Me identifico aqui como Angelo, tenho 55 anos e sou militar reformado. Sou casado com uma mulher muito bonita, de 42 anos, chamada aqui de Angélica. Alta, fofinha, de cabelos lisos e olhos pretos, muito fogosa. Temos 2 filhos e moramos em Niterói, Estado do Rio.
Sempre tive vontade de vê-la com outro na cama e vez por outra confidenciava isso quando estávamos no sexo. Ela, no afã da trepada, consentia, mas depois de uma ou duas gozadas, dizia-me que aquela minha vontade ficaria só na nossa fantasia. Mas eu insistia. Como eu não sou nem um pouco dotado, apenas 14 cm, fiquei instigando-a transar com um macho de verdade, bem dotado e viril, que pudesse apagar o fogo que vinha do meio daquelas coxas grossas. Até que um dia, fora da cama, ela me disse que toparia aquela empreitada, transformando nossa fantasia em uma realização sexual.
Passamos a conversar muito sobre nossa fantasia a ser realizada. Procuramos frequentar Casas de Swing, mas ela não gostou do que viu, por isso vimos que o melhor seria recorrer à Internet e achar alguém que atendesse às nossas expectativas. Configuramos nosso perfil em um site de encontros sexuais e não demorou chover propostas para ela. Nessas propostas, achamos uma que nos chamou a atenção. Era de Jerônimo; moreno, 1.87m, 90 kg, casado, com 36 anos, malhado e com um dote de 20 cm. Ela logo se entusiasmou pelo mancebo. Pegamos seu contato e marcamos um encontro em um shopping, no Rio. No dia do encontro ela não parecia nem um pouco com aquela mulher que alguns dias antes tinha medo de embarcar naquela aventura de dar para outro desconhecido; estava muito querendo fazê-lo, cheia de tesão, era nítido. Eu é que estava meio perturbado com o que estava acontecendo, mas resolvi desencucar e deixar fluir a minha cornice tão esperada.
Chegando no lugar marcado, conhecemos o rapaz e ficamos sabendo que Jerônimo era Representante de uma empresa de materiais de limpeza, era casado há 15 anos e tinha 3 filhos, a esposa nada sabia de suas aventuras. Depois de beber alguns chopes, resolvemos então partir para o que realmente queríamos. Saímos de lá no nosso carro. Ela foi dirigindo, com ele ao lado e eu fiquei no banco de trás. Querendo incentivar um clima mais sensual, ia colado no banco dela, apalpando e bolinando seu corpo. Vencendo qualquer temor, pedi que Jerônimo fizesse o mesmo. Timidamente o rapaz punha as mãos sobre sua coxa direita esfregando por cima da calça comprida. Ela pega na sua mão, bruscamente e põe no seio; ele passou a massageá-lo e acariciar o seu mamilo. Foi a primeira vez que vi um outro homem abusar daquele jeito da minha mulher. Logo as mãos dele já passavam em todas as partes do corpo de Angélica e fez com que meu tesão aumentasse e perdesse qualquer dúvida ainda que tivesse, a respeito do que iríamos fazer.
De tão excitados que estávamos, nem demos atenção ao atendente que nos recepcionou na entrada do motel, dizendo que a diária teria um valor maior porque éramos três no carro. Chegamos no quarto e eu fiz a gentileza de abrir a porta para os pombinhos. Ao entrar, senti meu pequeno pau latejar de tanto tesão e vi minha esposa, mãe dos meus filhos, pôr a bolsa em cima de um aparador e se dirigir ao banheiro. Bebíamos cervejas quando ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha. Linda, cheirosa e querendo beber também. Jerônimo disse que iria também tomar banho e nos deixou sozinhos na suíte. Eu olhei para ela e ela para mim. Perguntei se estava tudo bem e se ela iria prosseguir, tranquila. Ela olhou bem nos meus olhos e disse:¬ ¬¬‘Hoje você vai a ser corno. Não era isso que você queria, meu bem? Eu vou aproveitar e gozar muito!” Completou a frase fazendo o gesto do brinde com o copo de cerveja. Eu assenti e brindei àquela sua resposta. Sabia que não tinha mais volta. Eu lhe dei um beijo na boca, partindo logo para seu pescoço e nuca, sabendo que ela não resiste a isso: fica muito a fim. Ela se entregava a essas carícias, quando o outro sai do banheiro, com a toalha enrolada na cintura e pergunta se está atrapalhando. Eu digo que não e para não ficar diferente deles resolvo tomar banho também. Mas, percebo que na suíte só tem duas toalhas. Um deles teria que tirar a que estava enrolada em seu corpo e Jerônimo puxa a dele e me entrega, revelando-se por inteiro. Ao ver o tamanho do pau dele, minha mulher comenta que o meu não dá nem a metade daquele ali, mole. Aquilo me deixa com mais tesão ainda e eu vou até ela e a abraçando, retiro devagar a toalha, expondo-a também. A beijo e a acaricio, ela se entrega e no meio daquela esfregação, faço sinal para Jeronimo se aproximar e tomando-a pelos braços, a entrego a ele. Os dois se abraçam e passam então a se beijar e se apalpar, um frenesi enorme. Beijos de língua, amassos, sussurros e um tesão indescritível no ar. Eu, cancelando o banho, retiro a minha roupa e fico vendo os dois, curtindo a minha cornitude. Ele empurra ela para a cama, ela deita e ele começa a beijar e chupar os seus seios. Em cada mamada que ele dá nos peitos dela, que não são pequenos, arranca um suspiro de prazer. Ele mama em seus peitos e ela procura o pau dele com a mão, o agarra e logo a mamada é dela. A danada mostrou que não estava destreinada em relação a outros paus e engolia com bastante vontade aquela rola. Engolia, passava a língua em toda a extensão, parava na cabeça, lambia devagar o prepúcio e voltava engolir aquilo tudo pela glande, alternando entre devagar e mais rápido. Ele, em pé e ela meio que sentada na cama fazia a festa no pau dele com sua boca. E que pau! Era gigantescamente maior que o meu; maior e bem mais grosso. Ela se esbaldava e pela sua expressão, ele estava adorando aquela chupada. Nisso, ela se ajeita melhor na cama e abre as pernas na minha direção. Não resisti. Fui de encontro àquela gruta adornada por alguns pentelhos e caí de boca naquela sua boceta carnuda. Eu enfiava a língua bem fundo e sorvia uma quantidade enorme de líquido que escorria por ela. Ela mamando o pau do Jerônimo, começou a mexer os quadris com o meu rosto metido no meio daquelas coxas grossa e tesudas. Foi aí que Jerônimo tirou o pau de sua boca e me disse: ¬ -Sai daí corno, que eu vou chupar a boceta da sua mulher. Na mesma hora obedeci a voz imperativa do macho comedor da minha esposa e me afastei, abrindo caminho para ele, que a deitou de costas, abriu suas pernas, passou a mão para limpar a minha saliva e depois de enfiar um dedo, que fez Angélica dar um gritinho, pôs sua boca no que ela tem de mais íntimo. Ele chupava a boceta da minha mulher e ela gemia. Eu, que aquela atura já me punhetava cheguei bem perto dela e pude constatar o prazer que ele estava dando para ela. Ela agarrou meu pau e ficou ali mexendo nele enquanto gemia de tesão com a boca e a língua do Jeronimo dentro de si. Num espasmo demorado, com gemidos bem altos ela gozou pela primeira vez, e na boca do Ricardão. Depois dela gozar ele voltou a dar o pau para ela pôr na boca e eu aproveitei para pegar o celular para filmar e fotografar aquela transa gostosa dos dois. Aí veio um momento de pequena discórdia entre ele e eu. A minha Tara era de chupar a boceta dela depois de usada pelo macho e consequentemente ela estaria melada e cheia de porra, morria de vontade disso. Mas ele insistiu em pôr camisinha, o que me frustrou um pouco, mas sem maiores problemas. Pois bem! Ele pegou a embalagem de preservativos, rasgou-a e pediu para ela encamisar seu pinto com a boca o que ela fez, toda sensual. Enquanto eu não largava o celular, hora filmando, hora fotografando os dois na cama, Jerônimo se preparava para enterrar seu pau na boceta da minha esposa. Com a rola devidamente encamisada ele deitou sobre Angélica abrindo suas pernas e ajeitando o dito cujo na entrada da sua racha foi introduzindo devagar, com ela rebolando freneticamente, enquanto suas bocas e línguas se encontravam. Ela gemia bem alto com aquele pau imenso no seu interior e ainda gritava “ Enfia...enfia essa rola que eu sou toda sua, vai...vai que o corno gosta, enfia tudo, tesão.” E eu realmente estava adorando! Ele metia a rola e ela urrava de prazer. Aí foi a vez dele olhar para mim e dizer “Está gostando corninho? Sua mulher está adorando! Que boceta gostosa...rebola cachorra, rebola para seu corno ver como eu estou te comendo gostoso.” Virou-a de lado e continuou a come-la do mesmo jeito; logo ela estava por cima dele cavalgando e rebolando no seu pau. Aí ela gozou de novo e eu terminei com o celular e voltei a me masturbar. Ela me chamou para perto e engoliu meu pau. Ela cavalgava no pau dele e me chupava gostoso. Que foda! Foi a vez dele de gozar, aos urros e enchendo a camisinha. Eu também gozei após, em cima dos seios dela.
Ficamos os três deitados na cama, relaxando. Eu levantei e fui ao banheiro tomar banho. Na volta, me deparo com os dois no maior 69. Meu pau voltou a ficar duro na hora. Logo depois os dois estavam metendo de novo. Ela, de quatro, com aquela bunda volumosa, empinada, se entregando para aquele homem...ele, arqueado sobre o corpo dela, com os dois pés sobre a cama, metendo na boceta dela...os dois gemiam muito de novo. Ficaram ali naquela posição quase uns 10 minutos, enquanto eu voltava a filmá-los. Como era gostoso eu ver aquele cacetão entrando e saindo da boceta da minha esposa. Ela perguntava se eu estava gostando de ver outro homem fazê-la gemer e eu dizia que sim; os dois riam e me chamavam de corno. Eu estava adorando aquela humilhaçãozinha. Jeronimo cansou e pediu um tempinho, eu aproveitei e montei na minha gata, aí foi a vez dele filmar e fotografar, usando o seu celular; minutos depois eu já estava gozando dentro dela. Desfaleci em cima da cama e eles ficaram conversando, foi a hora de confraternizarmos bebendo todas as cervejas que estavam no frigobar. Angélica começa a acariciar o pau do Jerônimo que começa a dar novos sinais de luta e volta novamente a pô-lo na boca dando outra gostosa mamada naquela tora. Ele me olha e sorri, dizendo: “Vai corninho, vou realizar seu sonho, eu vou gozar na boca dessa puta e você vai beijá-la todinha”. Ao ouvir isso, confesso que senti um arrepio diferente pelo corpo, eu iria sentir o gosto do esperma de outro macho. Mas não era um macho qualquer, era o macho que comia a minha esposa. Mas ela interrompeu a chupada e puxando-o pela mão, levou-o ao banheiro, dizendo que queria tomar banho com ele e eu fui atrás com o celular na mão. No Box, que era bem espaçoso, a pegação foi intensa. Os dois se agarraram e começaram uma transa deliciosa embaixo do chuveiro. Ela se curvou e apoiou as mãos na parede e ele por de trás, mandando ver na boceta dela, dessa vez sem camisinha.
- Vai seu corno, filma tudo. Filma ele me comendo, metendo em mim. Ela dizia. Só que de repente, ele tira o pau de dentro da sua boceta e encosta no “precioso”, começando a pincelar com a cabeça. Ela diz que não, mas sem convencer a ninguém, inicia uma reboladinha que o faz investir naquilo que a mulher tem de mais interessante para dar ao homem. Ela estava acostumada a fazer sexo anal comigo, que tinha uma rola bem pequena. Eu não acreditava que ela conseguisse com ele, com aquele tamanho todo. Só que ela tinha experiência no assunto, já que tinha uma “vida” antes de me conhecer. Aos poucos ele foi entrando naquele anelzinho apertado, com ela rebolando, soltando gritos, gemidos e reclamando de dor, mas não o impedia de enfiar aquele pauzão todo em seu ânus. Dizendo que estava doendo, gritando, me chamando para intervir, perguntando se eu não era homem para impedir o que aquele macho estava fazendo com ela, gemia e gritava. – Vai gostoso enfia. Come meu cu, mete...mete que esse corno não é de nada. Ele acelerou os movimentos e rapidamente gozou no reto dela. Vira Angélica de costas para mim, abrindo sua bunda e mostra para mim o estrago que fizera no cuzinho da minha mulher, eu via uma cachoeira de porra escorrer por ele e pelas pernas dela. Ele se deixa molhar pela agua do chuveiro e sai do box. Ela se vira para mim e me chama: “Vem meu amor, vem me fazer gozar de novo.” Eu entro no box e lhe dou um beijo apaixonado, levanto sua perna direita e a penetro bem fundo, socando com força ela vai ao êxtase em minutos. Tomamos nosso banho e na volta â suíte encontramos nosso amigo deitado na cama de cuecas vendo o jogo do Flusão na TV. Ele olha para nós e pergunta se ainda queríamos fuder mais. Nos olhamos e intimamente decidimos encerrar aquela tarde maravilhosa de sexo.
Saímos do Motel e eu como um bom corno, paguei sozinho toda a conta. Levamos Jerônimo de volta ao Shopping para ele pegar seu carro e ainda bebemos mais algumas saideiras no local. Nos despedimos e ele foi embora, tendo a nossa promessa de que repetiríamos a dose.