A loirinha safadinha,
Era uma quarta feira e véspera de feriado, eu estava num estresse da porra, estava na seca mais de três meses sem meter, cansado, puto pra caralho, pois tudo que fizera no trabalho durante o dia dará errado, era aquele famoso dia que não era nem para ter saído de casa. Porém, finalmente no dia seguinte ia poder descansar, ficar de boa, planejava até mesmo dormir cedo. E como alegria de pobre dura pouco, descobri que na praça em frente onde moro ia ter um baile funk, ou seja, muito barulho e ainda bem que o baile ia começar cedo e no máximo 22 horas já havia acabado.
O baile começou por volta das 18 horas, som alto, muito movimento, e era impossível ver TV ou mesmo ficar deitado para dormir. E neste dia fui adepto das seguintes frases: “Se não puder vencê-lo junte-se a ele” e “O inimigo de meu inimigo é meu amigo”; então levantei, tomei meu banho, fiz barba, raspei e piroca toda deixei bem lisinha, perfume, bermuda e camisa e fui para a praça ver o que podia arrumar.
Mais antes, dei uma boa olhada pela janela do apartamento e tinha uma ótima visão, logo vi que tinha muita coisa boa neste baile, principalmente xereca e rabo de mulher a vontade, para todos os gostos.
Um pouco depois de oito e meia da noite, desci, o baile já estava lotado, muita gente dançando, se pegando, até mesmo já tinha gente trepando nos bancos e arredores da praça. Chegando ao local, me dirigi até uma tenda que vendia uns petiscos e bebidas, pedi um martine e fui tomando e observando tudo em minha volta.
Foi quando percebi que há uns poucos metros de onde estava, havia uma garota novinha dançando, rebolando até o chão, ela era uma menina loira, cabelo até a cintura por volta de 1,60 de altura, seio bem pequenos, cintura fininha, pernas lisinhas, bundinha empinada. Usava uma blusinha preta, um microshort que ficava enfiado no rego.
Fiquei observando, e quando ela olhou por mais tempo, fiz um sinal com o copo perguntado se aceitava beber, ela veio, nos apresentamos, o nome dela era Cíntia, perguntei a idade, ela falou 19 aninhos.
Conversamos, trocamos olhares, e logo falei pra ela que estava a fim de ficar com ela e se ela toparia ir pra minha casa e ficarmos lá tomarmos uns drinks e transar.
Achei que ia levar um fora, ela riu e me perguntou se eu morava longe dali, falei que não e fomos para meu apartamento e ela topou.
Saímos dali já de mãos dada, atravessamos a rua e pimba, já estava no prédio e fomos para o apartamento, chegando em casa, já peguei uma toalha dei a ela pra tomar banho, peguei uma camisa de malha minha e dei para ela vestir ao sair do banheiro e fui preparar mais uma dose de martine pra gente.
Quando ela saiu do banho, dei a bebida a ela e fui tomar o meu banho e preparar o quarto, deixei o quarto a meia luz, um som ambiente, tudo ajeitado.
Fui pra sala, conversamos um pouco, começamos a nos beijar, eu acarinhado suas pernas, apertando-lhe a bunda, beijando e mordendo suas orelhinhas, e ela me disse: - Se fizer assim eu gozo aqui mesmo! Eu disse, fique à vontade. Ela riu e começou a passar a mão no meu pau por cima da cueca. Pus ela sentada no colo, beijei-a novamente na boca, sugando sua língua para dentro da minha boca, deixando-a sem folego e eu até ali achando que ela já estava dominada, que engando.
Ela falou baixinho em meu ouvido: - Estou cheia de tesão me leva pra sua cama e me come!
Levantei-me, peguei ela no colo e levei até meu quarto, que já estava com som ambiente, meia luz, tudo preparado.
Pus Cintia na cama, ela fez sinal pra eu ficar em pé, tirou minha cueca e falou: -As damas primeiro, vou te chupar todinho e depois deixo você chupar.
Ao ver minha pica toda lisinha, ela riu e disse: - Nossa, primeira vez que vou mamar uma piroca sem cabelo, adorei, vou chupar até as bolas do seu saco!
E começou a mamar, feito uma cabritinha carente de leite, lambia, apertava, mordia, esfregava no rosto, abaixava esfregava nos peitinhos e eu também a pegava na base da nuca e socava meu pau pra dentro de sua boca, batia na garganta ela engasgava e tossi, babava, depois de um bom tempo ela falou: - Agora você me chupa. Vai chupar a melhor buceta de uma novinha em sua vida, pode sugar com vontade, suga meus peitinhos, morde no meu grelinho.
Ajeite Cintia, na cama, beijei-lhe à boca demoradamente, fui mordendo as orelhas e o pescoço, comecei nos peitinhos bem bicudos, enquanto minha boca chupa a tetinhas de Cintia, e os dedos acariciava seu grelinho já bem molhadinho, fui descendo bem devagar e cai de boca na xota da novinha. Aí começo o sufoco com a putinha da Cintia. Quando comecei a linguada, ela trançou suas pernas no meu pescoço e cada vez que eu chupava mais forte mais ela apertava e se contorcia, gritava, dizendo que delicia de língua, que boca, chupa mais, depois ela virou e pediu pra chupar seu cuzinho, não perdi tempo, fui de língua naquele buraquinho bem pequeno e lambi todinho.
Foi quando ela pediu pra mim pôr a camisinha, que ela queria quicar na pica. Fiquei deitado, ela subiu, se ajeito e sentou e desceu tudo, encaixou perfeitamente, a safada trancava meu pau com a buceta e subia e depois descia, trancava de novo subia e descia, foi uns quarenta minutos nisso, depois virou de costa costas ajeitou minha piroca na portinhola do cuzinho e falou fode sem pena enfia tudo, e sentou rebolou, rebelou, esfregou e foi quando senti aquele cuzinho esmagando meu pau e ela subindo e descendo, subindo e descendo, foi quando falei que ia gozar, ela logo se ajeito de quatro e pediu goza no meu reguinho, soltei um jato tão forte que foi no cabelo da safada.
Fomos tomar banho e ela me pediu para sentar-se no chão, pegou a camisinha encapou o sinistro, e se sentou forte, quicava muito, mais muitos, e falou agora quem goza sou eu. Nâo demorou muito ela soltou um grito de prazer cravou as unhas me minhas costas e disse: - Caralho, hoje eu gozei quatro vezes, não aguento, pernas bambas. Minhas amigas vão ficar com inveja quando eu contar o que fiz hoje. Não te falei que minha buceta é a melhor.
Espero que tenham gostado. Até a próxima
MARKOS