Eu estava voltando de uma missão institucional no Rio de Janeiro. Havia sido uma semana muito puxada, desgastante, tanto pelo volume de trabalho, mas também pelas tensões envolvidas para a sua execução. Além do desgaste psicológico, no último dia eu e a equipe fomos comemorar o resultado do trabalho em um samba lá na Lapa. Acho que dissipei todo estresse daquela semana com samba. Não me recordo de ter me sentado por um minuto sequer. Saímos de lá quando o bar fechou, retornamos ao hotel, nos arrumamos e fomos direto para o aeroporto.
Como se isso já não fosse o suficiente para voltar só o bagaço, o voo atrasou. Acabei só desembarcando às 15h. Fui direto para casa, pensando em tomar um banho e apagar, até que ele, meu ciclista favorito, me mandou uma mensagem perguntando se eu tinha chegado bem e me chamando para ver o pôr-do-sol com ele.
Não sei de onde veio energia, mas larguei as coisas em casa, tomei um banho rápido e logo depois já estava pronta para o programa. Resolvemos ver o entardecer na beira do lago, numa área que não costuma ter muito movimento. Quando chegamos lá, tinha algumas poucas pessoas andando de jet ski, mas um silêncio delicioso tomava conta do lugar.
Parei o carro debaixo de uma árvore frondosa que lá havia e ficamos ouvindo música, papeando, tirando fotos e trocando carícias inicialmente despretensiosas. Passamos a nos beijar e foi só sentir a sua mão no meu pescoço que já senti um arrepio em toda extensão da minha coluna. Mas aquele beijo longo, vagaroso e intenso não mexeu apenas comigo, a evidência disso estava bem visível no volume marcado em sua bermuda.
Sem interromper aquele beijo gostoso, nossas mãos foram tomando conta do corpo um do outro. Passava as unhas de leve por sua nuca, pescoço e peitoral, enquanto ele agarrava minhas coxas com força. Estava vestindo uma blusa de alcinha com um short jeans, o que evidencia que nada disso havia sido programado. Mas, essas coisas quando acontecem espontaneamente, acabam sendo muito mais gostosas, não é?
Ele desceu as alças da minha blusa, deixando meus seios fartos totalmente expostos, enquanto eu apalpava sua pica dura ainda por cima da bermuda. Logo sua boca descolou da minha, foi descendo pelo meu pescoço, chegando até meus seios. Ele chupava e mordia com vontade, me fazendo gemer baixinho no seu ouvido.
Eu, que não gosto de deixar barato, coloquei seu pau para fora da bermuda e passei a punhetá-lo devagar. Nesse momento eu ainda estava um pouco preocupada com os transeuntes e brigando comigo mesma por ainda não ter colocado uma película no meu carro, mas não demorou muito para esses pensamentos irem para bem longe.
Ele não precisou nem pedir ou insinuar nada, eu mesma já desabotoei o short e me livrei dele, junto com a minha calcinha. Ao me observar com uma cara safada deliciosa, também se desfez de toda sua roupa. Pois é, estávamos totalmente nus no carro, ainda a plena luz do dia, num espaço público por onde algumas pessoas passavam.
Passamos a masturbar um ao outro, no começo com um certo vagar, numa clara intenção de enlouquecermos um ao outro. Eu estava tão molhada que se não tivesse sentado em cima da minha roupa, teria melado o banco do carro inteiro. Fui acelerando aos poucos o ritmo da punheta e ele seguiu, fazendo seu dedo circular meu grelo mais intensamente. Sentia que meu gozo estava para vir e ia diminuindo e ele acompanhava.
Ficamos nesse jogo de acelerar e frear o ritmo até que não aguentei mais e gozei em seus dedos. Puxei sua mão à minha boca e lambi todo o meu mel que nela estava, para então lhe dar mais um beijo longo. Senti ele me abraçando e me puxando em direção a seu colo, o que atendi prontamente.
Ele puxou o banco do carro para trás e o reclinou um pouco e logo eu já passava minhas pernas por cima das dele. Me pus em seu colo de frente para ele e comecei a esfregar minha buceta na sua pica em riste. Sentia meu mel lambuzando-a toda e a cada esfregada que eu dava, ela ia se acomodando naturalmente em direção a entrada da minha xota.
Aquilo estava me enlouquecendo, e com base no jeito que ele me olhava, por sua respiração acelerada e pela força com que ele agarrava minha bunda, acredito que a ele também. Quando sua pica se colocou no lugar perfeito para me penetrar, fui sentando devagar, me deliciando com a sensação de cada centímetro dela entrando em mim.
Quando ela estava todinha dentro de mim passei a quicar cada vez mais rápido, levantando meu quadril de forma que ela saísse quase por completo para poder sentar nela todinha novamente. Eu estava tomada pelo tesão, fazia o mais rápido e forte que conseguia. Hoje fico pensando que se as pessoas não conseguiram ver nossos corpos nus (foco no “se”), deve ter sido impossível não reparar no carro sacodindo.
Meu gozo veio de vez, me arrancando um gemido longo e alto, fazendo meu corpo para trás. Ainda assim, não parei de rebolar em sua pica, continuei até que a percebi ficando ainda mais dura e pulsando. Voltei rapidamente para o banco do motorista, me pondo de quatro e passei a chupar aquele cacete todo melado.
Quem já leu outros contos meus sabe, adoro sentir meu gosto no beijo e no corpo do outro, e chupá-lo assim só me deixou com mais vontade. Minha boca deslizada por todo seu membro, engolindo-o todo e eu só o ouvia arfar cada vez mais forte. O primeiro jato de porra foi bem na minha garganta, e todo o resto que veio eu engoli com todo gosto.
Ficamos lá por mais algum tempo, recuperando o fôlego e voltando a aproveitar aquela paisagem maravilhosa que nos cercava, até que a noite caiu e fomos para minha casa. É obvio que só essa foda no lago não deu pra matar toda a vontade de uma semana sem sexo, então a noite ainda rendeu outras boas gozadas.
Espero que tenham curtido.
Beijos, Blue.