Quem não leu o conto anterior, sugiro que leia-o antes deste.
A Dani levantou e foi pelada em direção ao quarto. Eu fiquei na sala, limpando nossa brincadeira. Limpei a porra que estava no chão, guardei a lingerie que ela usará e terminei de organizar a bagunça. Após isso, deitei no sofá e cai no sono. Após algum tempo, ouço alguém falando:
Dani - Corninho, corninho! Está na hora de acordar...
Abri os olhos e lá estava Dani, com uma camiseta minha, possivelmente sem lingerie, sentada perto de mim. Ela reclamou que eu havia dormido demais e que estava ansiosa para conversar comigo. Eu ainda não sabia, mas ela tinha passado quase 4 horas vendo vídeos e lendo sobre o nosso novo fetiche.
Eu - Oi amor, sobre o que você quer conversar?
Dani - Você ficou excitado com a ideia de saber que estou dando pra outro?
Eu - Sim, no momento fiquei. Fiquei muito!
Dani - Eu estou molhada até agora...
Eu - Você gostou de dar pra outro amor?
Dani - Sim, amei saber que meu namorado estava me esperando e que eu estava dando para outro.
Eu - Sério amor? Achei que você ia ficar assustada.
Dani - Eu achei estranho no começo... Achei que não me amava ou algo assim. Mas tudo isso me deu um fogo...
Eu - Eu te amo, te amo muito! Eu te amo mais ainda por saber que você aceita minhas vontades.
Dani - Não só aceitei sua vontade, como passei a tarde pesquisando sobre ela.
Eu - O que você pesquisou sua safadinha?
Dani - Ahhh, vi alguns vídeos no YouTube de casais ou meninas, li algumas matérias em blogs, vi alguns Instagrans...
Ela deu uma pausa. Uma pausa rápida, porém a continuação me surpreenderia muito:
Dani - Vi alguns vídeos no Xvideos e até mesmo alguns garotos de programa.
Sim! A Dani estava totalmente dentro da nossa brincadeira. Partia dela o convite para vê-la sendo fodida por outro. Após terminar a frase, ela saca seu celular e continua:
Dani - Olha meu amor, você quer me ajudar a escolher? Estou em dúvida entre dois.
Eu - E quem disse que vou deixar você dar pra outro?
Dani - Amor, você é meu corninho. Eu vou dar pra outro e você vai gozar muito assistindo, eu sei que você quer.
Ela havia me deixado em um ponto complicado, só me restava se jogar e cair de peito no meu tesão de ser um corninho.
Eu - Ok. Vamos escolher juntos.
Ela me mostrou o anúncio dos dois. O primeiro, chamado Edu, era alto, tinha mais de 1m e 90cm, realmente bombado, levemente moreno, com um sorriso bonito, sem barba, sem tatuagens e com uma pica de 26cm. O segundo, Igor, era igualmente alto, talvez um pouco mais bombado, realmente moreno, tatuado e tinha uma pica visivelmente mais grossa. Eu não tenho uma rola pequena, são 19cm, mas também não é nada que seja motivo de exaltação. Após mostrá-los, Dani disse:
Dani - Eu adorei o Edu, achei ele muito bonito. Já consigo me imaginar no colo dele dando bem gostoso. Mas essa pica grossa do Igor, Jesus, me dá um fogo!! O que acha amor?
Difícil escolha. Fui pego em um momento onde estava desprevenido. Pensei rapidamente e disse:
Eu - Acho que prefiro te ver no colo do Edu.
Dani - Mas não quer ver o Igor me arregaçando?
Eu - E se chamássemos os dois?
Dani - Nossa, você quer fazer de mim uma putinha, né?
Pela expressão dela, achei que ela tinha ficado brava. Mas então ela suspirou sensualmente e disparou:
Dani - Amei! Mas acho que vou começar dando pro Edu. Depois talvez chame o Igor.
Ufa, ela não tinha se zangado e estava decidida. Meu pau já estava explodindo dentro da calça. O tesão estava tomando conta de nós novamente.
Eu - E quando você quer dar pra ele?
Dani - Hoje é sábado, será que a agenda dele está cheia?
Cacete! Ela queria dar pra ele hoje, realmente minha namorada era uma piranha. Mas como eu estava pensando muito mais com o meu pau do que com minha cabeça, disse:
Eu - Amor, ligue pra ele e pergunte.
Dani - Mas eu não vou pagar, você vai ter que fazer isso e além disso pagar aquela suíte do motel que eu gosto. Sabe?
Eu - Eu pago amor, reserve a suite e o seu amigo.
A Dani, que nem se fez de rogada, ligou para o Edu. Colocou no viva-voz e disse:
Dani - Oie, é o Edu?
EDU - Sim, é ele mesmo gata. Como você está?
Dani - Ótima! Eu vi sua anúncio no Olympus. Queria saber se você está disponível hoje a noite?
EDU - Eu tenho dois horários disponíveis, o das 21h e o das 22h.
Dani - Quero os dois. Você vai me comer na frente do meu corninho, tem algum problema com isso?
EDU - Nenhum, adoro comer umas vagabundas na frente dos maridos delas.
Dani - Então está combinado, vamos nos encontrar na suíte Selenium do Motel Perfect. Te espero sem calcinha, às 21h. Ok?
EDU - Vou chegar de pau duro. Avisa seu corno que hoje você vai gozar muito!
E então desligaram. A sensação de estar sendo jogado para escanteio era indescritível. Eram 19h30 e a Dani disse que ia se arrumar. Ela foi para o banho, conferiu sua depilação, passou inúmeros cremes, uma maquiagem, o perfume que eu havia dado a ela de aniversário de namoro, colocou a lingerie do nosso aniversário de namoro e, entorno das 20h30, disse que estava pronta.
Eu - Você vai só de lingerie?
Dani - Você tem sorte de eu ter colocado algo.
Saímos de casa, por sorte não encontramos ninguém no elevador ou na garagem. Essa experiência estava me deixando alucinado, eu não sabia como expressar meu tesão, meu pau doía de tão duro e a Dani estava impecável, parecendo uma putinha de luxo. Dirigi até o motel, entramos na suíte, ela pediu que eu abrisse uma garrafa de espumante. Abri e a servi. Ela estava sentada na cama, bebendo seu espumante e esperando o macho chegar. Eu me acomodei em uma poltrona próxima a cama, abri uma cerveja e esperei. Alguns minutos depois, ouvimos a porta se abrindo.
O Edu havia chego e ele era um rapaz realmente alto e musculoso. Ele entrou e foi direto em direção a Dani. A Dani, por sua vez, deu um pulo e se jogou nos braços dele.
EDU - Eu pensei que você me esperaria sem calcinha. Mas adorei a produção dessa vagabundinha.
Dani - Eu ia vir, mas achei que ia me gozar mais se fizesse você tirar ela com a boca.
Nisso ela pegou ele pela mão e o conduziu para a cama, empurrando-o, montando em cima dele e se entrelaçando em um beijo absurdamente delicioso de se olhar. Eles ficaram se agarrando por algum tempo, o Edu girou a Dani e trocou de posição. Passando a estar por cima enganchado nas pernas dela. A Dani então sorriu e ordenou:
Dani - Me faça gozar!
O Edu agiu como um cachorro recebendo um comando, passando a beijar seu pescoço, seus peitos por cima do sutiã, sua barriga, suas coxas, suas pernas, seus pés e tornou a subir. Subiu beijando-a até encontrar sua calcinha, que como ordenado ele tirou com a boca e passou a chupar minha princesa.
A Dani logo estava se contorcendo e gemendo alto na língua do Edu. Ela se contorcia tanto que a tarefa do Edu era árdua, porém, ele mantinha-se focado na buceta da minha namorada. Vi quando ele introduziu um dedo e acelerou o ritmo das linguadas. A Dani não gemia, a Dani nesse momento urrava. E eu me concentrava naquela visão enquanto tocava uma punheta lenta e deliciosa.
O Edu percebendo a excitação dela e a minha sussurou no ouvido dela:
Edu - Aposto que seu corno ia adorar ver você me chupando!
A Dani então se levantou, piscou para mim com a maior cara de vadia que eu já havia visto, se ajoelhou na frente do Edu e colocou aquele mastro na boca. A Dani fez um boquete barulhento e babado. Ela sabia que era assim que eu gostava e fazia dessa forma no Edu para me provocar. Eu acelerei o ritmo da minha punheta. A Dani permaneceu chupando o Edu por mais 3 ou 4 minutos, então percebendo que os gemidos dele tinham se intensificado, ela pediu:
Dani - Goza, goza na minha boca meu macho!
O Edu passou a controlar o boquete dela, fodendo a boquinha dela como se fosse uma bucetinha. Eu via a cabeça da minha namorada ser empurrada com uma voracidade contra aquela rola e me deliciava. O Edu permaneceu por alguns segundos sendo chupado, em um movimento rápido ele tirou e encheu a cara da Dani de porra. Minha princesa parecia uma boneca de cera se desfazendo, de tanto porra que tinha sido depositada na cara dela.
A Dani passou a esfregar o pau do Edu direcionando a porra para a sua boquinha. Ela limpou seu próprio rosto com a pica daquele macho e engoliu todinha a porra que pode. Ela olhou pra mim e disse:
Dani - Meu macho gozou na minha cara todinha, você viu meu corninho?
Eu - Sim meu amor, ele deixou você todinha gozada...
Eu continuava minha punheta, estava resistindo firme e forte nesse momento de tesão. A Dani voltou para cama, olhou para o Edu e perguntou:
Dani - Você está pronto pra me arregaçar inteirinha?
O Edu não respondeu, apenas colocou uma camisinha no seu pau, virou minha namorada deixando-a perto da borda da cama e meteu nela. Começaram em uma espécie de papai e mamãe. Eu via apenas as costas da Dani. Ela perceberá que eu não estava desfrutando desse momento e disse:
Dani - Meu corninho não está vendo nadinha, diga pra ele vir aqui na cama ver de perto!
EDU - Seu corno, a sua puta está te chamando aqui. Acho que ela quer que você veja a rola grossa que está entrando nela.
Eu confesso que só não gozei nesse momento porque suspendi a punheta por alguns segundos. Me levantei, não ousaria perder esse momento, e fui em direção a cama. Me sentei perto dela, praticamente abraçando sua cabeça. Posição que me permitia uma vista inacreditável. A Dani pediu:
Dani - Chupa os meu peitinhos enquanto ele me fode, meu corninho?
Eu passei a chupar os peitos dela, sabia como ela gostava e como deixar ela louca. Então assim o fiz. Ela gemia, gemia descontroladamente. O Edu mexia nela como se fosse uma boneca, fazendo-a ficar de quatro. A Dani pediu que eu continuasse chupando seus peitos. Assim fiz, deitando por baixo dela, com a cabeça imediatamente em baixo dos lindos peitos da minha namorada.
O Edu fodeu a Dani forte, batendo em sua bunda, chamando-a de vagabunda, de piranha, de mulher fácil, disse que ele deveria pagar ela e não ela pagar ele e mais outros quinhentos xingamentos. A Dani me narrava o que ele fazia, me chamava de corninho e dizia que hoje ela estava gozando como não gozava há tempos.
Não aguentei, gozei! A Dani viu e disse pro Edu:
Dani - Olha macho, o meu corninho já se gozou todo!
EDU - Ele não consegue se segurar, não consegue ver a namorada ser fodida por um macho como eu.
O Edu fodeu a Dani de quatro, de frango assado e de lado. A Dani cavalgou, sentou e fez o que bem entendeu. O Edu já havia gozado mais de uma vez. Sempre dentro, afinal Dani não pode engravidar então não temos esse risco. Eu estava na terceira punheta. Meu pau ardia de tanto me tocar.
O Edu pediu para comer o cuzinho da minha namorada, ela respondeu:
Dani - Só se meu corninho quiser...
Eu não podia dizer não, mas fiquei preocupado de aquele pau detornar o lindo e apertadinho cuzinho da minha princesa. Como estava entre a cruz e a espada, consenti.
O Edu passou gel lubrificante, deu algumas chupadas e começou a por aquele mastro no cuzinho da Dani, que estava de quatro me olhando. Ela reclamou:
Dani - Nossa amor, ele está deixando o meu cuzinho todo arregaçado pra você corninho. Entrou só a cabecinha e já está me deixando dolorida.
Eu novamente gozei. Via na cara da Dani a sensação de prazer e dor misturadas, o cuzinho dela não era muito rodado e aquela pica era realmente grande. O Edu continuou metendo. Metendo sem dó, diga-se de passagem. A Dani me olhava, fazia expressão de dor, de prazer e dizia:
Dani - Amor, estou todinha gozada. O Edu deixou uns 2 litros de porra na minha buceta e agora vai deixar no meu cu também.
Não consigo descrever o tesão quando escutei um urro dele, vi a Dani arregalando os olhos com a estocada mais funda e percebi que ele gozará. Tudo isso pareceram 15 minutos, mas as 2 horas dele havia terminado.
O Edu tirou a pica do cu dela e me chamou pra ver o estrago. Eu me levantei, cheguei perto e a Dani disse:
Dani - Obrigado por me foder tão gostoso, Edu. Vou dar pra você mais várias vezes com o corninho pagando. Mas agora pode ir. Fiquei com dó do corno do meu namorado, vou dar um trato nele.
Vou encerrar este conto por aqui. No próximo vou contar como foi a nossa transa depois do Edu ter ido embora. Mas já adianto, comer a minha namorada toda arregaçada e gozada foi deliciosamente prazeroso.
