Algumas conversas entre a gente já tinham rolado, alguns papos a respeito de sexo, no começo eu fazia isso com a intenção de ajudar o menino a entender a vida e principalmente o sexo oposto.
Desculpem, não me apresentei, sou Nataly, tenho 38 anos, uma ótima forma, posso dizer um corpo escultural de 1,75, pele clara pronta pra ficar morena, meus seios, esses enchem o sutiã e chamam atenção, minha bundinha, nossa amigos, modéstia parte ela para o trânsito com a ajuda das minhas belas coxas torneadas, nada que uma academia não ajuste, detalhe, sou namorada do pai do Norberto.
A mãe dele não dava a miníma, depois do divorcio começou procurar o garoto uma vez no mês e olhe lá, eu me sentia responsável, precisava fazer algo, e tudo começou com conselhos.
Norberto estava prestes a servir o exercito e tinha medo de andar com meninas, eu precisava descobrir se o moleque era gay ou tinha algum motivo, então, decidi ajudar o menino.
Conversávamos, ele se abria mas tudo que eu ouvia me levava mais para o pensamento do medo e da timidez.
Comecei roupas ousadas em casa, principalmente perto dele, e nos dias que ficávamos sozinhos ficava mais a vontade ainda.
Eu sentia que estava exagerando, mas aquilo tudo começou a mexer comigo, o fato de ser desejada por alguém mais novo, ser cobiçada me deixava molhada.
Fred sempre nos deixou a vontade, ele acreditava na família feliz mas não tentava entender o menino, tudo o que ele houvia do pai era ser xingado e muitas vezes de forma errada jogando ao vento que o garoto era gay, eu realmente precisava fazer algo.
Algumas vezes ficava sem usar calcinha e fazia questão de fazer o garoto perceber, na minha maneira de sentar e agachar, ele me notava, e como me notava.
Ele não falava, mas seus olhos e olhares diziam muita coisa, pensava em quantas punhetas ele devia bater pensando em mim, isso mexia muito mais comigo.
Isso tudo me deixava louca, nessa altura do campeonato eu já me imaginava transando com o moleque, na hora do sexo com o pai pensava no menino.
Em uma noite ele me convidou para assistir uma série nova, Fred me incentivou dizendo que o garoto precisava da figura de mãe, então percebi que eu poderia ser muito mais que isso, caprichei, tomei meu banho fiquei bem cheirosinha e coloquei meu pijama de tia mesmo, afinal de contas, tinha mais gente em casa.
Estávamos em um momento mais pra amigos adolescentes do que para mãe e filho, sentei bem pertinho dele, coladinha no moleque, esticamos o cobertor e que comece a maratona.
Entre um episódio e outro as pernas dele roçavam nas minhas, sua cabeça deitada no meu ombro observava mais os meus seios do que a série, sendo marcados somente pela luz do televisor, eu senti que ele queria uma mulher.
Minha mão desceu tocando a coxa dele em um movimento de espanto de uma cena, e a mão dele deslizou e tocou na minha coxa meio que de ladinho, as coisas estavam se organizando.
Peguei a mão dele e coloquei em cima da minha coxa, bem próximo da virilha e ali segurei ela, Fred poderia acordar a qualquer momento, mas eu queria brincar um pouco, ele também mas não tinha coragem de pedir, e porque não!?
Mãozinha suando, puxei bem devagar mais pra dentro da coxa, fiz questão que ele percebesse que eu estava sem calcinha, segundos depois, ele desceu a mão sozinho conduzindo a minha e encostando a lateral da mão na minha bucetinha, sentindo o tecido fino do meu pijama, dessa vez, eu tremi de prazer.
Ele tentou tirar a mão, talvez em um gesto de medo ou preocupação, então chegou minha vez, peguei com carinho e levei a mão suada e larguei em cima da minha bucetinha que fervia de tesão naquela hora, ele nem tentou o oposto.
Palma da mão posta, comecei a descer por cima dela com a mão do Norberto, com movimentos leves e carinhosos ele me fazia delirar de tesão, detalhe, eu nem sequer podia gemer ou sussurrar, com um olho na TV e outro na escada, eu mordia meus dedinhos da outra mão.
Moleque aprendeu rapidinho, mais rápida fui eu ao descer a mão sobre seu calção e agarrar o pau duro dele sobre o tecido.
Ninguém falava nada, eu punhetava e ela acariciava e juntos sentíamos o prazer do sexo.
Coloquei a mão dele na minha barriguinha, só até levantar meu pijama, e deixar a mão dele descer por cima da minha buceta ensopada.
Precisei ensinar ele a me tocar, confesso, foi muito gostoso, seus dedos dividindo e ao mesmo tempo entrando um pouco pra dentro da minha pepeca quente.
Não podia deixar de graça, enfiei a mão por dentro do calção e agarrei o pau dele com tudo, uma punheta de verdade rolava ali, e como eu imaginava, ele gozou rapidinho melecando de leitinho minha mão.
Minha ideia era bater até amolecer, mas para minha surpresa, o danado ficou em pezinho, então achei melhor parar por ali mesmo.
Dei um beijo na testa do moleque, com um boa noite sussurrado no ouvido, subi para o quarto e precisei acordar o Fred para terminar o serviço, o Norberto me deixou molhada e com muito tesão, mas naquela noite foi o Fred quem me fez gozar.
O melhor estava por acontecer...
De manhã ele estudava, eu nunca via ele sair, mas a tarde, estava quente, estava acordando, ao levantar observei Norberto na piscina sozinho sentado na beira molhando os pés, logo imaginei é hoje!
Coloquei meu biquíni branco, confesso que o Fred odiava ele porque depois de molhado ficava transparente, idiota, era a ferramenta perfeita para descobrir o problema do filho dele.
Ao descer as escadas tive a ideia que mudaria toda aquela tarde quente, nos dois sentidos, me aproximei da piscina, dei um beijinho na testa do moleque, me sentei na cadeira a beira da água, e fia a pergunta que mudaria tudo, "Norberto querido vem passar protetor em mim vem!".
Era tudo ou nada, moleque tímido talvez pelo acontecido, ao me deitar de costas exibindo minha linda e maravilhosa bundinha redonda, senti suas mãos massageando minhas costas, tremulo, em silêncio, "Lembra de ontem?", pensativo, "Lembro sim Taly o que tem?!", desconfiado, "Então, gostou?", apavorado, "Claro que sim mas tenho vergonha sei lá".
Eu precisava mudar esse menino e provar que mulher não morde, nada discreta desatei a parte de cima do biquíni, e virei de frente, "Ta Ta Ta Ta Taly seu biquíni ca ca ca ca caiu!", gaguejando, "Não gostou do que esta vendo?", envergonhado, "Sim mas...", aproveitei a deixa, "Mas o que? Fica tranquilo ninguém vai saber disso muito menos seu pai, se acalme e aproveite o momento, relaxa, ,e da sua mão!".
Carinhosamente peguei a mão do moleque e coloquei sobre meu seio, "É macio, aperta um pouquinho, ai delicia que gostoso!", ele tremia muito, "Me da sua outra mão, pega esse, isso, bem devagar, nossa que mãos pesadas!", ele estava em silêncio mas um sorrisinho no canto da boca o entregava.
Confesso que estava um tesão danado ensinar o Norberto, "Coloca a boquinha neles safadinho vem!", timidamente eu estava sendo chupada pelo enteado, que de gay não tinha nadinha, "Isso delicinha chupa gostosinho vai!", eu sussurrava o ouvidinho dele.
Levando minha mão abaixo, senti o pau duro como rocha por cima daquela bermuda, ele nem ligava mais, se deliciava brincando com meus seios fartos, mas era hora de ir além.
Beijei sua boca, "Tira essa bermuda pra mim tira!", obediente, ficou peladinho na minha frente, enquanto isso eu já tinha dado jeito na parte debaixo do biquíni, estava nua em pé na frente do moleque, me aproximei e beijei ele de novo, sentindo seu corpo tremolo e sua pica dura roçando minha perna, logo ele gozaria.
Puxado pela mão, levei o Norberto até a sala que dava de frente para a piscina, então, deitei no sofá, com as pernas abertas e puxei o moleque por cima de mim, ele não falava a muito tempo, "Quer continuar docinho?", a resposta demorou entre lambidas no meu seio, "Quero Taly!".
Beijando minha boca com delicadeza ele tentou colocar o pau e não conseguiu, precisamente com minha mão esquerda, guiei aquele pauzinho virgem e peludinho direto para minha bucetinha lisinha e molhada, encaixando a cabecinha do pau bem na entradinha, ficou fácil pra ele fazer o resto.
Era o pau do meu enteado invadindo minha buceta, quente e duro, babando de tesão, eu recebia estocadas leves e sem jeito mas porém gostosas.
Safado gostosinho, me fez soltar gemidos de prazer naquele sofá, não era falsidade era tesão, aquele moleque estava me dando prazer.
Encaixei minhas coxas nas costas dele, prensei contra meus seios, senti o pau pulsar e jorrar dentro de mim, encaixadinho, ele me enchia de leitinho quente, "Não para continua delicia", era a minha vez, rapidinho ele acelerou as estocadas em mim, toda gozada de porra minha bucetinha começou expelir o leitinho, era o único som naquela sala.
Com as pernas abertas observei o safadinho em pé socando gostoso, "Ai que tudo vai vai!", Eu sussurrava naquele sofá, e agarrada no encosto gozei levando meu corpo para frente e atolando o que dava daquele pau não mais virgem.
Ele insistia metendo mais e mais, agarrei ele junto de mim, travando ele e o pau atoladinho dentro da minha bucetinha que pulsava gozando gostoso.
Notei o pau ainda duro dentro de mim, ao tirar e ficar em pé na minha frente, empurrei ele que caiu sentado no sofá, sim, cai de boca naquela pica durinha e melecadinha, chupei gostoso, todo aquele pau, até sentir o leitinho jorrar de novo, agora na minha boquinha.
Que tarde maravilhosa, nunca mais fomos os mesmos, iniciei meu enteado, precisava colocar essas palavras para fora, pois isso é um segredo que ninguém jamais vai saber.
Precisava me sentir aliviada, espero não ser julgada e sim compreendida, obrigado.