Um Voo Alucinante com o Comandante

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 2238 palavras
Data: 30/08/2019 20:34:45
Última revisão: 31/08/2019 18:36:52

Aquele feriado, dia do trabalho, seguiu além das minhas expectativas. Ainda sorria feito boba com a grata surpresa que tive ao ser agraciada com os momentos de prazeres intensos proporcionados pela minha amiga Nanda. As quatro paredes daquele banheiro foram as únicas testemunhas da nossa troca de carícias extremas e atitudes despudoradas.

Após sairmos do banho, descemos até a cozinha para tomarmos água, vestidas apenas com nossas toalhas. Eu não havia contado para a amiga que o seu irmão retornara minutos antes de eu ir para o banho… E até tentou me comer, hahaha. Fiquei aliviada quando não vi nem sinal dele, felizmente o sem noção já tinha saído novamente.

Voltamos ao quarto. A Nanda pegou seu creme para o corpo.

— Tira sua toalha, Mila, para eu passar o creme em você!

A amiga Começou apertando firme os meus ombros como se fosse uma massagem para aliviar a tensão, foi descendo suas mãos e na medida em que seus dedos delicados chegaram aos meus seios, a massagem virou carícia. Suspirei longamente sentindo um tesão enorme e murmurei dizendo que a queria.

Em poucos minutos estávamos as duas com nossos corpos untados de creme, entrelaçados e nos perdendo em carícias mútuas… Ahh! A danada me fez gozar novamente, queria retribuir em dobro e o meu desejo era o de ficar o resto do dia naquela cama com ela.

Teria ficado, caso o pai dela não tivesse chegado. Por sorte ele anunciou sua presença chamando pela filha assim que entrou na casa.

Foi um pânico geral e uma disputa para ver quem se vestia mais rápido. Enfiei rapidinho a bermuda e camiseta em meu corpo, depois soquei a calcinha e sutiã em minha mochila. A amiga ganhou, pois se cobriu com um vestidinho em dois palitos. Ela não quis fechar a porta, poderíamos dar a entender que fazíamos algo errado.

Ansiosa e vaidosa, ajeitei meus cabelos com as mãos. Finalmente conheceria o famoso comandante. A Nanda falava tanto dele que já éramos quase íntimos sem nunca tê-lo encontrado.

O homem chegou na porta do quarto, fomos apresentados e senti um arrepio gostoso, o pai da amiga era um cinquentão muito simpático e atraente.

Pouco depois, quando estávamos na sala, ele mostrou a caixa de vinho que trouxe na bagagem, abriria uma garrafa para nós tomarmos durante o almoço. Falei que infelizmente estava de saída, tinha que ir para casa ajudar minha avó. Eles insistiam que eu ficasse para o almoço e provasse do vinho. Expliquei que eu precisava ir sem falta. Contudo, combinamos que eu voltaria na tarde do dia seguinte (sexta-feira). Falei brincando para que não bebessem todas as garrafas. O coroa foi super simpático dizendo que guardaria algumas para nós tomarmos após meu retorno. Seria com a pizza no jantar de sexta.

De volta à minha casa, dei uma força para minha avó durante o restante da quinta-feira, também durante a manhã de sexta. Ao cair da tarde, já estava saindo novamente. Partiu meu coração ao ouvir os lamentos dos meus avós de que eu não parava mais em casa depois que fiz 18 anos. Abracei-os e beijei-os com carinho, disse que os amava, no entanto, queria aproveitar o final de semana para relaxar com as amigas, já que o curso técnico estava me deixando neurótica.

Peguei um ônibus para a casa da Nanda e desci uns pontos antes para passar no mercado e comprar pelo menos a sobremesa, pois era chato ir de mãos abanando. Escolhi uma torta de limão com chantilly que estava linda e fresquinha, adoro este tipo de torta.

Quando caminhava até o caixa, tive uma surpresa das boas, encontrei o pai da Nanda com um carrinho de compras. Ele também aparentou surpresa e contentamento ao topar comigo. E quando beijou meu rosto, ao me cumprimentar-me… Aff! Arrepiou todos os meus pelinhos. Gente! Eita homem de cheiro gostoso.

Após quase brigarmos, pois ele não queria deixar que eu pagasse a torta, por fim eu o convenci e paguei. Então rumamos para o estacionamento para pegar seu carro.

A carona foi providencial, apesar da distância até sua casa ser curta, porém eu estava de mochila com algumas mudas de roupa e ainda tinha a torta para carregar.

No carro, antes de dar a partida, nós conversamos um pouco. Até aquele dia ele só sabia que eu estudava com a Nanda, queria saber mais: perguntou sobre meus pais, onde morava antes, se eu tinha namorado… Eu sou muito espontânea e dei a minha ficha completa. Também o fiz perceber, nas entrelinhas, que ele teria chances comigo, pois eu já estava muito a fim daquele coroa charmoso.

Assim que chegamos à sua casa, ele acionou o controle remoto e do portão. Enquanto o negócio abria, trocamos um olhar de cumplicidade que era o início de uma relação mais íntima. Ele desceu suavemente a rampa entrando na garagem que ficava abaixo do nível da rua, debaixo do quarto do casal.

Após desligar o carro, foi inevitável um novo olhar de desejo, e ele tomou a iniciativa alisando meu rosto.

— Desculpe, Kamila, mas não pensei em outra coisa a não ser em ter você em meus braços desde que a vi, e o desejo só aumentou nos últimos minutos.

O coroa era dos meus, não perdeu tempo. Ele continuou:

— Não pense que faço isso com as outras amigas da minha filha, não sou um tarado ou um coroa safado, mas este seu jeitinho de menina, com maturidade de mulher, mexeu demais comigo.

— Eu também fiquei muito mexida — respondi, — de tanto a Nanda falar de você, eu já sentia-me atraída mesmo antes de conhecê-lo.

Ele continuou acariciando meu rosto e disse que eu era um anjinho. Eu apimentei mais a conversa.

— Fiquei mais mexida ainda sentindo você assim tão pertinho, deu até um calorzinho. — E abanei-me bem safadinha.

Ele não falou mais nada, puxou-me em um abraço e nos beijamos com volúpia. Ele acariciou meus seios por cima de minha roupa ainda me beijando. Eu deixei de lado qualquer pudor que ainda poderia existir e fui com a mão direto em seu pênis o acariciando… O mesmo estava duríssimo. O homem, assim como eu, queria correr perigo. Sugeriu que fossemos para o banco de trás que era mais confortável.

Por alguns segundos fiquei um pouco receosa, estava em terreno estranho e na casa da minha amiga. E o pior, na iminência de transar com o seu pai e na residência da família.

— Você tá doido, o pessoal deve ter ouvido a gente chegar — falei receosa. — E se alguém descer aqui?

— Não dá pra ouvir quando o carro chega, eles ainda não sabem que chegamos.

Meu lado devassa não pensou muito, aceitei o convite e fomos para o banco de trás. Correr o risco de ser flagrada durante uma relação amorosa aguça minha sexualidade e me dá mais prazer. Quando penso que estou sendo ou posso ser vista, fico muito mais excitada e o tesão vai a mil.

Ele pegou um rolo de papel higiênico e falou:

— Talvez a gente precise disso. — Sorrimos.

As carícias já eram uma transa sem penetração quando passamos para o banco de trás. O coroa estava todo atrapalhado com minha bata que é comprida e não conseguia chegar aos meus seios. Tirei a bata e fiquei só com a regatinha que uso por baixo, ele a levantou expondo meus seios e me deliciou com sua boca e mãos experientes.

Eu o fiz perceber que desejava abrir suas calças e libertar seu membro. Ele entendeu e abriu e desceu, junto com a cueca, até seus pés, sem tirá-las. Ajoelhei-me ao lado de suas pernas e peguei com carinho em seu membro.

— Agora é a minha vez — falei olhando pra ele com minha carinha mais safada.

Beijei a glande várias vezes e massageei deslizando minha mão para depois fazê-lo sumir aos poucos em minha boca.

Ele pediu para eu parar, não queria gozar ainda, pediu que deitasse no banco para que ele tirasse minha calça. Havia um problema, meu jeans era apertadíssimo, não tinha planos de fazer sexo durante o pequeno percurso de minha casa até a da amiga. Não seria muito fácil tirar aquela coisa justa dentro do carro.

Deitei e abri o botão e o zíper, ele começou a puxar a calça e me puxou junto, hahaha. Aquilo estava divertido, mas por fim ele a tirou junto com a minha calcinha. Saiu tudo enrolado e dos avessos.

Elogiou minha periquita antes de cair de boca nela. Ohoo! Eu amo e perco o controle ao ser sugada na boceta e reguinho. Fico toda eletrificada ao sentir uma língua abusada dentro de mim. O cinquentão soube como me enlouquecer. Falei que ele estava me matando e que não aguentava mais, queria sentir seu pau dentro de mim. Perguntou se eu tinha camisinha, pois ele não tinha nenhuma ali com ele.

— Hum hum — respondi em negativa.

Eu dobrei os joelhos e abri minhas pernas ficando toda delicinha e oferecendo minha boceta inteirinha pra ele.

— Poxa, você vai desistir de mim? — falei bem dengosa e louca de vontade de foder.

— Que se dane a camisinha — falou o homem decidido.

Ajeitou seu pau firmão em minha boceta molhadinha e deslizou até não sobrar nada de fora… Ahh! Este é um dos melhores momentos de quem está vivo, sentir a fusão dos sexos, se entregar de corpo e alma e ir aos céus.

Algumas estocadas depois, sentimos que a posição estava ruim demais, ele pediu para mudarmos. Sentou no banco e eu sentei em seu pênis engolindo ele todinho novamente. Passei os braços em seu pescoço e nos beijamos vorazmente enquanto cavalgava sendo impulsionada por ele agarrado em minha cintura me fazendo subir e descer em sua rola.

O comandante não tentou retardar o orgasmo, eu muito menos. Com movimentos alucinados chegamos ao clímax. Caraca! Um prazer de fazer perder os sentidos invadiu meu corpo. Tive orgasmos muito loucos sentindo seus jatos quentes em minha gruta. Ahhh! Que coroa gostoso.

Paramos para desacelerar o coração, fiquei com meu corpo arriado sobre o dele.

Depois de recuperarmos o fôlego, com seu pau ainda dentro, pegou um punhado de papel e me deu, pegou outro pra ele. Estava encharcada com aquela meleca que escorria de dentro de mim para a base do seu pênis. Levantei saindo de cima e aparamos e limpamos o resultado do nosso gozo.

Depois voltei para seu colo e trocamos beijos, elogios e mais carícias. Estas coisas sempre acontecem em momentos de magia, a gente perde a noção do perigo, do tempo e espaço ocupado. Ele acariciou meu bumbum dizendo que era a bundinha mais linda do mundo.

— Quer provar? Eu deixo. — Estava possuída de desejos e queria curtir tudo que ele pudesse proporcionar-me naquele instante.

Seu pau estava quase duro novamente; endureceu de vez e rapidamente após meus carinhos e alojado entre minhas coxas.

Ele não estava acreditando, disse que sua mulher nunca deixou que ele colocasse na bunda dela.

Ainda ajoelhada, enchi minha mão de saliva, levantei um pouquinho e lambuzei meu reguinho, ele fez o mesmo com seu pau. Sentei com cuidado o ajeitando em meu buraquinho. Fui soltando o corpo lentamente e sentindo sua rola invadir-me… Gemi com a dor do início e fui relaxando e curtindo a invasão cada vez mais profunda. Ohooo! Aquilo era o maior bom. Comecei a subir e descer devagar. Seus gemidos me davam mais tesão ainda; deduzi que o meu buraquinho estava esfolando seu pinto, no entanto, ele estocava cada vez mais forte e gememos juntos.

Puta que pariu! Levei um baita susto com o barulho de um carro parando na entrada e o portão da garagem começando a se mover. Ele também ficou muito assustado. Sai de cima dele e morri de dor com a rapidez do movimento. Não tínhamos um segundo a perder. Com voz de quem sofria, falei:

— Porra, não vai dar tempo de vestir minha calça.

Vesti apenas a bata. A calça, além de muito apertada, estava dos avessos e toda enrolada com a calcinha. Minha bata indiana era igual a um vestido curto com pequenas fendas nas laterais. O tecido leve e fino poderia revelar que eu estava sem calcinha — foda-se — pensei. Não havia tempo para mais nada.

Enfiei minha calcinha e a calça na mochila, coloquei os sapatos e sai do carro.

Ele ajeitou e fechou sua calça, acionou a porta do bagageiro e saiu rapidão do carro para pegar as compras. O portão já estava todo aberto e ouvi o motor de um carro que começou a descer. Só deu para vê-lo quando estava no meio da rampa. O comandante disse que era seu filho Leonardo. Eu estava com a mochila em um ombro e a torta nas mãos, ele já estava segurando as sacolas de compra e as mesmas escondiam o volume do seu pênis.

O Léo olhou pra nós parecendo confuso, estacionou ao nosso lado. O pai da Nanda comentou que havíamos acabado de chegar. Acho que fingimos bem e aparentemente ele acreditou. Com exceção da minha bata indiana naquele início de noite fria, o restante estava perfeito.

Depois do susto eu subi acompanhando o comandante e o Léo em direção à cozinha para deixarmos as compras. A Nanda e sua mãe, que estavam assistindo TV na sala, vieram juntar-se a nós. Após os cumprimentos, já aguardava os comentários sobre minha bata.

Obrigada pela atenção e paciência de todos vocês, eu também não gosto de contos longos. Continuarei no próximo conto.

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Realmente, a química e a troca de carícias prazerosas sorteou a todos nesta história, Meto. Agradecida por sua visita e comentário. Beijos!

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Nanda e o pai tiraram a sorte grande, parabéns. Gozar gostoso com duas pessoas da mesma família é ainda mais excitante

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