ritmo enquanto sinto sua buceta melar ainda mais minha rola, ela geme muito alto mas não me importo, mordo seu ombro e noto algumas lagrimas em seus olhos enquanto aos poucos ela vai diminuindo o ritmo até que pede

- Põe no meu cú de novo?

- Mas você não quer que eu goze na bucetinha?

- Não adianta, eu gosto de levar atrás!

Giovana deita de bruços no chão e novamente abre as bandas de seu traseiro, seu cuzinho está abertinho e ensopado pelo gozo que ela teve e que escorreu para ele, então de novo, entro de uma vez.

- Ahhh como isso é bom! Vai amor, castiga sua cachorrinha!

- vou martelando sem dó o anelzinho da minha ex cunhada colocando na borda de se cuzinho a cabeça do meu pau e enterrando de uma vez, ela fica com a cabeça de lado apenas gemendo e pedindo mais para que eu enchesse seu cuzinho de porra.

Seguro em seu pescoço e vou gemendo em seu ouvindo e Giovana enlouquece.

-Vai, mete meu puto, fode meu rabo amor, com força, arromba de uma vez... ahhh ai a caralho, seu gemido ta me deixando doida.

- Vou te encher de porra sua cadela!

- enche amor, até a ultima gota do meu cuzinho, vai!

Ela empina mais a bunda a penetração é profunda, sinto um calor, misturando com satisfação e êxtase e então dou uma ultima e profunda enterrada em sua bunda e despejo minha porra em Giovana, foi a gemida mais alta que já dei, espasmos musculares junto com as estocadas e para ajudar Giovana rebola a bunda e aperta o anelzinho como se sugasse cada gota de porra que eu expelia. Até que finalmente paramos ofegantes comigo ainda em cima dela.

- Amor... Eu te amo tanto!

- Também amo você, Gio.

- Eu... quero mais.

- Eu também, tenho uma ideia.

Nos arrumamos do jeito que deu, a sala cheirava a sexo, ouvimos batidas na porta, não sei se havia sido só naquele momento, mas assim que coloquei a calça, todo descabelado e machado de maquigem de Giovana, atendo a porta. Era o coroinha.

Visivelmente desconsertado ele diz.

- Er... está na hora, senhor.

- Garoto, preciso que me faça um favor. – saco a carteira e dou uns R$ 200,00 para ele – Isso é pelo vazo que quebramos, e outra coisa – Giovana aprece toda descabelada se pendurando em meu pescoço – Avise que a cerimonia está cancelada.

- Mas, por que? – pergunta o garoto.

- Diga ao padre que preferimos ir direto para a lua de mel! – Pego Giovana pelas mãos e saímos para a nossa nova vida de casados.

E é isso, aqui termina a historia de Ricardo e Giovana, agradeço a cada um que leu, comentou, se envolveu e opinou sobre o conto, vocês são de mais! Até a próxima ;-)

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Comentários

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Sinceramente,achei que no confronto com a Gabi ela iria desmentir e dizer que nunca ficou com o pai.

Ela iria dizer que quem ficava com pai era a Gio,por isso que ela era tão safadinha e que foi ela e a mãe dela que fragaram a Gio.

Diria que ele foi manipulado o tempo todo por ela ,não satisfeita de ser amante do pai,queria ser também do cunhado.

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Irmão vc escreve muito bem!! Belo conto. Continue nesse trampo.

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excelente, super tesudo o conto

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Caralho q novelao mais fodaaaaaa!! Eu curti muito esse final cara, nao teve aquele clichê do cara se separar da amada dele por causa do filho e tal... Ia ser um saco!! Mais curti q ele foi fril e sensato e colocou a gabi no lugar dela e terminou tudo bem! E fora q por um momento achei q nao ia ter sexo, mas esse finalzinho foi fodaaaa!

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Nossa fico até triste quando acaba as coisas que gosto de ler ou ver,é essa história parece um filme de tão boa que é, mas como disse o amigo, tudo tem um fim e que bom que terminou da melhor forma possível,meu parabéns adorei a essa história, o final era exatamente o que queria que fosse,é nossa em a Gabi teve um filho do próprio pai e ainda po e cima queria fazer o Ricardo de pai, isso não se faz,corno do próprio sogro pqp que Zica,gostaria de saber o que aconteceu com ela depois de tudo,sei que teve um final merecido mas se depois de um tempo vc quiser fazer um conto mostrando o depois dessa história eu leria com muita vontade,enfim que pena que acabou, se pudesse daria 1000

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Tudo tem seu fim, é inevitável. Essa série foi excepcional, mas acabou, infelizmente. De forma esplendorosa, como toda ela. Parabéns, meus parabéns.

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PARABENS !!!, muito bom, envolvente, vc sabe como fazer acontecer.......sou fã dos seus contos

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