Olá, pessoal! Há algum tempo eu fantasio sobre ser corninho da minha namorada... Vou começar nos descrevendo: minha namorada, que vou chamar de Dani, tem pouco mais de 1m e 60 cm, uns 60 quilinhos, 24 anos, peitos médios e muito bonitos, uma bunda grande, uma buceta carnuda, um cuzinho pouco usado e uma carinha de safada. Eu tenho pouco menos de 1m e 80cm, mais ou menos 90 quilos, 26 anos, não sou bombado, mas não sou gordo, sempre estou com uma barba média e adoro aprontar coisas diferentes.
Nunca havia abordado o tema "cuckold" com ela, mas minhas fantasias e punhetas eram frequentes. A Dani é muito extrovertida, gosta de dançar, beber etc. Eu sou mais recatado, porém, me delicio quando chegamos em algum lugar e ela vira o centro das atenções.
Há poucos dias estávamos fantasiando uma estória de chefe e funcionária e em um ímpeto de tesão e descuido, falei para ela:
Eu - Você está traindo seu namorado?
E para minha total surpresa, a Dani respondeu:
Dani - Sim, larguei ele em casa e vim dar para você!
Estava comendo ela de quatro e cesse momento precisei de uma concentração descomunal para não gozar. Eu continuei:
Eu - Você não tem dó de deixar aquele corninho em casa estudando e vir dar pra mim?
A Dani virou o rosto para trás, mordeu um dos lábios e disparou:
Dani - Não, eu gosto de dar pra você. Você me fode de um jeito diferente.
Nesse momento eu já estava a fudendo com toda a minha força e usando toda minha concentração pra não gozar.
Eu - Nossa, mas que puta essa menina que eu contratei pra trabalhar comigo.
Dani - Você não tem nem ideia! O meu namorado até me fode gostosinho, mas não igual o meu chefinho...
Ela pede para cavalgar, dizendo:
Dani - Vem, quero cavalgar olhando pra cara do meu macho!
Eu rolei rapidamente pra debaixo dela e quando vi já estava com aquela princesa safada por cima de mim.
Eu - Você vai contar pro corninho sobre a transa de hoje?
Dani - Não, ele não merece saber que estou gozando horrores no trabalho.
Como já estávamos trasando há algum tempo e o tesão estava extrapolando meu corpo, disse a ela que ia gozar. A Dani, novamente me surpreendendo, pediu:
Dani - Goza nos meus peitos, quero tirar uma foto pra lembrar do meu chefinho sempre que tiver tesão.
Saímos da cama, ela lambeu a cabeça do meu pau e enchi o rosto e os peitos dela com um gozo descomunal.
Tomamos um banho, voltamos para quarto e ela me pergunta:
Dani - Amor, você tem tesão em ser corninho?
Não querendo entregar meu fetiche, disse:
Eu - Nunca tinha pensando sobre, mas senti algo diferente hoje e como a estória se encaminhou para esse lado, achei legal brincar com isso.
Dani - Eu fiquei muito molhada, minha perna chegou a tremer de tesão com essa estória.
Eu - É? Acho que seu chefinho pode colocar chifre mais vezes no seu namorado então...
Ela riu, me deu um beijo profundo, segurou meu pau e disse:
Dani - É só a namorada dele falar que vai dar pra outro que ele já acorda. É um corninho mesmo...
O tesão estava em nossos corpos novamente... A Dani pediu que seu macho a fudesse novamente, fudesse de um jeito que o namorado corno não fazia.
Começamos em um papai e mamãe sensacional, ela dizia que estava gozando como não gozava a tempo, falava sobre o namorado ser corno e sobre como o pau do "chefe" preenchia ela. Eu estava louco, metia com todo o tesão e força que eu tinha.
A Dani olhando no fundo dos meus olhos, solta:
Dani - Eu menti pra ele que tinha que trabalhar até mais tarde e estou aqui dando pra você...
Eu - Você é minha cachorra, vai me dar sempre que eu quiser. Eu tenho preferência, o corno não! Entendeu?
Dani - Sim meu chefinho, minha buceta é toda sua.
Nós continuamos, trocando posições, trocando frases quentes e xingamentos. Ela que regula muito o sexo anal, me olha e convida:
Dani - Chefinho, você não quer comer meu cusinho hoje?
Eu, que estava no céu, aprontei o gel lubrificante virei ela de ladinho e enquanto metia devagarzinho, acariava a portinho daquele cuzinho lindo. Quando coloquei o primeiro dedo dentro, ela gemeu falando:
Dani - Nossa, que macho safado. Meu namorado não come o meu cuzinho quase nunca.
Eu respondi:
Eu - Ele não sabe botar no seu cuzinho minha vagabunda, não é qualquer um que come um cuzinho bem comido.
Continuei estimulando o cuzinho, até que encaixo a cabeça do meu pau e forço a entrada. A Dani realmente não faz muito sexo anal, o cuzinho dela é deliciosamente apertado. Quando a cabeça entrou, ela disse:
Dani - Isso meu macho, come meu cuzinho apertadinho. Come porque o meu namorado não vai comer esse final de semana...
Eu bombei, beijei sua nunca, suas costas, mexi em seu peito e ao som de gemidos e elogios, gozei. Gozei estocando fundo, depositando minha porra no fundo da bunda da minha namorada.
Como já era tarde, tomamos um banho, deitamos, nos abraçamos e dormimos.
Continua...