Presente de aniversário!

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 1084 palavras
Data: 31/08/2019 16:15:00

Olá, leitores e leitoras! Trago mais um conto. Só tenho a agradecer a quantidade de leituras. Alguns contos passam da casa dos quatro dígitos estimulando ainda mais o meu interesse em trazer novas aventuras. Não agrado a todos. É natural isto. Recebo críticas procurando intensificar ainda mais minha habilidade no assunto.

Este conto ocorreu em 1993. A data é inesquecível pois foi o dia do meu aniversário. Acabara de completar dezoito aninhos. Minha felicidade estava repleta porque agora era livre para usar e abusar dos meus intensos desejos sexuais sem qualquer satisfação para ninguém. Elas julgam autoritariamente de acordo com suas convicções querendo controlar a vida alheia não entendendo que o papel, lei, igreja ou Estado não podem controlar a livre vontade do corpo humano. Se uma mulher quiser meter com cinco caras não será um papel de cartório que impedirá isto. Ela fará e acabou. O mesmo vale para o homem quem deseja dar o cuzinho. As pessoas são livres! O corpo é personalíssimo assim como a vontade de receber ou dar o sexo. Como diria o filósofo Diderot, nós ainda não entendemos o que significa a palavra liberdade, ainda mais no Brasil, em pleno século XXI. Na questão sexual existe liberdade de opção e ninguém pode julgar o gosto de cada pessoa.

Pois bem! Ao acordar ganhei um beijo de minha mulher Lígia, beijei Júlia que era uma bebê na época indo para a fábrica. Tamires me procurou vindo me felicitar. Recebi alguns cumprimentos de colegas de trabalho. Meu superior me avisou que tinha ganho meio expediente de folga. Depois do meio-dia estaria livre. Era uma praxe na empresa este benefício para agradar aos funcionários agregando um grau de humanismo ao valor da empresa. Raro na época mas lá era adotado.

Avisei Tamires que iria para o apartamento dela. Queria fugir um pouco da rotina casa/trabalho que estava me matando. Sempre tive a chaves do apê e chegando o horário fui ao meu destino. Entrei e encontrei seu irmão Jaílson, meu velho conhecido, tomando cerveja no sofá vendo televisão.

- Oi, você por aqui!

- Sim! Ganhei folga de meio expediente!

- Senta aí e relaxa então!

Não demorou muito e nossos olhares já denunciavam o que queríamos. Jaílson estava de cacete duro, louco para meter. Foi até o quarto voltando só de cueca. Aquela vara monstruosa espetava a cueca a ponto de querer sair. Vendo aquilo meus olhos brilharam. Tirou balançando em direção de minha boca.

- O aniversariante vai ganhar um presente!

Já dura, cabeça exposta, só tive o trabalho de passar a língua e punhetar um pouco antes de engolir. Estava sedento por uma rola. Tomei a iniciativa iniciando uma passada de língua na cabeça daquele pau negro, grosso e volumoso. Engoli e ele iniciou um vai e vem. Que delícia era chupar aquele cacete! Poucos segundos de estocada e estava lubrificadinho. Cuspi melando ainda mais. Algumas ágeis estocadas e sua rola já estava envolvida numa camada forte de saliva causando uma espuma violenta. Punhetava com saliva escorrendo voltando a chupar. Meus lábios estavam meladinhos, minha bochecha tomava uma surra de pica e eu agradecia aos deuses da putaria pelo momento!

- Delícia de cacete!

Mandou eu ficar de rabo empinado no sofá. Iniciou um trabalho com sua língua em meu anel. Meu bumbum branquinho, lisinho e perfeitinho estava sendo chupado. Depositou muita saliva lubrificando seu alvo principal. Algumas dedadas foram o suficiente para excitar-me! Estava indo aos céus! Sentindo sua respiração, a língua percorrendo, fiz uma cara de satisfação enorme dando total liberdade para suas explorações! Abria minha bunda com a mão facilitando suas lambidas. Sua saliva já penetrava em meu cu mostrando que estava preparado para ser deglutido. Delícia!

- Come! Fode tudo!

Cada cu tem sua rola certa. A minha preferida era de Jaílson. Deslizando no vão do meu bumbum fazia minha adrenalina subir com meu anel piscante. Depositou mais saliva que adentrou todo meu anel já semi-aberto. Numa descida montou em meu rabo que abriu sem qualquer problema. Fiz uma cara de dor sentindo seu pau rasgar-me por dentro até entalar.

- Huuuummm!

Algumas boas estocadas fizeram eu me acalmar. Estava vermelho, corado, coração acelerado, ofegante. A sensação de invasão é maravilhosa! Você deixa de ser dono de seu rabo passando está responsabilidade para seu macho! Ele não perdoava cuzinho jovem! Sua possante rola negra fazia um vai e vem quente, bom fodedor que era, deixando outros machos que já havia experimentado em segundo plano! Sua cabeça atingia profundidade deixando-me excitadíssimo. Entregue, sem pudor algum, rebolei feito uma puta ao receber suas penetradas.

- Ai, me come, me fode! Faz eu feliz, faz!

Meu cuzinho transpirava, abertíssimo, molhadinho, queimando, latejando! Sensação maravilhosa! Uma putaria quente e sem precedentes estava envolvida naquele ambiente.

- Isto! Assim! Vai, vai fundo, vai! Come, pauzudo!

Resolvi ficar de quatro engolindo sua rola. Deslizava por completo, rápido e sem dó. Fazendo a festa do meu negrão, melando seu pau a cada entalada, estava prestes a ter um espasmo! Não demorou muito e ele veio! Que macho era aquele! Delicioso, rancava o máximo de tesão fazendo sua pica pulsar!!

- Ohhhhhhhhh!

Botou a mão em minha bunda suadíssima, rabinho rasgado, controlando minhas idas e vindas. Segurava um pouco minha cintura, dava umas boas pintadas como resposta deixando eu voltar a tomar conta daquele mastro! Era meu! Meu cu se apropriara da rola grossa e negra num ato de namoro completo!! Super melada, escorregando forte, só ouvi seu urro soltando um intenso jato dentro do meu anel!

- Aaaaaaaaahhhhhhhhh!

A pulsante cabeça descarregava seu tesão em forma líquida! Sentir aquilo percorrer é uma satisfação! Encheu tanto que vazou pelo anel. Sentia-me uma cadela sendo engravidada! Que loucura! Virei uma menina naquele pau! Deliciando com sua virilidade! Escorreguei espalhando o esperma pelo seu pau, lubrificando, fazendo o líquido grudar em meu rabo. Agora sentia-me uma fêmea completa, pervertida e promíscua!

Tirou e imediatamente uma grossa gota caiu no sofá. Senti meu rabo expelir o produto de nossa foda!!! Em intensos vinte minutos fizemos uma putaria, um ato promíscuo avaliado pelos deuses dos orgasmos! Tesão de macho! Meu rabinho tinha dono! Aberto até onde podia, queimava e latejava, mostrando a força da ferramenta daquele negro! Ele realmente provara ser o senhor dos cus!

- Gostou?

- Amei!

Saí rindo, feliz, indo tomar um bom banho. Fez o mesmo onde tive oportunidade de lavar sua pica. Passar a mão naquilo era uma safadeza sem precedentes! Terminamos indo tomar uma cerveja. A minha velinha de aniversário foi negra e grossa apagando meu fogo. Meu aniversário já estava feito!

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