COM ELE NA BALADA

Um conto erótico de John Soiza
Categoria: Heterossexual
Contém 1247 palavras
Data: 28/08/2019 16:33:27

Era sexta-feira, meu noivo estava um grude comigo já havia algumas semanas, sei bem que quando homem está assim andou aprontando, me estrecei por bobeira e acabei brigando com ele, que foi embora logo em seguida. Passamos o resto da noite sem nos falar, e no sábado a tarde ele ligou, me chamando pra ir a uma boate, alguns amigos estariam por lá também.

Na hora marcada, estava pronta, vestido, salto, perfume, maquiagem, lingerie provocante, bem pequena, sexo de conciliação é o melhor. Eu estava faminta, por mim nem ia a balada e sim, direto ao motel, mas ele preferiu a boate, estávamos de carona e ele havia marcado com os amigos. Nos falamos pouco, e logo ele estava bebendo, eu também, mas não com a velocidade que ele estava, misturando cerveja e tequila, sabia que logo ele ficaria mau.

Deixei a bolsa com ele e fui para a pista de dança, estava com uma das meninas, tocava funk, rebolava, ia até o chão, o vestido subia e de forma sensual eu o colocava em seu lugar. Alguns garotos olhavam, outros tentavam a sorte, e eu voltava para meu noivo sempre que isso acontecia, observava ele me olhando de longe, sério com o olhar que queria me foder.

Em umas das ocasiões que voltei, senti o quanto ele estava duro, a luz piscando no ambiente e tudo escuro, foram fatores que me deram coragem para passar a mão em seu pau e apertar.

- Amor, vamos embora?

- Ainda não, aproveita mais um pouco.

A bebida começou a bater, estava leve, dançando sem me importar com os caras, nossos amigos e desconhecidos vendo minha calcinha. A situação me excitava um pouco e de tanto dançar fiquei com sede e voltei para perto do pessoal que ainda estava com meu noivo.

- Amor, vou ao bar, quer alguma coisa?

- Não.

O Jota decidiu ir junto, queria comprar algumas bebidas, no meio da multidão, ele segurou em minha cintura e colou seu corpo ao meu.

- É pra não nos separarmos!

Olhei para trás e sorri, nossos lábios quase se tocaram nesse momento, e imediatamente, senti algo duro cutucando minha bunda.

- Será? – Pensei.

Continuamos andando e quando a multidão apertou mais, ele que havia soltado de minha cintura foi colocar a mão novamente, e acabou pegando em meu peito. Por instinto, de safadeza claro, joguei minha bunda para trás e arrumei o cabelo, deixando meu pescoço exposto. Gente, que garoto safado, ele já foi beijando enquanto apertava meu peito, joguei a mão para trás e apertei seu pau, desejei na hora.

Olhei para ele e mudei a direção em que caminhávamos.

- Onde vamos?

- Cala a boca e me siga!

Passamos pela porta, caminhei em direção ao estacionamento, em silêncio, olhando pra ele algumas vezes. A essa altura ele já havia sacado o que estava acontecendo, pois puta merda, homem é lento viu!

Caminhamos por uns três minutos, e entre os carros, ele me agarrou. Me encostou na parte de trás de uma pickup e beijou minha boca, um beijo lento, molhado, sua mão percorrendo meu corpo, levantando a barra do vestido, até chegar no elástico de minha calcinha, fez isso por diversas vezes, sem parar de me beijar.

- Não temos muito tempo, então vamos logo.

- Calma gatinha.

Coloquei a calcinha de lado, abri o zipper e tirei o pau pra fora da calça, virando de costas para ele, o safado já meteu logo de vez, estava muito duro, Estava ainda mais excitada, molhada, lembrando do corno que me aguardava dentro da boate, enquanto o amigo empurrava o pau em mim. Eu gemia com a força que ele metia, diferente do seu beijo!

Apoiada no carro, empinei a bunda e pedi para ele meter mais forte, o safado sabia o que estava fazendo, pois sentia tudo dentro de mim. Acariciando meu clitóris, sentia minhas pernas ficarem um pouco fracas, um certo formigamento tomar conta de meus lábios vaginais, estava prestes a gozar.

Ele tirou o pau e me puxou, beijando minha boca novamente, enquanto o guardava dentro da calça.

- Vai para assim seu puto? Estava quase gozando!

- Percebi, por isso estou parando, não quero que acabe assim, então vamos voltar, comprar as bebidas e você vai ficar pertinho do seu noivo. A noite ainda não acabou!

Caminhei, puta, na direção da entrada.

- Vai pra onde?

Olhei e ele estava com o pau de fora.

- Ajoelha aqui, você vai chupar e voltar com esse gosto pra beijar seu noivo.

Como uma boa menina, agachei, chupei e deixei bem limpinho.

- Vamos!

Voltamos como se nada tivesse acontecido, meu noivo me puxou e beijou minha boca, com desejo, na frente de todos. Eram três da manhã quando o pessoal decidiu ir embora, um dos caras que que estava conosco foi embora, tinha arrumado alguém para transar aquela noite.

Voltamos ao estacionamento, Jota deu a chave para nossa amiga dirigir, meu noivo já foi entrando na frente, e antes mesmo de sairmos do estacionamento ele estava dormindo. Jota pegava em minhas coxas, indo em direção a minha buceta, o cheiro de sexo no carro estava forte, pois estava muito molhada. Desejava mamar ele ali mesmo, mas não sabia o que fazer, pois não estávamos sozinhos.

- Vocês podem para de enrolar e se comer logo?

- Como assim amiga?

- Vem com essa não, conheço esse cheiro e esse safado, teu noivo apagou aqui já, olha.

Ela bateu em sua cara, e ele continuou dormindo.

- Só acorda amanhã. Vão fodendo ai que eu dirijo!

Olhei de lado e Jota já havia colocado o pau pra fora, ajoelhei no banco e comecei a mamar, agora com vontade, caprichando na passada de língua. Ele foi tirando minha calcinha e me masturbando, eu gemia abafado, com aquele pau dentro de minha boca, deixando ele bem babado, enquanto massageava suas bolas. Se meu noivo olhasse para trás, acho que não saberia o que fazer aquele momento, não teria como negar, e na verdade, não sei se parava de chupar.

Levantei e me posicionei entre os bancos, ele ficou por abaixo de mim, e de uma vez, sentei no pau, fazendo entrar por completo. Gemi, enquanto via minha amiga acariciar sua buceta por baixo da saia.

- Ai amiga, que pau gostoso.

- Também quero, estou doidinha pra dar ouvindo vocês.

- Hoje ele é só meu.

Ele escutava tudo, empurrando o pau de baixo para cima, entrando por complete em mim. O orgasmo veio, forte, me fazendo tremer, com seu pau dentro, deitei em seu peito e ele puxou minha cabeça para me beijar.

- Encosta o carro!

O carro nem parou e ele mandou eu sair e ficar de quatro, enquanto ele abria a porta. Me segurou pela cintura empurrou com força, o carro balançava com as investidas que ele dava em minha buceta, enquanto eu abafava como podia meus gemidos, mas estava muito gostoso.

Minha buceta sensível logo deu sinal de que gozaria, e ele ajoelhou me chupando, até eu gozar em sua boca. Sentamos e logo voltamos a andar, deitei em seu colo e mamei, até ele gozar em minha boca, engoli tudo, parados no portão de casa. Descemos, meu noivo estava apagado e eles me ajudaram a entrar, convidei para ficarem em minha casa, aquele fim de noite, e aceitaram.

Não conseguia dormir, pensando no que havia feito, e logo estava com dois dedos socados na buceta, escutando Jota foder nossa amiga na cama ao lado. Gozei novamente, e fui dormir, com a buceta dolorida e satisfeita.

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