Também não sei o porquê, então não me perguntem, mas aconteceu uma vigília em casa uns tempos atrás. Na verdade acho que a vigília era pra mim, já que minha avó impediu que eu fosse dormir na casa da minha amiga Carol, disse que o pastor queria conversar comigo e por um pouco de juízo na minha cabeça. Aff! Se a vovó soubesse de todos os meus podres, ao invés de um pastor, teria chamado um exorcista.
A noite chegou e também as primeiras pessoas. Eu havia acabado de sair do banho e vesti uma calcinha preta e o sutiã (por insistência de minha avó) e também um vestido azul escuro comprado por ela. Vovó saiu do meu quarto para recepcionar o pessoal. Eu fiquei diante do espelho xingando aquele vestido horrível que me deixava vinte anos mais velha. Além do mais, era uma noite absurdamente quente para usar aquilo. Tirei o bagulho, colocaria um dos meus branquinhos mais leve, teria que trocar a calcinha e sutiã por branco também.
Quando estava pelada pegando a lingerie na gaveta, minha avó abriu a porta entrando sem aviso com o pastor. Hahaha, a cara que os dois fizeram foi impagável. Com a maior cara de pau e fingindo vergonha, cobri a xoxota e os seios com mãos e braços. Minha avó puxou o homem pelo braço e saiu a milhão do meu quarto. Contudo, voltou sozinha segundos depois e falou um montão.
Depois que ela me fez vestir o vestido horrendo novamente, o pastor retornou e vovó deixou-me sozinha com com ele para conversarmos.
O evangélico, na verdade, não queria evangelizar-me, o safado estava apenas sondando se eu era virgem e acessível (facinha no caso). O tarado discursava pegando em minhas mãos e logo passou para as minhas coxas, sempre olhando de rabo de olho para a porta com medo que alguém se aproximasse.
O restante do pessoal chegou; vieram nos chamar e nos reunimos todos na sala.
O tempo passou e reza vai e canto vem. Não aguentei o sono e a chatice e sai de fininho em direção ao meu quarto, fui tirar uma soneca.
Adormeci descoberta e com o bumbum voltado para cima… Senti que alguém me puxava, com dificuldade, por causa do sono, tentei abrir os olhos, deu para reconhecer o pastor, apesar de o quarto estar escuro, mas uma luz vinha do corredor entrando pela fresta da porta ligeiramente aberta. Não consegui raciocinar rápido, acho que pensei que ainda dormia e sonhava.
Ouvi a voz do religioso:
— Calma, menina! Vim livrar você desse mal que invadiu seu corpo.
“Fala sério… Ele quer é invadir ainda mais o meu corpo, e com seu pau”, pensei já tomando consciência do que acontecia. Ainda assim decidi entrar no jogo, como sempre faço, adoro essas loucuras.
Ele continuou proferindo suas blasfêmias como se fosse um discurso sagrado, ao mesmo tempo que passava a mão na minha bunda e depois a beijou. Na sequência posicionou-me ajoelhada no chão e com meu tronco apoiado sobre a cama. Olhei de ladinho vendo ele abaixar sua calça e cueca, ficou de bunda de fora e com o pau duro vindo pra cima de mim. O tarado levantou meu vestido e agarrou em minha calcinha a descendo até tirá-la. Fiquei na minha, só vendo a merda que ia dar assim que alguém nos visse. Eu me faria de vítima.
O pastor me encoxou e foi então que rezei para que não acontecesse o flagra, pois fiquei afinzona curtindo aquela doideira. Arrepio-me todinha até hoje, só de lembrar daquela situação de perigo e sua rola no meio das minhas coxas roçando em minha periquita. Estava preocupada sim, porque o safado não fechou a porta e dava para ouvir o pessoal rezando lá na sala.
— Para, pastor! Meus avôs podem vir aqui a qualquer momento.
Ele sussurrou em meu ouvido enquanto se esfregava em mim:
— Eles não podem deixar a vigília agora.
Eu só o estava testando para saber se ele ainda estava ciente e dominava a situação. O danado beijou e babou em meu pescoço, ainda assim estava achando uma delícia tudo aquilo. O homem pegou em meus cabelos virando o meu rosto e enfiou sua língua safada na minha boca. Foi durante o beijo que ele ajeitou sua rola na minha boceta forçando a entrada. Banquei a mocinha assustada:
— Não, pastor, eu sou virgem ainda!
— Não tenha medo, anjo, pense em como vai ser bom e relaxa! — e meteu, meteu sem dó aquele pau grosso que só, arreganhando minha boceta todinha. Quando senti aquele cacete duro como uma tora, forçando meu hímen complacente, eu vi estrelas ao mesmo tempo em que fiquei alucinada de prazer. Ele me segurou pela cintura, eu dei uma empinadinha remexendo a bunda, virei a cabeça para trás e olhei em seus olhos com cara de cadelinha chorona… adoro isso. Ele me segurou firme na cintura.
— Sua diabinha safada. — E deu uma estocada forte que seu cacete atravessou meu hímen como uma flecha.
— Ohooooooo! — Não contive meu gemido.
Ele começou a bombar fortão, e foi aí que bateu a preocupação, pois a cabeceira da cama batia na parede fazendo barulho. “Foda-se”, pensei e apenas abaixei minha cabeça mordendo o lençol para abafar meus gemidos exagerados. o homem era tão safado, tão cara de pau, que parecia nem se preocupar, deitou sobre meu corpo estocando aquela vara dentro de mim… Ahh! Chegou meu clímax, gozei gostoso enquanto ele mantinha o ritmo socando em minha boceta ensopadinha.
Ele tirou de dentro e gozou na minha bunda jorrando porra até nas minhas costas, depois esfregou seu cacete ainda duro no meu rego lubrificando meu anelzinho de porra… Putz! Senti a cabeça forçando a invasão, eu não aguentaria aquela grossura toda em meu cuzinho sem gritar e chorar. Fiquei apavorada quando segurou-me pela cintura e começou a pôr no meu cu (literalmente), ele disse:
— Não tem medo anjinho, vou te levar aos céus.
O tesão que senti foi maior que o medo dos meus avós nos flagrarem. Senti a dor daquela rola começando a rasgar-me, já tava entregue e toda putinha quando quase morri do coração com os gritos vindos da sala. O pessoal parecia um bando de loucos, era um tipo de oração, pensei. Fiquei super tensa e olhei meio de ladinho pra ele mostrando-me nervosa, o sádico simplesmente socou aquele cacete dentro da minha bunda.
— AAAAIIIIIIII, puta que pariu! Gemi altão, mesmo tentando abafar com a boca no colchão. Meus olhos encheram de lágrimas, uma dor da porra. Ele começou a bombar e eu a relaxar e adaptar-me e a remexer o quadril. Sua mão cheia de dedos foi até a minha boceta e alguns a invadiram enquanto nossos corpos colados e melados de suor balançavam como se fossemos um só até o momento de magia… Gozarmos juntos. Caraca! Foi o maior bom. E dessa vez ele gozou dentro enchendo-me com sua porra.
Quando ele saiu de cima de mim eu estava acabadinha. O idiota limpou seu pau com minha calcinha que estava no chão, arrumou sua cueca e calça e disse:
— Pronto menina, seu corpo está livre do mal, pode dormir em paz! — sorriu e saiu do meu quarto tipo assim, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Mas que canalha filho da puta, tratou-me como uma vadia.
— Argh! Se ele não tivesse uma rola tão gostosa, eu ficaria brava e pensaria em vingança. No entanto, resolvi deixar quieto e fui rapidão ao banheiro me lavar.
Horas depois a vigília chegava ao fim e tudo parecia normal. Aleluia!
Fim