Uma História de Relacionamento 2

Um conto erótico de Casal Z
Categoria: Zoofilia
Contém 1068 palavras
Data: 29/08/2019 13:03:31
Assuntos: Zoofilia

Como meu marido relatou na primeira parte da nossa saga envolvendo a nós dois e um “relacionamento” amoroso real entre mim e nosso saudoso cão, fiquei arrasada quando ele se foi, já meio idoso e doente. Meu marido sabia pelo que eu sou, que eu jamais toparia fazer amor com outro cachorro enquanto o nosso amado pastor ainda estivesse vivo. Combinamos também que escrevendo essas “memórias”, iríamos faze-las alternadamente, eu e ele. Essa é a minha vez.

Pois bem, após a morte do meu adorado cão, passado alguns meses meu marido me trouxe de presente um filhotinho lindo da raça Weimaraner. Brincalhão, extrovertido, muito ativo e sapeca desde quando chegou aos seus três meses de idade. Assim fomos cuidando dele com amor e carinho adorando cada estripulia e conquistas dele. Mais ou menos em torno dos seis meses, ele já se insinuava entre minhas pernas e vez ou outra enfiava o nariz gelado entre minha virilha e me cheirava achando interessante. Fui dando corda e ele começou a gostar de sorver com a língua meus fluidos vaginais que é claro, se tornavam abundantes a medida que o tesão aumentava. É claro que ainda era muito cedo para copular com ele e nisso, meu marido ia me satisfazendo enquanto eu já começava a imaginar como seria daí a alguns meses para a frente. Fui levando nesse banho maria.

Mais ou menos uns sete ou oito meses depois, numa certa ocasião, cheguei exausta do trabalho (meu marido estava viajando) e me joguei no sofá, tentando achar coragem para tomar um bom banho e depois fazer algo para comer. Estava de saia e, como de costume Kiang (o nome do Weimaraner) veio se enroscar nas minhas pernas quase como me pedindo para abri-las, afastar a calcinha e lhe dar um pouquinho do mais íntimo eu. Como estava cansada o empurrei até em tom de brincadeira dizendo pra ele aos risos que ele ainda não estava pronto para me usar. Foi aí que surpresa assisti a uma tentativa dele de iniciar movimentos bem meus conhecidos de cópula na minha perna. Aí eu pensei: será?

Deve ter sido a retirada de roupa mais rápida de minha vida. Num segundo vestida, no outro nua em pelo e o cansaço já tinha ido para as cucuias. Brinquei com ele, ficava de quatro me arrastando pela sala a fora procurado excita-lo bastante, notando que à medida que ele ia brincando, a pontinha de seu pênis aparecia para fora da bainha. A visão e o desejo começaram a dar suas caras, um calor enorme começou a me invadir, vindo queimando lá de baixo entre minhas pernas até o topo de minha cabeça. No pouco que restava de algum raciocínio eu só conseguia imaginar o doce Kiang me possuindo totalmente pervertido, me atolando seu pênis e babando nas minhas costas com “meio metro” de língua pra fora arfando e urrando junto a meus gritos abafados e desconexos. A simples ideia de me tornar uma cadela no cio novamente, implorando para que meu cão me fertilizasse, me enlouquecia. Era a hora de tentar ir adiante, aproveitando a paixão e o carinho que nutria por meu amante canino e ele por sua cadela humana.

Fiquei de quatro no chão, ele veio e começou um banho de língua primoroso na minha vagina e que se estendia até meu ânus. Para minha surpresa, pouco depois ele subiu sozinho nas minhas costas, puxou minhas ancas para trás enquanto arqueava o corpo tentando aproximar a ponta do pênis para minha vagina. Havia um espelho grande até quase o chão. Bastava virar a cabeça e assistir “de camarote” as primeiras tentativas do Kiang de copular comigo. Claro que a inexperiência falava alto e aí, precisei de guia-lo com a mão até a entrada da minha vagina sedenta.

Não dá pra descrever esse momento, meu cachorro começou a bombear seu pênis na minha vagina com uma fúria muito maior o que meu primeiro namoradinho canino. Alucinações subprodutos de um cérebro atolado em desejo, tesão, falta de ar e sei lá mais o que, faziam com que um turbilhão de sensações me invadisse desde os pés até a cabeça. Minha vagina fervia de luxúria. Apertava com toda a força que a musculatura dela permitia o pênis do meu amante canino. À medida que o pênis dele aumentava de tamanho sob o frenético vai e vem, começava a escorrer vagina afora uma grande quantidade de pré-esperma. O pênis crescia e com ele o nó já dentro do canal, dando uma sensação de que Kiang já era um macho pleno de suas faculdades reprodutivas e, não sei porque, me passava pela cabeça uma sensação estranha, uma vontade de ser fertilizada por ele e gerar filhotinhos com a carinha dele. Cheguei a me imaginar grávida dele.

No meio dessa loucura toda, durou apenas uns dez minutinhos essa trepada deliciosa. Talvez por ser novinho ainda, o pênis dele começou a diminuir nesse intervalo de tempo. Ele nem tentou virar bunda-com-bunda comigo. Ficou apenas sobre mim o tempo todo. Como já era um cão praticamente adulto e grande, me cansou um pouco e acabei por desabar por cima da poça de esperma que ensopou o chão da sala. O gostoso foi que antes de se cuidar como todos eles fazem, o Kiang veio primeiro cuidar da cadelinha namorada dele, me limpou completamente com sua língua vigorosa. Introduzia a mesma dentro da minha vagina para tirar qualquer resto que ainda por ventura estivesse lá dentro. Nem precisa dizer que voei novamente nas asas de outro orgasmo monstruoso.

Minha próxima missão agora seria ensina-lo a virar e ficar do jeitinho que os cachorrinhos ficam quando fazem amor completo. O nó dele já era grande o bastante para isso e minha vagina pequena e sua musculatura fariam o resto. Uma mãozinha segurando ele faria o resto...rsrsrs.

Foram quase uns nove anos de “casamento” com meu Kiang. Eu me sentia uma verdadeira Dona Flor. Meu marido não apenas não se importava como estimulava. Não tinha como não ficar saciada sexualmente com meus dois machos.

E assim fui levando minha vida. Kiang um dia também se foi. Por que será que a natureza dá a eles um tempo de vida tão reduzido? Todo mundo perde um pedaço de si quando um ente querido se vai, né? Mas tive mais alguns namoradinhos. A próxima deixo para meu marido contar. Vem aí o Rex, outro pastor alemão.

Beijocas!

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