Escrava Marina: Emprestando os brinquedos.

Um conto erótico de Marina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1330 palavras
Data: 26/08/2019 21:41:31

Eu me chamo Marina e sou uma escrava sexual. Eu sou baixinha e mignon, peitos e bundas médios mas empinadinhos. Minha bocetinha é bem carnuda, com lábios grosso que cobrem o meu grelo, menos quando eu estou bem excitada, ai da para ver a pontinha para fora. Eu sou completamente depilada do pescoço para baixo, depilada a laser por ordens do meu dono.

Eu visto meias 7/8, cinta-liga, sem calcinha, como escrava eu não tenho o direito para usar calcinha ou qualquer coisa que bloqueie o acesso à minha boceta. Eu coloco um sutiã push-up preto rendado que deixa os meus seios duas vezes mais gostosos. Por fim eu coloquei uma camisa branca transparente e uma saia preta, não muito curto, ai até o meio das coxas mas tinha uma fenda do lado e dava para ver o topo das minhas meias. O dois últimos botões da camisa estavam abertos, mostrando bastante dos seios mas por cima eu havia colocado um terninho. Eu era a perfeita secretaria putinha.

Eu vou para o meu trabalha, de vez em quanto eu tenho que aparecer lá para uma reunião ou coisas assim. O pessoal me convida para um happy-hour em um restaurante japonês ao lado do escritório. Eles tinham reservado uma sala só para gente, era uma daquelas salas com uma mesa baixa. Tinha mais homens do que mulheres no grupo, eu era a única de mini-saia, sem calcinha e completamente depilada. Como eu sou uma escrava sexual eu não tenho direito a nenhum pudor, por isso quando eu sentei a minha boceta ficou claramente visível para todos que estavam lá e eu não podia fazer nada para me cobrir ou seria punida pelo meu dono. O pessoal que trabalhava comigo era muito liberal, metade era gay, todos já sabiam que eu era um submissa por causa do colar de metal e acho que a maioria já havia visto que eu nunca uso calcinha, mas estar ali sentada na frente deles com a boceta exposta e sem poder fazer nada para me cobrir me deixava extremamente envergonhada.

Do trabalho eu vou direto para a casa do meu dono e conto o que havia acontecido. Ele aproveita e me obriga a sentar em um puff na frente de um espelho para eu poder ver o quão exposta eu estava, isso me envergonha ainda mais. Depois que eu estou vermelha de vergonha ele me manda me masturbar na frente do espelho até começar a gozar, assim que eu começo eu tenho que parar qualquer estímulo de forma a ter um orgasmo incompleto. Eu tenho que pagar o custo, mesmo para um orgasmo arruinado, o meu dono me manda tirar toda a roupa, menos as meias e a cinta-liga, depois me amarra deitada no tatame da sala e com uma vara de bambu ele fustiga os meus peitos e a minha boceta até eu estar coberta de marcas vermelhas. Depois do castigo ele me coloca para chupar a Senhora enquanto come o meu cu.

Ter me visto com a roupa social deu uma ideia para o meu dono. Ele diz para eu mandar a roupa para a lavanderia pois eu ia usa-la no fim de semana. No sábado eu vou até a casa dele com a mesma roupa. Sou recebida pela Senhora, ela coloca a mão por baixo da minha saia e me masturba até eu estar bem molhada, depois me dá uma pasta com documentos e diz que eu tenho que entrar no escritório fazendo o papel de secretária desastrada que derruba os documentos no chão. Depois era para eu ficar de quatro para pegar todos os papeis do chão enquanto deixo todos verem a munda bunda e a minha boceta, no final eu ia receber um castigo.

Sra. Carol me da um beijo, uns tapas na bunda e me manda para o escritório do Sr. Matheus. Eu entro, esta o meu Dono com outros 3 homens e 2 mulheres, ela não tinha me avisado que eu ia ter que fazer tudo aquilo na frente de outras pessoas, mas eu obedeço como uma boa escrava, inclusive eu empino a bunda o máximo e me estico para pegar um papel embaixo da escrivaninha. Dr. Matheus finge estar muito nervoso, me pega pelos cabelos e me joga por cima da mesa, levanta a minha saia até a cintura e começa a bater na minha bunda com a mão, me xinga de desastrada, de puta que não usa calcinha, diz que eu só sirvo para ser fodida. Eu vou ficando cada vez com mais tesão, minha boceta esta escorrendo de tão molhada.

Meu dono diz que já que eu sou uma puta estúpida eu não tenho direito a usar roupa e manda eu me despir, eu obedeço, mas ele me manda ficar com a cinta e com as meias. Depois ele algema os meus punhos por trás das minhas costas e me deita na mesa com a barriga para cima. Em seguida ele me faz abrir as pernas o máximo e amarra os meu tornozelos nas pernas da mesa expondo completamente a minha boceta para todos verem. Ele passa o dedo no meu rachinha e comenda como eu sou uma puta safada por estar tão molhada. Por fim ele pergunta:

-- Quer pica na sua boceta, putinha?

-- Sim, eu quero.

-- É uma puta mesmo. Vamos fazer assim, eu vou deixar os meus amigos aqui se revezarem fodendo a sua boceta, 3 minutos cada um, depois troca, quem gozar esta fora. Você tem que resistir sem gozar, se você falhar o gentleman que te fizer gozar vai poder ficar com você e te usar por 24h, espero que você aquente até todos terminarem pois todos eles são sádicos bem piores do que eu e vão te torturar o máximo para aproveitar as 24h.

Eu fico congelada de medo, mas não posso fazer nada e logo já sinto uma pica grossa me invadindo. Eu quase gozo na primeira estocada, mas esta difícil resistir. Eu quase gozo de novo, mas ai da os 3 minutos e trocam de pica na minha boceta. A segunda pica é mais fina, e fica mais fácil resistir, assim como a terceira, mas mesmo assim eu estou com muito tesão. Volta a primeira pica, a mais grossa, dessa vez eu só não gozo porque o dono da pica aperta com força os meus mamilos. Enquanto um esta me fodendo as duas garotas chupam os outros dois para mante-los duros para mim. Na segunda rodada o terceiro goza na minha boceta e sai da competição, mas isso não resolve nada pois o pica-grossa volta a me foder e vem com força, estocando a minha boceta e indo bem fundo e eu não aguento e gozo com um grito bem alto.

Os presentes parabenizam o vencedor, no fim eu chupo o segundo colocado e bebo toda a porra dele. Depois disso eu sou levada por uma das garotas para tomar um banho e tirar toda a porra do meu corpo e me preparar para ler levada para a casa do meu dono temporário, Sr. Henrique. Depois do banho eu sou lubrificada com óleo de coco, cu e boceta, depois colocam um plug no meu cu um consolo enorme na minha boceta. Sr. Henrique diz que eu vou ficar preenchida durante todas as 24h, os itens só vão ser removidos se eu precisar usar o banheiro e vão ser recolocados logo em seguida. Ele era um mestre de shibari e trata de me amarrar inteira de maneira cuidadosa, meus braços, seios, abdomen e boceta são todos amarrados na frente dos outros, que admiram a qualidade dos nós. No final eu sou levada nua até o carro do Sr. Henrique, uma das garotas, Bia, coloca um casaco por cima do meu corpo amarrado e me põe no banco de trás. No caminha eu fico pensando em quais torturas ele vai fazer comigo, eu até tento esfregar um pouco as coxas, mas recebo um tap da escrava bia no meu rosto.

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Capitulo novo publicado: "Escrava Marina: Tratada como um animal"

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