Tomei um grande susto ao ver Daniela ali na sala de jantar. Não sabia o que fazer, nem o que falar. Ela sabia que eu havia dormido com dona Bárbara, provavelmente Thuani contou para ela, mas era óbvio o que havíamos feito, pois eu estava pelado em sua frente. Sem saber o que fazer, comecei a conversar com Dani:
- Oi Dani, bom dia. Olha só, essa questão foi um caso isolado... - logo, ela me cortou. Eu cobri meu pau com minhas mãos para tentar me recompor.
- Luke, para ser honesta, eu achei que o nosso caso temporário tivesse sido algo isolado. Você dormir com ela, não foi um caso isolado. Eu não sei porque você seduziu minha mãe, já que ela está namorando agora.
Logo, cortei:
- Como assim, namorando? Sua mãe não me disse que estava namorando, eu nem sabia desse detalhe. - respondi assustado.
- Ela está namorando sim. O senhor Paulo Cardoso, magistrado aposentado. Ela não te falou? Ele dá tudo para ela, sempre tem vindo aqui para viajarem, e às vezes ele dorme aqui. Pelo visto, minha mãe também não disse que eu estava retornando de viagem hoje, né. Voltarei a morar aqui em Pádua daqui umas semanas. Já trouxe muita coisa.
- Nossa, isso é muito bom de se ouvir, Dani. Eu fico muito feliz de saber que está de volta. - disse, entusiasmado.
Continuamos conversando sobre vários assuntos, e já até me esquecido de dona Bárbara no quarto, até que ela chegou na sala de jantar, completamente nua:
- Oi minha filha, bom dia! Você chegou que horas? - perguntou dona Bárbara, dando um abraço e um beijo em Dani. Seus seios encostando no braço da filha me deram mais tesão ainda das duas ali.
- Mãe! Você vai ficar desfilando pelada na frente do Luke?! - perguntou Dani um pouco séria.
- Minha filha, relaxe. Luke é de casa, é como se fosse um filho.
Então ela veio em minha direção e me deu um abraço e pegou em meu pênis, dizendo:
- Olha Dani, não é um pau lindo desse menino?
Fiquei muito envergonhado e saí da sala de jantar em direção ao quarto para pegar minha roupa. Dona Bárbara veio atrás de mim e começou a conversar:
- Olha, Luke, você não precisa ficar assim. Eu te amo de paixão, você é como um filho para mim, mas eu não resisto a um pênis novo. Sei do caso seu com Dani, ela conversa tudo comigo, então fique tranquilo. Thuani também não é uma santa como você sempre imaginou, então não se martirize. - dona Bárbara tentando me tranquilizar. - Por quê vocês não conversam melhor sobre essa relação de vocês?
- Eu pensei nisso, dona Bárbara. Eu amo a Thuani demais, porém, eu amo a senhora e a Dani também. Não consigo pensar em ficar longe de vocês. Esse tempo todo que fiquei longe de Dani me deu uma saudade imensa.
Dani escutando a conversa pelo corredor, entra pela porta e me dá um beijo molhado, cheio de tesão.
Meu pau ficou duro na hora. Enquanto eu dava um beijo molhado em Dani, dona Bárbara ficou de joelhos e começou a punhetar o meu pênis. Quase gozei de tesão na hora. Duas das mulheres que mais sentia tesão estavam comigo naquele quarto. Faltara apenas Thu.
Deitei as duas na cama, em paralelo. Enquanto tirava a roupa de Dani, dona Bárbara puxava do criado-mudo um consolo preto enorme. Dani já estava toda molhadinha. Caí de boca naquela boceta, estava matando a saudade de nossos tempos áureos saboreando aquele grelinho delicioso, e com vista para um dos seios mais lindos que já vi...aliás, dois...dona Bárbara tinha seios maravilhosos também.
Depois de chupar as duas deitadas na cama, deitei-me, Dani montou sobre meu corpo e encaixou a bocetinha em meu pau, esfregando para cima e para baixo. Enquanto isso, dona Bárbara ficou com a boceta em minha cabeça, me deixando chupá-la de forma maravilhosa...todo aquele líquido caindo em minha boca, deixando meu rosto todo lubrificado pela sua boceta melada. Era um sonho se realizando.
Com isso, Dani dá a primeira cavalgada em meu pênis...foi uma estocada forte. Em seguida, começa a cavalgar como uma vadia, gemendo de tesão. Ela socava com forte demais, o que me fez ser obrigado a ajeitar o saco para diminuir as porradas.
Depois, dona Bárbara pediu licença à filha para sentar um pouco em meu pau, e as duas inverteram as posições: Dani sentou em meu rosto, liberando toda a lubrificação sobre minha boca (sua boceta estava quente como o fogo), eu aproveitava e metia a língua com gosto. Dona Bárbara começou a cavalgar. Ela fazia com mais delicadeza, mas tinha o fator "experiência" a seu favor, conseguia sentir toda a parede de sua boceta, o que quase me fez gozar em menos de 5 minutos. Pedi para dar uma diminuída no ritmo e segurei o gozo.
Levantamos, coloquei as duas de quatro em cima da cama, e comecei a meter, um pouco em cada boceta. As duas ali na minha frente, era um sonho se realizando. Depois de vários minutos, dona Bárbara diz:
- Quero que goze dentro da Dani.
Fiquei pensativo por alguns milésimos de segundo, mas o tesão falou mais forte:
- Quer que eu goze no fundo de sua filha? - disse, agarrando os cabelos de dona Bárbara por trás, enquanto a pegava na posição de quatro.
- Quero! Goze tudo dentro dela!
- Anda, Luke, goze na minha bocetinha! - pediu Dani.
Aquilo acabou comigo...saí da boceta de dona Bárbara e fui para a Dani. Em alguns segundos anunciei o gozo:
- Vou gozar aí dentro!
- Adoro sentir seu leite quentinho dentro de mim! - disse Dani.
Rapidamente ela se levantou e ficou quase sentada no rosto de dona Bárbara. Esta deitou-se de barriga para cima e esperou o gozo sair pela bocetinha de Dani. Aquela porra começou a escorrer e dona Bárbara enfiou a língua e começou a limpar tudo. Enquanto isso, eu desci e continuei chupando a boceta de dona Bárbara.
Foi um sexo maravilhoso...fomos os três para o banho e depois deitamos novamente para descansar. Acabamos dormindo todos na cama de dona Bárbara, nus e exaustos.
Acabamos perdendo a hora e acordamos com um bater de palmas.. ao abrir os olhos, vejo Thuani, em pé, na entrada da suíte. Quando finalmente caio em sã consciência, meu desespero aumenta, nisso, ela diz:
- Muito bom, família! Que belo ménage temos aqui! - disse em tom áspero.