Zelador zangado

Um conto erótico de de Z a A
Categoria: Heterossexual
Contém 3894 palavras
Data: 29/08/2019 14:23:33
Última revisão: 02/09/2019 10:30:29

Se tem algo que eu nunca gostei foi de ser a última da lista de chamada. Também, com o nome começando com a última letra do alfabeto não tinha como ser diferente. Zafira é meu nome e, sendo uma patricinha de marca maior que nunca soube perder, ser a última a ser chamada sempre me irritou e eu compensava essa frustração infantil sendo o mais estúpida que eu conseguia com quem quer que fosse.

Desde a pré-escola, passando pelo fundamental, depois pelo ensino médio e por fim da faculdade. Eu sempre fui tachada como Zafira, a loirinha antipática. Tive poucos amigos por conta disso, e também poucos namorados. Mesmo eu sendo uma mulher gostosona de verdade, não estou apenas me gabando, malhei muito para ficar com o corpo que tenho hoje, ser loira de olhos azuis e com carinha de modelo, como sempre diziam ao chegarem em mim, eram poucos os caras com quem eu ficava quando saía nas baladas. Os namoros mal duravam um mês, e mesmo assim um mais insistente conseguiu noivar comigo. Ainda não temos data para casar mas ele tem tudo planejado, da casa aos filhos.

Para compensar essa minha personalidade forte eu dava meu melhor na cama e, poucas trepadas depois, eles me dispensavam. Nenhum deles teve coragem de me falar na cara mas eu ouvia muitas fofocas sobre eu ser muito fria na cama e por isso ninguém conseguia ficar comigo. Conversando com uma de minhas poucas amigas, descobri que diziam essas coisas para me difamar e que todos os que tinham me largado era por não conseguirem me acompanhar em uma bela foda.

No meu último ano da faculdade precisei estagiar em uma escola pública para aprender na prática o que não tinha a menor pretensão de usar pelo resto da vida, já que não queria ser professora. Mas o estágio era obrigatório e tive que me sujeitar e foi nesse momento que ser geniosa começou me custar muito caro.

Em um primeiro momento tivemos que escolher onde estagiaríamos e acabei sendo a última a escolher a escola. Nem foi por conta de meu nome, já que o professor foi chamando aleatoriamente. Ele simplesmente não gostava de mim e decidiu me punir dessa forma. Por ter sido a última a escolher, não tive nem o que escolher. Sobrou apenas uma escola para eu ir, uma bem distante, na periferia da cidade, onde mal havia chegado o asfalto.

Fui muito bem recebida pela direção e pelos professores e me convenci a ser menos chata para ver se minha estadia obrigatória naquele lugarzinho ficaria pelo menos um pouco mais tolerável. A única pessoa que eu não conseguia ficar perto era Mario, o zelador da escola. E esse sentimento de repulsa não era exclusivo meu não. Todas as outras professoras e professores também o evitavam por ele ser mais ranzinza do que eu.

Logo após uma reunião com a diretora, fomos todas para a sala dos professores tomar um cafezinho e o tal do Mario, folgado como era, também entrou na sala para tomar café. Enquanto enchia seu copinho, distraiu-se sabe-se lá com o que e derrubou todo o conteúdo de seu copo sobre minha bolsa de quinhentos reais. Na mesma hora eu explodi. Xinguei o filho da puta de tudo quanto era nome e, quando uma de minhas colegas tentou me acalmar, dei-lhe um empurrão e a xinguei também.

A máscara da Zafira boazinha caiu em exatos 3 dias.

Na semana seguinte ninguém se aproximava mais de mim. Me evitavam tal como faziam com o zelador e ele, como já não ia com a cara de ninguém, me azucrinava ainda mais. Quase todos os dias ele esbarrava em mim de propósito, várias vezes fazendo meu material cair. Eu estava acostumada em ser tratava com desdém, em viver por conta própria, mas nunca tinham ficado a me importunar dessa maneira.

Quando acordei na sexta-feira, fiquei mais irritada do que já sou naturalmente. Uma chuva forte caia com direito a raios e trovões. A chuva deu uma trégua perto da hora de eu sair de casa e voltou fraca quando eu estava chegando na escola.

Estranhei quando encontrei o portão da escola fechado. Parei o carro e comecei a golpeá-lo na esperança de que alguém o abrisse logo pois a chuva estava aumentando. Desisti e voltei para o carro para não me molhar e, assim que abri a porta, o portão rangeu e Mario apareceu com uma roupa que mais parecia um pijama.

Peguei minhas coisas de dentro do carro com a chuva já aumentando, e corri para o portão mas minha entrada foi barrada pelo zelador.

– Onde tu pensa que vai?

– Dar aula, caramba.

– Tu tem problemas de memória, loira? Hoje não tem aula não.

Fiquei encarando-o completamente boquiaberta. Não pelo que ele disse, que já estava na ponta da minha língua um xingamento para ele parar de palhaçada e me deixar entrar, mas sim por eu ter me lembrado da reunião de dias atrás sobre a escola estar fechada na sexta por conta de um feriado municipal.

– Agora rasta o pé, ô dondoquinha, que vô dormir até mais tarde.

Sem esperar qualquer reação minha, o maldito bateu com o portão na minha cara.

Voltei correndo para o carro, xingando horrores e querendo apenas chegar em casa logo para tomar um banho e voltar a dormir mas não contava que o barro daquela ruazinha sem asfalto atolaria meu carro. Quanto mais eu tentava tirar o carro do lugar, mais ele afundava no lamaçal.

Olhei para fora e vi que além da lama, o nível da água estava subindo e um desespero me bateu. Só fui tomar uma decisão quando vi um rato boiando em uma garrafa de refrigerante bem perto do carro. Corri de volta para o portão, agora com a chuva bem mais forte, e gritei para que o Mario me ouvisse.

Ele apareceu, agora com um guarda-chuva, e me mandou ir embora.

– Meu carro atolou, seu babaca. Não tá vendo.

– Tem um ponto de ônibus aqui perto.

E foi fechando o portão novamente.

– Caralho. Olha esse rio que tá aqui. Vou pegar uma doença com esse monte de rato e a culpa vai ser sua.

Com sua cara de desdém característica, abriu o portão e eu entrei, me escondendo debaixo do seu guarda-chuva. Nem me dei conta de que já estava encharcada e não faria muita diferença me proteger mais.

Fomos caminhando em direção à escola quando eu tropecei em um buraco escondido pela enxurrada. Ao cair, puxei comigo o guarda-chuvas que, ao escapar da mão do zelador, voou pelo chão, subiu e acabou passando por cima do muro.

– Putaquepariu. Olha o que tu fez, patricinha.

Me deixando para trás, Mario saiu correndo na direção da porta principal da escola. Corri atrás dele e entramos juntos.

A enxurrada estava tão forte que não daria mais para ele passar para seu casebre nos fundos, o que fez ele tornar a me xingar e eu, me segurando para não explodir, mandei ele pegar roupas secas para mim.

– Vai tomar no seu cu, piranha de merda! Se vira.

Ao dizer essas belas palavras, saiu andando pelo corredor. Fui na direção oposta até chegar na sala dos professores na esperança de encontrar alguma roupa abandonada mas o que encontrei foi uma porta fechada. Uma não, várias. Todas as portas da escola estavam fechadas.

Encontrei apenas uma aberta. A do refeitório e, ao entrar, vi Mario parado no meio do salão coberto por uma toalha de mesa.

– Onde tem mais dessas toalhas?

É claro que ele não gostou do meu jeito mandão.

– Não sei. Só achei essa.

Respondeu sem nem se dar ao trabalho de olhar para trás.

– Tem bolacha e margarina aqui. É tudo o que tem pra comer.

Minha intenção, porém, era outra. Cheguei bem perto e puxei o tecido que o cobria.

– Ei.

Mario segurou a toalha.

– Tá doida?

– Seja homem e me dê essa toalha para me esquentar.

– O caralho que eu vou te dar.

Começamos a brigar pela toalha, com ela ainda sobre o corpo do zelador, até que em um movimento mais brusco, consegui puxá-la para mim e deixando o zelador nu. Nu? Sim. Ele tinha tirado a roupa molhada e se cobria apenas com a toalha.

Isso não teria sido um problema não fosse o tamanho do cacete que ele escondia entre as pernas. Nem em meus sonhos mais malucos eu imaginava que aquilo era possível. Meu noivo, então, era praticamente uma criança perto daquilo.

– Filha da puta. Dá essa merda aqui.

Eu tinha me afastado alguns passos e fiquei completamente hipnotizada vendo aquela rola grande e cheia de veias balançando na minha direção.

Claro que ele notou meu torpor e disse em tom de deboche:

– Gostou do meninão aqui?

Nem ouvir eu ouvia mais. Apenas admirava aquela verga que começava a se levantar, subir, enrijecer. Somente saí de meu transe no momento em que ele apertou meu peito por sobre a blusa molhada.

– Sai daqui! – gritei.

– Sai o caralho.

Dei mais um passo para trás e, como ele segurava minha blusa, fez com que os botões que a prendiam estourassem expondo meu sutiã todo.

– Olha o que você fez.

Reclamei mas de nada adiantou. Ele enfiou a mão por dentro da blusa e me puxou pelo sutiã, arrebentando-o também. Nem tive tempo para dar mais um passo para trás pois ele me agarrou pela cintura e lascou um beijo em minha boca com direito a uma das mãos a passear em meus peitinhos e a outra a ir de encontro ao meu bundão.

– Bela raba que tu tem, Zafira.

O cacetão roçava duro contra minha barriga e me tirava o que restava de sentidos. Nem consegui mais reagir quando ele me virou de costas e me fez debruçar sobre a mesa. Rápido, ele abaixou minha calça, estourando o botão e o zíper no processo, e mordendo com fervor meu bumbum agora exposto.

Não sei dizer o que deu em mim mas eu não queria mais fugir. Pior. Até mesmo levantei meu bumbum oferecendo-o para o cacetão.

– Sempre desconfiei de que além de patricinha, tu era uma putinha de verdade.

Soltei um gemido alto ao ter minha calcinha arriada até a metade das coxas e dei mais uma empinadinha na minha traseira, ansiosa por deixar aquele cacetão conhecer por dentro da minha bucetinha.

– Nunca catei uma vagabunda com um rabetão grande e redondinho como o seu.

Soltei um – Uhum! – e dei uma reboladinha. Não sei de onde tirei essa vontade de rebolar para um cara velho, feioso e mal-educado como esse zelador, mas meus hormônios estavam em um pico que eu nunca tinha estado em toda minha vidinha. Puta que o pariu. Era aquela rola absurda, só podia ser, e eu a queria para mim, dentro de mim.

Comecei a perceber que havia uma certa demora para começarmos a foda de fato e somente os elogios e xingamentos denunciavam sua presença atrás de mim.

– Tô doido pra me fartar nessa sua bundona!

– Vô mete até esfola o pau!

– Prepara a lomba, vagabunda, que eu não vou parar até encher seu rabo de porra.

Pelo meu estado de euforia sexual ampliado como estava, não entendi na hora o que essa frase nada inocente queria realmente dizer. Somente me dei conta das reais intenções do velho quando senti um tapão na minha bunda e percebi que ele a havia deixado toda lambuzada de algo que não identifiquei de imediato. A mão emporcalhada não conteve-se com o tapa e esforçou-se para não escorregar da minha traseira enquanto afastava minhas nádegas trabalhadas com muito agachamento uma da outra. Ao perceber um aroma familiar mas inusitado para aquela situação, criei coragem e fui virando lentamente a cabeça, vendo os pacotes de bolachas tombados sobre a pedra da mesa e o pote de margarina de lado, quase vazio, com marcas profundas que lembravam dedos.

Eu estava quase para decifrar esse delicioso mistério quando a cabeça descomunal encostou no meu cuzinho ainda virgem.

– Não! Péra!

Após deslizar a mão com manteiga até minhas costas e me prender contra a mesa, ele me respondeu.

– Espera o caralho! Hoje é dia do zelador ensinar uma liçãozinha pra professorinha.

– Nem vem! É pra por na buceta, seu maldito, e não no cu.

– Ha ha ha ha! Patricinha safada que nem tu tem que levar na bunda!

Inutilmente tentei me virar mas ele era mais forte que eu, além de estar em uma posição que o dava a vantagem, e consegui apenas encostar em sua barriga cabeluda.

– Por favor! Eu nunca fiz assim!

Se eu não estivesse tão desesperada e tivesse parado por um segundo que fosse para pensar direito, teria dado conta de que essa frase jamais deveria ter saído de minha boca nessas circunstâncias.

– Teu cu é virgem? Ah, agora é que não tem perdão mesmo.

Comecei a me chacoalhar toda sobre a mesa para me libertar mas nada do que eu fazia adiantava.

– Pode espernear à vontade, dondoquinha, vô desvirginar seu cuzinho com muito prazer.

Mesmo eu não gostando nem um pouco da ideia, meu corpo estava em um estado de êxtase fora do comum e ao sentir a glande encostar no meu anelzinho fechado, que eu geralmente aperto mais ainda quando algum dedinho xereta o toca, relaxei os músculos da minha rosquinha e o cacetão besuntado de margarina foi escorrendo para o meu interior, arrebentando todas as pregas e me fazendo gritar a todo pulmão, o que de nada adiantava pois a chuva e os trovões encobriam meus berros de dor.

– Teu cuzinho é apertadinho, fessorinha, mas já tô laceando ele direitinho.

– Tira! Tira! Tá doendo muito!

– Para de manha, cadelinha! Tu xingô eu e todo mundo nessa merda de escola. Agora é hora de te colocar no teu lugar.

Se a mesa não fosse de pedra eu a teria deixada toda arranhada de tanto que minhas mãos tentavam se agarrar nela. O anel de noivado reluzia em meu dedo mais do que eu gostaria. Eu nem tinha forças para tentar impedir a invasão. Fui cedendo à jeba grossa de Mario até ela estar devidamente alojada no fundo do meu rabo.

Não sei se era alguma tara dele ou ele ainda tinha um resquício de preocupação para comigo, só sei que o zelador, tendo cravado toda sua piroca no meu cuzinho, ficou completamente parado. Ele simplesmente não se mexia.

– Isso sim é que é vida.

Tal como ele, eu não movia qualquer parte de meu corpo. Achava que se o fizesse me despedaçaria por completo e, mesmo não querendo, tenho que admitir, não era apenas a dor que me tomava o corpo. Eu estava no limite para explodir em um orgasmo desmedido.

Eu olhava a janela meio aberta e a cortina com a logomarca da escola bem no centro a balançar junto com o vento que passava pelos vitrôs e imaginava as centenas de crianças que corriam livremente naquele refeitório, que eu ainda visitaria por alguns meses até o término do meu estágio, e tentava imaginar como eu encararia esse zeladorzinho babaca depois do que ele estava fazendo comigo. Não mais conseguiria ficar com o narizinho arrebitado perante ele. Seria só ele dar um sorrisinho mais sacana que ficaria estampado em sua cara – Eu enrabei você! – e a patricinha antipática aqui abaixaria a cabeça morrendo de vergonha.

Enquanto eu divagava sobre o futuro, Mario, bem no presente, começou a puxar seu cacete do meu rabinho de ninfeta.

– Aaaaaahhhhh!

Levei as duas mãos à frente e me agarrei na borda da mesa. A dor ainda suplantava o prazer, mas eu sabia que ele estava lá. Era uma questão de tempo até ele dar as caras e me deixar em uma situação ainda mais vexatória do que eu já me encontrava.

Novamente ele parou, agora me deixando com uma sensação de vazio. Eu sentia nitidamente a cabeçorra descomunal a alargar meu buraquinho que há poucos minutos ainda era virgem.

Com um movimento brusco, ele enterrou toda a trolha na minha bundinha mais uma vez, até o talo, até eu gritar alto.

– Meu cu! Ai, meu rabo!

Ele nem se deu ao trabalho de responder. Com as mãos a me apertar a cintura, segurando com firmeza a presa, o zelador feio e velho e pobre aproveitou de verdade da bunda grande e malhada de uma patricinha loirinha de olhos azuis que nem tinha mais voz para gritar de tão bruta curra que sofria. O pior, é que loirinha era eu.

Após o que me pareceram horas, parei de gritar, já não doía tanto mais, e pude reparar que a chuva também não mais caia e que os sons naquele refeitório não eram das crianças a brincar e sim da mesa a raspar o chão, dos plofts, plofts que o encontro de nossos corpos produzia, da respiração ofegante que saia da boca desdentada de Mario, dos meus gemidinhos que eu insistia em conter, dos meus grandes brincos com várias argolas de metal que tilintavam ao meu ouvido.

Lembrei do meu noivo que me dera os brincos no nosso aniversário de dois anos juntos, há poucos dias, e de como ele sempre elogiava meu corpo, especialmente o bumbum empinadinho, tentando me convencer a deixá-lo brincar na portinha dos fundos, como ele carinhosamente chamava.

Era uma mistura de sensação que eu não conseguia assimilar, diferente do zelador que parecia curtir apenas o prazer que seus olhos e sua rola lhe davam.

– Tu é muito perfeitinha, Zafira. Bundão, cinturinha e o melhor, aguenta meu cacetão no cu sem chorar tanto.

Mas ele somente dizia isso pois não estava vendo minha carinha de desespero com minhas lágrimas a rolarem pelo meu rosto, misturados a água que escorria dos meus cabelos molhados da chuva.

Eu já tinha gozado duas vezes. Sim, eu havia gozado pelo cu. Nunca imaginei que isso seria possível, ainda mais que eu odiava quando algum engraçadinho encostava o dedo. Eu achava nojento. E agora um velhote mandava ver no meu rabo e eu, alucinada, estava adorando essa sacanagem toda a qual eu privara meu noivo nos últimos anos.

Sem avisar, ele sacou a rola do meu cu. Deu até uma fraquejada nas minhas pernas e só não caí por estar apoiada sobre a mesa e com ele a me segurar com força pela cintura.

Aproveitei para respirar bem fundo, tentando me recompor daquela curra, e encostei a cabeça sobre a pedra fria para me aliviar. Desliguei por alguns instantes, somente voltando à realidade quando os dedos lambuzados de margarina tomaram o lugar que antes pertencia à piroca do zelador.

Por conta do susto, levantei a cabeça e olhei para trás e o vi reforçando o lubrificante improvisado em seu mastro colossal.

O safado apenas abriu um sorriso com vários dentes faltando e nem me deu atenção quando eu comecei a chacoalhar a cabeça em uma negação desesperada, fincando novamente a rola no meu cuzinho sem pregas.

– Uhhhhmmmmm!

– Gostando do cacetão, potranca?

Eu não conseguiria responder mesmo que eu quisesse. Não pela dor mas por conta de ter o orgulho quebrado e enfiado bem fundo no meu cuzinho, junto com a jeba que o zelador lenta e firmemente voltava a movimentar como um pistão no meu anelzinho fustigado.

Com a rola mais untada que antes, o entra e sai era agora mais fácil, mais maquinal. Meu cuzinho não tinha mais pregas nem forças para combater o invasor que deslizava para dentro e para fora sem qualquer dificuldade.

– Tava precisando de um cuzinho guloso como esse, Zazinha.

Até gostei do apelido atrevido que ele me deu enquanto me enrabava, mas não dei a ele o gosto de ver meu sorrisinho.

– Um monte de velha chata nessa escola e a única gostosinha que aparece é a que libera a bundinha. Ôh, dilícia.

Aos poucos ele acelerava o quadril, dando bombadas mais secas e fortes, apertava os dedos em minha carne e respirava freneticamente, no ritmo dos seus movimentos. Tive meu terceiro orgasmo ao sentir seus jatos de porra inundarem meu reto.

Meu corpo estava tão sensível que pude sentir seu cacete jorrar fartamente cinco vezes no meu rabinho de princesa. A primeira e a segunda esporradas me deram a sensação de ter um mar dentro de mim. A terceira veio com uma cravada bem forte mas pouco saiu da rola. A quarta e a quinta vieram bem carregadas, não tanto quanto as primeiras, mas preencheram meu rabo como nunca tinha sentido antes.

Tal como havíamos ficado após a primeira cravada, novamente estávamos imóveis, agora, porém, era por puro cansaço.

Um arrepio percorreu meu corpo quando a boca seca de Mario encostou em minha orelha.

– Tu tem o melhor cu que eu já comi, putinha

Ao retirar a jeba da minha bunda, a porra começou a escorrer pelas minhas pernas e parar na minha calcinha, que a essa hora estava na altura dos meus pés.

– E olha que eu já enrabei muita puta por aí.

A fivela de metal ressoava enquanto ele levantava e fechava as calças.

– Muitas ficam excitadas ao verem o tamanho da encrenca…

Ele sentou-se no banco para ajustar o sapato.

– … mas geralmente amarelam quando começa a entrar.

Deu um tapinha no meu bumbum.

– Agora eu vou indo que a chuva já passou. Pode deixar o portão encostado que mais tarde eu fecho ele.

Nem olhei para trás, apenas ouvi a porta ser fechada, e mesmo assim não me movi. Devo ter ficado naquela posição por quase meia-hora. Minhas pernas estavam dormentes. Sentei com dificuldade, de ladinho por conta da dor. Respirei fundo e puxei as calças. Fiquei de pé para tentar prender o fecho arrebentado pelo zelador quando vi o borrão de porra manchando a madeira do banco.

Foi esse meu limite. Sentei-me no banco do lado oposto, abaixei a cabeça até encostá-las nos joelhos e comecei a chorar copiosamente, levantando os olhos apenas para ver o esperma que havia saído de mim, e voltar a chorar, agora de soluçar.

Demorei para me recompor e levantar. Ajeitei as roupas o melhor que pude e, antes de sair, dei uma arrumada no refeitório. Guardei as bolachas que não foram comidas e peguei o pote de margarina para levá-lo embora. Melhor perguntarem onde o pote foi parar do que perguntarem quem consumiu o pote todo com a mão em apenas um dia. Peguei papel toalha e limpei a mesa, a porra do banco e do chão, e passei na minha bunda, já que o banheiro estava sem papel. Fiz tudo isso com os olhos marejados e um sentimento de humilhação e impotência até finalmente conseguir ir embora.

Quando a semana seguinte começou, entrei na escola com a cabeça erguida, pronta para encarar o maldito zelador, mesmo sabendo que provavelmente me sujeitaria a ele se falasse mais alto comigo. Para minha total surpresa, ele me ignorou por completo. Era como se eu não existisse. Continuou a agir comigo como fazia com todas as pessoas da escola, das faxineiras a diretora. A mesma grosseria de sempre.

O pior de tudo isso é que hoje, sexta-feira, exatamente uma semana depois de ele ter aprontado comigo daquela forma, findo o expediente, eu sou a única professora, melhor, a única pessoa que ainda não foi embora da escola e estou parada de frente à porta do casebre do zelador, com uma calça jeans bem justa, sem calcinha, e tendo acabado de bater na porta.

Sim, eu quero um repeteco e que se foda meu noivinho.

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Comentários

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Muito obrigado pelos comentários! Tentei deixar o conto mais rústico e direto possível, mas não terá continuação. Dessa vez quero escrever contos soltos, independentes.

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Um dos melhores, muito bom mesmo, vê se conta a segunda enrabada.

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Maneira inteligente de escrever e descrever as situações,as vibrantes diferenças entre uma mulher geniosa e um zelador bronco em uma brilhante foda. Pena que foi só no cuzinho,poderia haver uma trepada mais completa. Muito excitante quando mundos distintos se convergem para o sexo. E nesse jogo erótico ainda aparece um corninho inocente,ignorante da transformação da sua noivinha. Um grande relato

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Muito excitante a sua história, parabéns, zelador de sorte!

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