Voltei da fazenda ressabiado – desanimado – pensei até em passar no bar do Joca, mas chegar em casa com gosto de cachaça só ia deixar a Má ainda mais irritadiça, sei lá o que ela fez com a outra, sei lá se Verinha ainda estaria por lá.
Entro com o coração na mão e qual não é minha surpresa, quase trombo com a garota vestida num roupão e com uma toalha enrolada na cabeça.
- Vera?!
- Oi tio, então! Dona Ione ficou chateada?
- Acho que não, fez cara feia, mas cê sabe como ela é.
Ficamos em silencio um instante e eu não me aguento.
- E por aqui tudo bem?
- Tudo... Uai, porque?
- A Má não te falou... não te chamou pra uma conversa?
- Sim, mas ficou tudo esclarecido, coisa de mulher. O senhor saber.
Fiquei surpreso, depois da conversa de ontem achei que a Má ia triturar a menina e, no entanto, ela ali calma e aqueles olhos ainda mais verdes, linda como sempre.
- É, que bom, melhor assim.
- Tia Marta tá lá em cima. Eu tô terminando o jantar.
Subo menos preocupado, entro no quarto e ouço a Má cantarolando no banheiro. Estranho ela só faz isso quando o dia foi ótimo e não foi assim que a deixei mais cedo – achei que o mínimo que ela faria seria escorraçar com a menina. Mesmo sendo minha sobrinha e no entanto, as duas...
- Tônio, chegou cedo?
- É achei melhor voltar antes, fiquei preocupado.
- Preocupado? Com o que homem?
- Não faça de desentendida. Você ficou de dar uma chamada na Verinha. E aí?
Marta se assenta na quina da cama e começa a pentear o cabelo molhado, escorrido, bem devagar como sempre faz.
- Preocupa não, tivemos... uma conversa franca ficou esclarecido. Tá tudo resolvido.
- Tá!? E você não vai mandar ela embora, achei quer era o mínimo que faria.
- E eu lá sou má educada de ficar enxotando os parentes, ainda mais sua sobrinha! Cê pensa muito mal de mim mesmo, não é seu Antônio! Acha que eu sou uma bronca do interior?
- Uai, pelo jeito da conversa mais cedo fiquei até com medo se você não lhe desse uns tapas.
Ela abre um sorriso cínico, vejo um brilho sarcástico nos olhos. Percebo que tem coisa, mas não faço a mínima – me alivio aceitando que se elas estão assim é porque no final deu tudo certo. Estranho, não sei como pode... Seja como for, só acho que minhas noites com Verinha vão ficar na memória – melhor assim, foi mais do que esperava, podia... ainda mais com a filha do meu irmão. Deus se ele souber!!
- Tônio, Tônio!!
- Que foi?
- Vai logo, toma o banho hoje temos um jantar especial.
- No meio da semana?
- Surpresa... Eu quis e a Verinha topo. Vai desagradar a menina, agora? Depois de tudo, vai logo?
...
Chego com as duas já na mesa bebericando um vinho. Estranho o vinho hoje em plena quarta.
- Quer? É um Casilero, tinto.
- Aquele? O último?
Marta balança um sim, enquanto serve a taça. Vejo que a garrafa já está quase pela metade.
- Nossa, vocês estão com sede não? Beberam isso tudo, as duas? E ainda nem jantamos.
Elas trocam um olhar cumplice, Verinha abre um sorriso travesso, mas Marta continua séria e eu sei que é melhor não cutucar a fera, sabe-se lá se não explode.
- Sirva a salada é especial, começa você.
Na fome que estou nem ligo pras etiquetas, me sirvo muito – passo a tigela a Marta que só coloca um pouco, Verinha faz o mesmo.
- Gostoso, principalmente a cenoura e isso aqui é maçã?
- Sim, gostou tio?
- Nunca comi uma salada assim, essa mistura toda, doce e salgado... diferente.
Falo rindo, só então me dou conta do olhar da Má, fico sem jeito, e quando a encaro – vejo um brilho estranho no olhar, fico com medo do que virá será que ela deixou pra estourar agora, com os dois aqui na mesa?
- O molho, prova o molho.
- Tá aqui tio. Eu sirvo pro senhor.
Verinha espalha um tanto por todo prato, o tal molho tem uma coloração esverdeada. Quando mordo um pedaço de abacaxi sinto um gosto forte, quente, me lembra de cara o molho do sábado... fico sem entender e ao mesmo tempo... entendendo tudo... será?
- E aí, bem? Gostou, aprovou? Fui eu que fiz, quer dizer...
- Fizemos... né tia? Eu te ensinei.
- Mas eu fui boa aluna, não fui? Então seu Antônio, aprovou... ‘o gosto’?
Marta fala quase num sussurro, me encarando, eu vou ficando ainda mais sem jeito, o que será que elas... fizeram? Será... a Má fez aquilo? Vou me sentindo acuado...
- Querido, Verinha me explicou o tal segredo que você não quis me contar. Achei o máximo e resolvi experimentar. Nem tão prendada como a Vera eu sou, mas será ficou como o do sábado?
- Ah, ficou tia!! Com certeza, não é tio?
O cinismo da Má só vai aumentando, eu não sei se brinca ou só provoca. Mas também aquilo vai me deixando curioso, ideias vão passando pela cabeça... as duas aqui o dia inteiro... O que será que Verinha fez?... Com a própria tia, inda mais a Má!
- Vocês duas estão gozando com a minha cara.
- Gozamos mesmo querido.
- E muito tio, nossa nunca fiz tanto, nem no sábado e olha que eu no sábado tava desesperada...foi demais, não foi tia?
Marta concorda sem tirar os olhos de mim, com a mão segurando o queixo e o cotovelo apoiado na mesa.
- Isso é um complô, justo contra mim. Só porque... porque...
- Comeu a própria sobrinha? Imagina se o irmão souber, e a Vi, nossa a Vi então te comia o fígado, se soubesse que você, um quarentão, comeu a filha.
- Comeu mesmo tio.
- E ainda deixou a bonitinha te lamber o cu, não foi?
- Marta!! Por favor!! Se vai ser assim eu vou pro quarto, chega!
- Vai nada!! Fica aí e termina, fizemos as duas ‘pra você’.
- As duas!! Como assim?
Elas nem me respondem pelos olhares eu já entendo tudo, imagino.
- E aproveita vai tirando a roupa tio... eu sei o que esse molho é capaz.
- Ainda mais com o tempero de duas. Verinha nem sabe quais serão os efeitos.
Elas riem até gargalham. Vejo que resolveram, se unir na brincadeira... Também sorrio imaginando o que virá... Loucura ou será que a Má ainda vai se vingar?
- Fica em pé e tira... deixa a gente te ver, ficamos imaginando seu estado... Será que ficou?
- A gente não vai jantar primeiro?
- A gente vai... te jantar primeiro.
- Mas só eu? Vocês... Porque só eu?
- Vai Tônio, deixa de enrolação, tira... ‘tudo’.
Desabotoo devagar a camisa, Má me faz um carinho na cintura e depois me apalpa sem frescura, como se Verinha nem estivesse por ali. Me faz carícias, me excita, como se precisasse. Fico só de calças... com o volume se assomando no meio das pernas
- Ele sempre fica assim. Nem me vê nua e já fica... soltinho. Foi assim com você?
- Só vi quando ele já tinha provado do molho.
- Ficou ‘duro’ assim, sem nem você pegar?
Elas riem qual meninas, garotas, brincando de bonecas.
- A calça querido, tira. Deixa ela rever... ficou falando o dia todo dele. Até me deixou com ciúmes... mostra.
- Falou, foi?
- Falei... um puta tio, com um puta pau... que sobrinha não fica orgulhosa, louca pra contar? Pras amigas...
- Ainda mais pra tia, não foi meu bem? Vai homem... tira, deixa a gente ver!
Desço calça – agora é só uma cueca mínima que cobre um pênis mais que empinando, saindo, mostrando a cara, a ponta.
- Nossa Tônio, podia ter escolhido uma cueca mais nova, essa tá tão feinha. Como é que você fica assim pras visitas?
- Ah! Eu já sou de casa, nem ligo... depois do que vi no sábado, não foi tio?
- Falta de educação Tônio, aposto que ele tava com uma mais bonita.
- Ah! Isso tava, uma box preta, definindo a cintura. Um tesão.
- Sei qual. Faz tempo bem, que você não usa aquela pra mim, é só pras visitas? Com certeza fica mais bonito, agradável.
- Ah!! Mas eu no final prefiro eles nus. Fica engraçado um pau empinado, torto.
- Tira querido... agrada a menina.
Envergonhado, meio excitado, fico nu, de pau duro na frente delas. Receoso – pelo olhar de Marta uma combinaçaõ de cinismo e raiva...
- Vem querida pega, as visitas ‘primeiro’, não é meu bem, não foi?
- Ah! A senhora primeiro né? Eu... fico... vergonha, poxa.
- Boba, pega, mostra como você fez, às vezes eu aprendo, como foi com o molho.
Verinha me segura, aperta, sem muita força, sinto ondas me tomando o corpo mesmo com o olhar seco, ácido da Má. Tento desviar o assunto, matar a curiosidade.
- Vocês ‘fizeram’ juntas, foi? Daquele jeito, o molho?
- Ela me contou o segredo e a gente resolveu experimentar juntas.
- Nunca fiz com outra, sempre preparei sozinha... achei que o gosto ficou melhor, a fusão dos sabores, das idades... das bucetas... nunca usei...
- Cê acha? Ah! Tô velha, pergunta pro Tônio. Não tô, bem? O meu é mais aguado.
- É não... o seu tá no ponto certo, o meu é que é ainda meio ‘cítrico’.
- Adorei os dois.
- Viu, te falei que ele ia aprovar, nós juntas. Ah, tio cê perdeu. A tia deu um show, fiquei de boa, nem fazia ideia.
- Eu não queria bem, mas ela me convenceu... e jeitosa como ela é... eu aprendi.
- Com, com o pepino?
- Humm, humm... sabe que hoje eu achei o conserva? O melhor! Não tem outro pra servir o molho.
- Aíiii, só você! Aquilo era tão grande! Tão cascudo, bem!! Machucou, mas foi...
- Que isso tia, tem maiores do aquele, ele era mais rugoso... o atrito faz diferença, mas nada como a grossura.
A punheta de Verinha vai ganhando ritmo, desinibida me trata como se Marta só fosse uma conhecida.
- Marta, você? Fez... com ela?
- Pra ela... juntinhas... ela primeiro e depois foi a minha fez... Porque não pode, só você pode com a sobrinha?
Começo a sentir o pau latejando, gotejando, molhando a mão da menina. Passo a língua entre os dentes, arfo, até tremo... elas aprovam, rindo. Má dá um beijo na face da outra, elas trocam olhares quentes, lascivos... até chegarem num beijo molhado.
- Conta, vai?
- Pra que quer saber? É coisa nossa, coisa ‘das meninas’... Ah bem!!
- Eu conto tia... Eles gostam da sacanagem, mais até do que da trepada. Então, primeiro eu lavei bem lavado, depois fiquei nua...
- Ficamos!
- ...ambas, sentei com a tia me molhando de frente. Abri as pernas e passei, bem devagar só pra molhar a ponta do legume...
- Coisa mais linda Tônio!
- ...aí fiz... fui enfiando devagar, só pra tia saborear...
- Salivei só te olhar aquela rola grossa cascuda e ela enfiando... achei que não passava... fiquei com pena, vergonha... mas também só ver o cacete verde rasgando a Vera, aquilo foi me molhando, tarando... Linda ver ela fazer...
- Mostrei com fazia e a tia, fez, deixei ela fazer. Ela pegou e foi me estocando e eu, eu gemendo, chorando... o atrito só me deixava mais louca, mais tonta... Ainda mais com uma outra me masturbando... juro tia.
- Eu sei meu bem... foi especial, especial pra mim também, pra nós...
- Gozei... espirrei um monte, dei um banho na tia.
- Adorei! Inesquecível
- Foi divino, especial...
- Cê também pôs Marta? Enfiou tudo?
- Claro né tio? Cê acha que eu ia deixar ela na seca? Nem precisou de muito esforço. Ela tava tão excitada.. o pepino entro fundo...
- Gemi... meu Deus! Como puta não foi?
- Oh, se foi!! Encaralhei sua esposa, arrombei, rasguei e o pepino indo fundo, cada vez mais babado, pingando... a tia só segurando nos tornozelos... na última estocada, girei, é o jeito, o truque... faz o sabor ficar ainda mais destacado, viu?
- Saiu um tanto Tônio, nossa! Muito...
- Deu pra encher uma tijela. Mas cê foi linda... linda tia. Sua mulher gritou como uma gata, tremia e buceta piscava, nossa sua pepeca piscou como poucas.
- Para! Assim.... cê me deixa... que vergonha!!
Elas vão ficando desinibidas, quentes. Má segura a outra pelo pescoço, abre a boca num beijo molhado, babado, chupado, vejo as línguas se lambendo depravadas, doidas. As caras vão ficando manchadas, cuspidas, excitadas...
Até Vera se voltar pra mim pra ponta cabeçuda e vermelha ainda presa nos dedos fofos, ela me afronta e lambe devagar só a cabeça, me sugando a gota...
- Tá no ponto tia, vem prova vê se gosta?
- Hummm!!! Não sei, ele ainda pode mais, ainda tá aguado. Tem que bater mais, forte, homem velho é assim, se não sova bem, não fica ‘duro o suficiente’.
- Não tá bom, desse jeito? Não vai passar do ponto? Qualquer coisa sempre se tem o recurso da dedada, não tem homem que resista, fiz com ele no sábado.
- O cu é? Pois é, por isso que é bom ter uma sobrinha ‘doutora’ em gastronomia. Pra ensinar a gente... quer dizer uma dedada bem forte, resolve? Ele nunca me deixou aplicar, só fez com você.
- Ah, não!! Cê tá muito machista tio, só deixa as putas te dedarem, com a tia não pode, não?
- Foi o momento Má, eu te falei, eu fraquejei? Uma derrapada... Aaaahhhh!!! Oooohhhh!!!
- Tá vendo ele tá ficando no ponto, nem falta tanto. Faz, daquele jeito, faz. Vai ser o máximo, cê vai adorar
- Será, posso? Posso né Tônio, mereço, nunca fez comigo... só com as outras, ela! Vira... vai... Vira, homem. Fica de costas.
- Pra que?
- Deixa tio, deixa ela provar... Tem um sabor único Marta. Um buquê de fazer qualquer uma ficara sem razão, ainda mais o cu do marido.
Grio, viro, me abro, segurando as ancas. Sinto as mãos grandes da Má me expondo, sem carinho, vergonha... ela encontra.
- Nossa, tá peladinho, limpinho... Mas meio suado, tem um cheiro.
- Cheiro de homem, mas é o que dá o paladar, prova. É assim que eles ficam sabe? Olha só... passa a língua, leve, só envolta, gira e depois lambe, até furar com a ponta, só a ponta, o gosto vai ficando mais destacado do jeito que precisa... prova, assim, lambe com mais força, cospe, isso.
- Meio nojento, mas... ele tá tão quente.
- Duro, vai ficando cada vez mais duro. Mete a cara e beija, ainda mais que é o cu do seu homem... seu macho.
Verinha fala me olhando num jeito imoral, obsceno... aquilo mais que excita. Enquanto a Má me trabalha com língua, sinto o contato, vou sentindo ondas de calor, o tesão se assoma na medida que ela fica mais intensa. Sinto as lambida, só aponta a me tentar furar, entrar... fecho os olhos... com ela me abrindo o rego.
- Tive uma ideia tia, melhor ainda. Tio deita como franguinho, cê vai ficar ainda mais gostoso.
- Cê acha? Já tão bom.
- Tá gostando, né? Mas faz, eu sei que é melhor, mais fácil...
Verinha fala com um sorriso tarado, brilhante, ainda me segurando o falo.
- Então deita Tônio.
- Gente, mas assim é tão estranho, eu eu eu...
- Cê vai amar tio... juro, nós duas, juntas... Vai deixa a tia te chupar, mata a vontade dela... ela precisa, cês nunca fizeram? Proveita!
Com aquele olhar esverdeado, com as lambidas da Má não dava pra recusar... Deitei do jeito estranho, me sentindo uma moça, abrindo e segurando as pernas no alto...
- Vai tia, começa pelas bolas, depois desce. Chupa bem chupado, até ficar bem molhado. Depois cê volta lá, e faz tudo de novo chupa bem o cu do tio.
- Aí não Tônio, até as bolas, cê deixou ela te limpar até aqui? Só faz pras outras né? Pra mim era sempre daquele jeito, todo peludo. Cê foi muito mau comigo!
- Mas a senhora se vingou, não foi?
- Foi pouco, ele merecia muito mais.
- Que foi que ela fez?
- Curioso, é coisa nossa. Não é, não foi?
Má não conta, só mostra sorriso indecente, de quem sabe um segredo, passa a língua entre os lábios e me lambe o caralho me olhando nos olhos, até chegar as bolas, chupa ambas, me morde o escroto e finalmente desce ao ânus... Primeiro cospe, lambe, trabalha com vontade, ritmo, eu empino, me seguro e bato.
- Deixa tio que eu faço. Aproveita faz pra mim.
Verinha já nua, se assenta no meu rosto, se esfrega, sinto sua boca rasgada, seus lábios úmidos, seu calor me esquentando o rosto, seu gosto de moça tarada, me pingando no rosto. Ela trepa com a minha cara, geme na medida que me cavalga.
- Filho da puta, filho da puta, tio! Vai me lambe, chupa, me chupa como antes, me faz de puta... vai...vai, vai...aí, aaíiiiii....aaaaaahhhh....uuuuuuhhhh!!!
Ela pisca, treme, seu doce creme desce se mistura no suor. Me afogo no seu gosto, é então que sinto ela me morder, arranhar o talo, a verga, cada vez dura, latejante. Nem sei como consegue, com a buceta ainda se masturbando no meu rosto, com gosto. Sinto quando a boquinha da minha sobrinha me engole inteiro, me lambendo o mastro. Ele se molha, escorre, deliciosamente preso naquela boca gulosa.
AAaaah!!! Divino, maravilhoso!! Chupado por duas, insanas depravadas, que beijam o cu e me arranham o cacete, ambas juntas.
Agarro a cintura arredonda da garota, arranho aperto, enfiando a língua na sua gruta, bebendo o melado ainda mais cremoso, lambendo com raiva, tara, pouco antes dela se enrijecer, endurecer e vibrar... gemer, com meu pau ainda na boca. Ela treme arrepia e pisca, me faz entrar mais fundo, quase dentro da garganta.
Verinha vem, com gosto, sabor e aroma de moça moderna. Me molha o rosto sem medo, culpa, vem com vontande.
- Não deu tia... vim antes, desculpa.
- Cê tá linda menina, linda de morrer. Com essa baba até o pau do Tônio.
- Então me beija.
Elas se mordem, cospem, se sugam, misturando meus sabores, gostos num só beijo... lindo beijo descarado de duas fêmeas, lindas lésbicas.
- Ele ainda não chegou... vê? Faz do jeito que eu te ensinei.
- O que?
- Vai enfia... primeiro um dedo, só a ponta. Fura... não fica com pena, só vai girando e enfiando....
- Marta, que isso?
- Deixa tio. Faz primeiro isso, depois cê enfia o outro. Mas também segura, chupa.
- Chupar?
- É... os dois juntos, não tem homem que aguente. Chupa e deda, ele tá quase lá. Vai ser máximo, cê nem imagina. Prova pra você ver se o sabor não fica divino.
- Na boca?
- Engole, não tira quando ele começar... prova, não tem coisa melhor.
- Jura?!
- É a melhor porra que tem, vem muito, vem com sabor especial.
Marta me engole inteiro, sem o jeito da outra, ao mesmo tempo me forçando a entrada. Verinha me segura os joelhos, me alarga. Má força, enfia o dedo ao mesmo tempo afunda o caralho no fundo da boca. Ela vai ganhando ritmo, ritmo de boca experiente, de buceta indecente. Vou fudendo a boca da minha esposa, entrando com força, ritmo, enfiando cada vez mais dentro. É então que a atrevida me fura, perfura com os dois dedos – sinto a pressão a intrusão... gemo, no ritmo que os dedos movem num indo e vindo.
O calor da boca, o latejar do membro tudo junto com a dedada íntima...
Eu cuspo... disparo o primeiro jato, Má se assusta, mas não tira, toma o primeiro trago do meu gozo, ele entra direto da garganta... ela engole, tudo. Me afunda ainda mais até me sentir as bolas. Eu não paro, disparo a esmo, lanço longos jatos quentes na boca toda, até a gosma branca escorrer pelos lados da boca.
- Que tesão, que doidera. Nossa tia!! Me dá.
- O que?
- Deixa eu chupar.
- O pau?
- Primeiro os dedos.
Má mostra ambos juntos...Verinha lambe engole e chupa, bem devagar. Fazendo barulhos molhados, de olhos fechados.
- Cê gosta do gosto de cu, hein menina? Cu de homem?
- Manjar dos deuses, inda mais depois que eles esporraram.
- De vera?
- Marinado com porra então é uma coisa de louca.
Verinha segura o rosto da Marta, num olhar vidrado, viciado, lambe a gala branca que pinga do queixo, até chegar a boca, morder a língua, elas se chupam com gosto... tesão...
Mesmo estafado, alterado, ver aquilo só me deixa quente, nem tão duro, me ergo sobre os cotovelos. Elas param... me olham como se nem se lembrassem de mim.
- Vai deixa ele também provar, ele vai gostar.
- Será?
Marta chega, se dobra lhe beijo a face com a baba ainda a escorrer pela face, faço cara de quem não gosta, Má não liga vem indecente, enfia a língua com gosto de porra, sinto o sabor de cu. Nos beijamos como nos velhos tempos, loucos, sem vergonha. Má ainda não chegou, o tesão está no limite...
- Tônio!!
- Vem tia, vão pro quarto, lá vai ser melhor que aqui.
- Lá! Nós...
- Que que tem? Depois de tudo... disso... vem, vamos que eu te levo uma surpresa. Pra gente usar.
- Comigo? Acho que nem preciso...
- Deixa de ser boba! Na hora cê não quis, mas agora com o tio... O tio aplica... vai adorar.
- Será? Não vai doer?
- Cê vai amar?
- Cê é loca menina.
- De jogar pedra. Vem, vão... que ainda tem mais...
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Continuação dos contos da Verinha: a afrodisíaca sobrinha
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