A colega de faculdade

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1105 palavras
Data: 27/08/2019 16:04:03
Última revisão: 27/08/2019 17:11:18

Olá, hoje vou contar uma história de quando estava na faculdade.

Eu era aluno da noite, mas havia reprovado em uma matéria e optei por fazer em uma turma da manhã.

Um dia, o professor determinou que nos organizássemos em grupos com 4. Como eu não conhecia ninguém da classe, todos formaram rapidamente seus grupos e eu aguardei para ver onde me encaixaria.

Ao final da aula, uma moça me abordou, seu nome era Roberta, e perguntou se eu gostaria de entrar em seu grupo. Agradeci e aceitei o convite. Roberta era loirinha, magra, tinha olhos claros e estatura média. Ela então me perguntou se eu poderia comparecer a uma reunião em um determinado horário, mas expliquei que fazia estágio e não tinha grande disponibilidade.

Ela pegou meu contato e passamos a conversar por email com os outros membros do grupo.

Roberta foi bastante solícita comigo desde o primeiro momento, e compreensiva com meus horários. Ela própria se antecipava a justificar eventuais ausências minhas em reuniões de grupo e me defendia de críticas que outros colegas pudessem fazer, mesmo sem termos grande intimidade. Eu achava inusitada esta postura, e passei a me perguntar se este comportamento não seria motivado por segundas intenções que ela pudesse ter em relação a mim.

Certa vez, depois da aula, fomos almoçar juntos, perto da faculdade e aproveitamos para conversar e nos conhecermos melhor. Para minha surpresa, Roberta tinha um namorado, me fazendo refletir que talvez eu estivesse interpretando mal a defesa que ela fazia de mim junto aos outros membros do grupo.

Conversa vai, conversa vem, terminamos o almoço e partimos juntos, pois faríamos o mesmo caminho. Eu ia para casa me trocar antes de ir para o estágio e continuamos conversando.

Quando chegamos em frente ao prédio onde eu morava, falei:

- É aqui que eu moro!

- Nossa, que legal, um dia quero conhecer o seu apê!

- É claro, quando quiser, está mais do que convidada, será um prazer receber você!

- Quero dormir na sua casa algum dia, o seu sofá é grande?

Nesse momento, Roberta me pegou mais uma vez de surpresa, no que respondi.

- Olha, o meu sofá é grande, mas para você eu consigo algo mais confortável. Você tem compromisso agora? Quer subir comigo?

Ela aceitou a oferta e subiu ao meu apartamento. Naquele horário, meus pais estavam trabalhando e não ficavam em casa.

Então pegamos o elevador e preparei um café para ela, que me aguardava na sala. Conversamos mais um pouco, e Roberta derrubou café em sua blusa, aparentemente de forma acidental. Ajudei a secá-la com uma toalha, mas ela disse que seria melhor deixar a blusa no sol por um tempo e perguntou se eu me importava que ela ficasse de sutiã à mostra. Suspirei e respondi:

- Me importar, não me importo. Até prefiro.

Ela então deu uma risadinha e tirou a blusa. Pediu que eu trouxesse mais papel para ajudar a limpar um resto de café que ainda estava escorrendo entre seus peitos. Levei o papel e aproveitei para limpar pessoalmente os resquícios de café, enquanto ela me encarava, estática. Ela então sussurrou no meu ouvido, com uma voz bem safada:

- E essa sua cama, é confortável mesmo?

Nesse momento, não consegui controlar o tesão e a beijei. Ela usava um batom vermelho bem marcante e passei a mão por seus peitos, que já estavam com os mamilos durinhos. Segui beijando seu pescoço e tirei o sutiã para apreciar aqueles seios perfeitos, que pareciam convidar meus lábios.

Neste momento, tocou o celular de Roberta. Interrompemos a pegação e ela atendeu, era o namorado:

- Oi, amor, estou terminando de almoçar com o pessoal da faculdade - disse ela.

- Vamos nos ver hoje - perguntou o namorado.

- Sim, nós ainda temos umas coisas para resolver, mas vamos tomar um café em algum lugar e depois eu passo aí.

Se despediram e desligaram.

Roberta sentou-se então no meu colo e me beijou novamente na boca. Os amassos esquentaram, seu batom vermelho já estava todo borrado por nossos rostos, e se espalhava por nossos corpos, à medida em que percorríamos, com a boca, os atributos físicos um do outro.

Tirei então sua calça jeans e passei a lamber sua virilha, por cima da calcinha. Ela então ficou de quatro na cama, e eu tirei sua calcinha, enquanto passeei com a língua por seu cuzinho e pela xota, que já estava pingando. Ela gemia com tesão toda vez que sentia minha língua. Então, beijei sua bunda e ela pediu, com voz manhosa:

- Me come.

Aproximei meu pau da entrada de sua buceta enquanto pude apreciar a vista de sua bunda empinada na minha direção, se movimentando à procura da minha piroca. Penetrei então lentamente com meu pau em sua xota, enquanto ela soltava um gemido que parecia acompanhar o ritmo lento da primeira estocada. Passei então a meter com força em sua bucetinha molhada e ela seguia gemendo com tesão. Dava tapas em sua bundinha e puxava seus cabelos para acompanhar suas reações, que eram sempre gemidos de prazer.

Depois de uns vinte minutos, ela anunciou que iria gozar e eu passei a meter com mais força naquela xota cada vez mais molhada. Ela então soltou um urro de prazer e se acomodou na cama e permaneceu em silêncio nos segundos que sucederam ao clímax. Na sequência, pediu:

- Goza para mim?

- Onde você quer que eu goze?

- Goza dentro de mim, adoro sentir o pau do macho pulsando e me inundando por dentro.

Atendendo ao seu apelo, meu pau jorrou o esperma dentro de seu útero enquanto ela me beijava com tesão. Na sequência, ela lambeu meu pau para limpar os últimos resquícios de porra e se deitou na cama. Ligou então para o namorado, ainda nua, e disse:

- Amor, terminamos aqui a reunião, eu estou indo daqui a pouco. Acredita que sujei a blusa de café? Que ódio!

- É, mancha de café é difícil sair, mas vem aqui em casa que você troca de roupa e a gente transa um pouquinho.

- Ai amor, hoje estou com um pouco de dor de cabeça, não podemos deixar para transar outro dia?

- Tudo bem, você é quem sabe.

Roberta então se vestiu e agradeceu pelo café. Deu-me um beijo demorado e disse:

- Vamos nos encontrar mais vezes, a sua cama realmente é confortável como você falou rs.

- É claro, sempre que quiser tomar um café ou testar a cama de novo é só me falar.

Beijou-me novamente e saiu para encontrar o namorado.

Em meio ao semestre letivo e ao trabalho em grupo que fazíamos, eu e Roberta transamos outras vezes, sempre escondidos de seu namorado.

Email para felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Também adorava trabalho em grupo na época da faculdade ... kkk

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tenho historias assim gostosas .. leia meus contos ..

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Me deixou muuuito excitado, histórias defaculdade são fódas.

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