Passaram-se mais duas semanas até que eu pudesse ficar sozinha com tio Carlos. Assim que ficamos a sós, eu corri para o colo dele. Nos beijamos, ele me apertou forte, e então ele me levou ao banheiro, fomos para o chuveiro. Tio Carlos pegou um barbeador e, passando espuma nos meus poucos pelos pubianos, me deixou raspadinha. Nos beijamos muito no banho. Ao irmos para o quarto, ele novamente me colocou sobre a cama e abriu minhas pernas. Chupou minha bucetinha rapada, lisinha. Eu só sabia gemer, gemer, gemer... Que delícia sentir aquilo! Tio Carlos não precisou pedir, eu me inclinei e como tinha tomado gosto pela coisa, já fui me ajoelhando. Ele veio com aquele pica dura em minha direção
- tá aqui sua mamadeira.
e eu já abri minha boquinha, sedenta pra chupar. Eu estava melhorando, já chupava feito mulher, pois em casa eu andava treinando com bananas, salsichas... Sabia que estava chupando direitinho, pois meu tio dizia
- hummmm meu amor... Que delícia, tá chupando gostoso, tá se comportando como mulher....
Ele me tocava enquanto eu chupava sua vara como se fosse um sorvete, até que meu tio segurou minha cabeça com uma mão, e com a outra apontou a pica na minha direção e disse
- abre a boquinha, princesa, que o tio vai dar seu prêmio.
Obedeci imediatamente, e logo veio aquele jato delicioso encharcando minha boquinha. Meu Deus, quanto leite jorrava! Por mais que eu sorvesse o máximo de conteúdo possível, tinha porra na minha cara, no meu queixo e no meu cabelo. Fiz como ele esperava, e engoli tudinho. Com os dedos ele recolhia o restante e levava a minha boca
- toma tudinho, boa menina! Isso mesmo. Você está quase pronta pra ser uma mulher completa. Vai aprender a satisfazer seu homem por inteiro.
Assim, tomamos mais um banho, e quando voltamos ao quarto, tio Carlos estendeu sobre a cama uma grande toalha, e me mandou deitar sobre ela. Caiu de boca mais uma vez na minha bucetinha. Depois de me chupar, ele veio, com a pica duríssima outra vez, me olhando bem nos olhos, e eu, ofegante, sentia que dali pra frente eu não seria a mesma. Tio Carlos posicionou seu cacete na entrada da minha buceta. Era grosso, quente, e minha xaninha era pequenina. Eu respirava fundo, fechei meus olhos, ele me abraçou e nos beijamos. Eu senti ele empurrando, e centímetro por centímetro, ele me invadia. Eu senti minha virgindade se rompendo e uma dor muito forte. Comecei a chorar, mas no fundo, acho que não era pela dor, mas por saber que eu jamais seria a mesma. Uma menina feita mulher. O cacete dele tocava meu interior, me preenchia, tinha um pouco de sangue na toalha quando tio Carlos tirou seu membro de mim e, urrando como um gorila, me cobriu com seu sêmen, como ainda não o vi fazer. Jogava muito leite sobre mim. Cobriu minha barriga e coxas de esperma. Eu fiquei deitada, imóvel, respirando fundo e processando os fatos. Ele se deitou perto de mim e disse
- isso, você agora é uma mulher, minha mulher.
Eu senti uma quentura na barriga e minha xota não parava de ser contrair. Tio Carlos me comeu e me fez mulher, que delícia! A partir daquele dia, ele passou a me comer sempre. No início ainda doía, mas depois, era só prazer. Ele nem precisava se esforçar, eu mesma já buscava sentar naquele cacete por conta própria, eu era a menina dele.
Os dias se passavam, e eu senti uma mudança em tio Carlos. Ele me tratava diferente. Já não era mais carinhoso, não dizia que eu era a mulherzinha dele, mas a puta. Não era mais delicado, então disse
- você já virou mulher, agora vamos entrar noutro processo. Agora você vai virar uma putinha.
- o que vamos fazer? – eu perguntava, ansiosa.
- quando eu olho pra você, Nanda, eu sei que você nasceu pra isso. Você nasceu pra agradar homem.
Na minha cabecinha eu não sabia entendia bem o que aquilo significava, mas no fundo, em meu ser, eu sentia. Tio Carlos me levou pra um passeio de carro. No caminho ele me explicou que ele tinha dois amigos que queriam me “conhecer”, e que eu deveria chupá-los. Eu perguntei se ele não gostava mais de mim, ele respondeu
- muito pelo contrário, meu amor. Meu amor por você só aumenta
Chegamos em um determinado local, uma estrada deserta, ele parou. Chegaram dois caras, perguntando
- é essa daí? Que gracinha...
Abriram a porta do carona, olhavam pra mim como lobos olham pra uma ovelha. Sacaram seus paus, apontando na minha direção. Um deles era meio gordinho, tinha um pau pequeno. Eu não queria desapontar meu tio, então chupei. Não demorou pra ele despejar seu gozo em minha boquinha. Cuspi tudo, a porra dele era rala, tinha gosto ruim. O outro era um cara alto, tinha uma rola grossa. Mamei novamente, ele custou a gozar. Minha boca já estava dormente quando ele espirrou um jato bastante quente na minha boca. Engoli o que deu, o resto escorreu pelo meu queixo. Os caras pagaram meu tio, e ele me deu dez reais. Eu era uma menina, pra mim era dinheiro.
Tio Carlos me levou de volta e disse que era a vez dele. Me colocou de quatro e me comeu com força. Eu me senti mal, porque dessa vez ele fez sem o carinho habitual. Me puxou pelos cabelos e meteu com força na minha buceta. Quando ia gozar, me mandou ajoelhar, e jogou aquela golfada de leite na minha boca. Eu já estava me acostumando com o gosto.
Meu tio me disse que eu deveria me preparar, iríamos ganhar dinheiro dali pra frente, e em breve contarei o que aconteceu...