A cada dia que passava, eu ficava pior acostumada com tanto mimo e carinho que recebia do meu namorado. Como já disse, nosso sexo não era uma maravilha, mas sentimentalmente falando, era maravilhoso estar com ele.
Nessa época, eu já amava meu corpo, eu sei que tinha tudo em cima, ainda mais com silicone nos seios, e sinceramente, aparentemente falando eu sabia que minha aparência se destacava perto do Gustavo. Ele não era um cara feio, era até bonitinho, mas era magro com só 1,69 cm de altura e sem pelos no corpo (uma pena pois eu amo barba), ele não tinha aquela aparência e jeito de macho viril, dominador, aqueles que só de chegarem perto, fazem a gente engolir seco e ficarmos intimidadas, que pega, faz e acontece. Enfim, tenho quase certeza que quem nos via juntos se perguntavam como ele tinha conseguido alguém como eu. Mas era o jeito que tinha me conquistado, o jeito, o carinho, compreensão e tal.
Num final de semana, fomos à uma boate em uma cidade vizinha. Nesse dia, eu coloquei uma calcinha de renda preta bem pequena por baixo de um vestido da mesma cor colado no corpo, assessórios no pulso, dedos e um salto que me deixava empinadinha, eu me sentia poderosa ao me olhar no espelho. Quando o Gustavo viu, acho que ele não gostou muito, dizia que a roupa estava marcando demais e que os caras iam me comer com os olhos. "E qual o problema amor? Deixa eles olharem, no final da noite, eu volto é com você mesmo!" Eu gostava quando ele tinha essas crises de ciúmes, e confesso que as vezes eu era até um pouco cruel provocando quando percebia que ele estava enciumado. No fim, ele acabou se conformando e fomos.
Eu estava muito animadinha, quando chegamos logo de cara o Gustavo já veio com aquele papo de novo que estavam olhando pra mim. "Ah amor relaxa, tá com medo do quê? Você parece que não confia no seu taco" Ele ficou em silêncio.
No decorrer da festa encontramos alguns casais de amigos e alguns rapazes solteiros que estavam com eles e ficamos conversando e bebendo. Tocava um sertanejo animado e todos foram dançar, chamei o Gustavo, mas ele era muito tímido e não quis ir. Um dos rapazes vendo minha vontade e sendo impedida pela má vontade e vergonha do meu namorado, se aproximou e perguntou se podia dançar comigo. Respondi de imediato que era melhor não. "Vish, é só uma dança, não tem nada demais, eu sei que você tá querendo dançar, seu namorado é ciumento né?!"
"Um pouco"
"Avisa ele, que ciúmes demais é insegurança" Ele conversava comigo como se o Gustavo não estivesse ao lado. Nessa hora que ele falou da insegurança, parece ter tocado na ferida do Gu. "Eu não sou inseguro cara, pode ir amor, você tá querendo dançar mesmo"
Eu me aproximei dele e perguntei ao pé do ouvido "tem certeza amor? Não precisa deixar, só porque ele te provocou"
"não, tá tranquilo, não tem problema mesmo"
Então tá né, entreguei minha bolsa pra ele, me virei e olhei pro rapaz que parece ter entendido meu olhar de cara, olhei pra trás e vi meu namorando sentando na cadeira observando aquele estranho me pegar pela mão e me arrastar pro meio da pista. Foi uma sensação estranha, era como se eu soubesse que fosse errado ir, mas mesmo assim estava indo, isso me causou uma excitação. Olhei pro Gu e ele parecia meio inquieto, eu estava decidida a terminar aquela dança antes mesmo dela ter começado quando de repente o rapaz que descobri chamar Leandro me puxou firme pela cintura colando meu corpo ao dele "Calma, não precisa ficar preocupada com ele, ele deixou você vir" Eu ainda estava me recuperando do susto da pegada dele.. "é que ele parece incomodado"
"deixa ele, se você for agora, vai deixar claro que viu a insegurança e vai ferir o ego dele" Acabei caindo na lábia dele, concordando e pensando que se ele deixou, eu não tinha que me preocupar, somente me divertir.
Fui envolvida pelos passos do Leandro que dançava muito bem por sinal e aos poucos eu ia me soltando. Olhava pro Gu e vi que ele continuava inquieto e estava bebendo um pouco acima do normal, sentia que ele queria interromper, mas não tinha coragem pra não pagar de careta ciumento.
Vocês lembram que eu disse que as vezes era uma menina má quando via que ele estava com ciúmes? Foi o que fiz, tudo que o Leandro falava no meu ouvido, eu ria, as vezes olhando pro Gustavo que tentava disfarçar entre um gole e uma ideia trocada com alguém do lado.
De repente começou a tocar uma música lenta. O Leandro não perdeu tempo e me abraçou colando nossos corpos. Eu sabia que era errado, mas estava gostoso estar envolvida pelos braços fortes dele. Me sentia um bebê perto dele, entre encaradas no fundo dos meus olhos que me deixavam vermelha de vergonha, ele comandava tudo, o ritmo, os passos e aos poucos percebi que ele ia me levando pro meio do povo, cada vez mais longe do Gustavo. Eu sentia o pau dele duro na minha barriga, parecia grande e eu estava ficando excitada, nessa hora eu percebi que estava vulnerável porque me arrepiava toda, tive alguns pensamentos impuros. "o que é isso duro na minha barriga Leandro?"
"é o jeito que você tá me deixando"
"pois pode se controlar, que eu tenho namorado"
"eu sei, mas acho que ele não aguenta o tranco de uma gostosa igual você" Era verdade, o Gu era muito fraquinho na cama, mas isso não importava tanto.
"olha o respeito, não fala assim dele, eu amo ele"
"isso não tem nada a ver com amor, se passar uma noite comigo, vai sair arrombada"
Nessa hora achei que o que era só uma dança tinha ido longe demais. Eu estava assustada, ele era muito ousado e no fundo eu até tinha até gostado e isso era perigoso. Preferi sair dali e fui buscar abrigo nos braços do Gustavo. Eu não conseguia parar de pensar no que ele tinha me falado e aquilo estava me incomodando, pensei em falar pro Gustavo, mas achei melhor não dizer nada com medo de rolar alguma confusão. Preferi chamar ele pra ir embora, ele aceitou numa boa, acho que ele queria isso mesmo e fomos embora. Pedi ele pra aproveitar que seus pais não estavam em casa e me levar pra lá, eu estava com tesão. Chegando lá, eu voei em cima dele querendo seu pau, deitei na cama e pedi pra ele me chupar, nessa época ele já estava mais treinado e até que me chupava gostoso, eu estava gozando quando fiquei de quatro e pedi pra ele meter, ele veio e começou a enfiar, nessa hora eu percebi que pela primeira vez eu sentia vontade de ser maltratada, queria que o Gustavo me pegasse com força, me batesse, mas sem eu ter que pedir. Não rolou. Eu me tocava tentando gozar, mas não conseguia, ele bombava meio fora de ritmo, até um pouco desesperado, mas não adiantava. Não entendi, mas acabei pensando no que o Leandro tinha me dito e nesse momento consegui gozar. O Gustavo me vendo gozar, gozou junto e caiu do lado exausto. Eu queria mais, mas ele não conseguiu, então eu fui dormir um pouco na mão, o tesão não tinha acabado.
No outro dia, acordei subindo pelas paredes e o Gustavo ainda dormia. Levantei e pouco tempo depois recebi uma mensagem. Quando olhei, senti um frio na espinha, era o Leandro. Só respondi perguntando quem tinha passado meu número pra ele. Ele disse que isso não importava e que tinha pensando em mim a noite inteira. Falei pra ele me esquecer. Ele falou que na noite anterior, viu nos meus olhos que eu era mal comida e que estava ansioso pra resolver meu problema. Retruquei que não era mal comida coisa nenhuma, mesmo nessa hora pensando se aquilo não era a verdade. De repente uma foto, quando abri, meu queixo foi no chão. Era uma foto do pau dele duro.
Lógico que não falei, mas pensei como o pau dele era perfeito, era muito lindo mesmo, queria até ter pedido outra foto pra ver se era dele mesmo, mas tinha que manter a postura. Sem perceber minha boca encheu de água. Ele ainda escreveu "olha o jeito que você me deixou, ele tá babando pra entrar na sua bucetinha"
"você é louco cara? E se meu namorado vê?"
"ele ia ficar constrangido, porque tenho certeza que é bem maior que o dele, não é?!"
Nessa hora resolvi não responder, então ele voltou "tá vendo, se não respondeu é porque é verdade, aposto que tá aí admirando meu cacete com a boquinha cheia d'água. Pode ficar tranquila, um dia vai ser todo seu. Enquanto isso, usa a foto pra se tocar no banho pensando como seria foder com uma pica dessa"
"vai se fuder cara, me deixa"
"vou te deixar é com a buceta ardendo"
Não respondi mais nada, eu estava tremendo com um nó na garganta e o pior é que minha calcinha tava encharcada...
Espero que comentem, isso nos impulsiona a continuar escrevendo.
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